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A avaliação funcional em clínica analítico-comportamental

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Apresentação em tema: "A avaliação funcional em clínica analítico-comportamental"— Transcrição da apresentação:

1 O uso de recursos lúdicos na avaliação funcional em clínica analítico-comportamental

2 A avaliação funcional em clínica analítico-comportamental
Na avaliação funcional é necessário: Levantar comportamentos alvos da intervenção Elaborar hipóteses sobre as variáveis que evocam ou eliciam determinadas respostas e sobre as conseqüências que as mantém. Avaliação funcional ≠ análise funcional É priorizada no início mas mantém-se por todo processo clínico.

3 Objetivos da Avaliação Funcional na terapia infantil
Identificar, déficits, excessos e/ou variabilidade comportamental Identificar controle de estímulos deficitários Detectar sensibilidade a diferentes conseqüências Levantar aspectos relevantes da história de vida Identificar e caracterizar o controle por regras Identificar estímulos reforçadores ou aversivos condicionados Identificar condições de estimulação e aprendizagem propiciada pelo ambiente onde a criança esta inserida.

4 Identificar, déficits, excessos e/ou variabilidade comportamental e controle de estímulos
Respostas que não deveriam estar ocorrendo ou que deveriam ser emitidas em menor freqüência Ausência ou baixa freqüência de respostas tipicamente esperadas Levantar as variáveis que mantém ou dificultam a ocorrência de tais respostas Primeira fonte destes dados é o relato verbal Quando incompleto o clinico pode modelar a descrição próprio cliente, dos pais, professores e outros ou...

5 Identificar, déficits, excessos e/ou variabilidade comportamental e controle de estímulos
...As atividades lúdicas são estratégias para a obtenção destes dados diretamente da observação do comportamento da criança tanto no ambiente natural quanto em situações de consultório. Jogos com brincadeiras que envolvem competição, cooperação, planejamento, organização; dramatizações, desenhos, elaboração de histórias, modelagem, recortes, pinturas, bonecos, personagens, trechos de histórias são recursos tanto para a avaliação quanto para a intervenção.

6 Detectar sensibilidade a diferentes conseqüências
Pressuposto ou condição: Clinico, família, escola e outras pessoas de convivência devem estar capacitados à: Conseqüênciar por reforços positivos comportamentos cuja freqüência se deseja aumentar Não fazê-los em relação a comportamentos que se deseja eliminar ou reduzir de freqüência As atividades lúdicas devem também propiciar o valor funcional das diferentes conseqüências. As operações motivacionais que alteram o valor reforçador dos estímulos conseqüentes também devem ser avaliados

7 Levantar aspectos relevantes da história de vida e das condições atuais
Fantasias, sonhos, histórias e fantoches podem evocar situações reveladoras sobre a historia passada ou sobre o momento atual. Estão são um instrumento importante quando envolvem situações aversivas: relatos desagradáveis, possíveis punições anteriores entre outros.

8 Identificar e caracterizar o controle por regras pré estabelecido.
Grande parte das queixas dizem respeito ao não seguir instruções, e tal problema pode ter origem distinta: As regras não condizem com as conseqüências vividas pela criança anteriormente. As regras não forma ensinadas A discriminação não foi favorecida por ambientes inadequados: caóticos, não consistentes Podemos avaliar o repertório de seguir instruções da criança de 2 formas: Criar situações de interação com regras bem definidas as Exposição de histórias, desenhos dramatizações ou partes deles escolhendo conteúdos específicos, partes polemicas ente outros.

9 Identificar e caracterizar o controle por regras pré estabelecido.
Grande parte das queixas dizem respeito ao não seguir instruções, e tal problema pode ter origem distinta: As regras não condizem com as conseqüências vividas pela criança anteriormente. As regras não forma ensinadas A discriminação não foi favorecida por ambientes inadequados: caóticos, não consistentes Podemos avaliar o repertório de seguir instruções da criança de 2 formas: Criar situações de interação com regras bem definidas Exposição de histórias, desenhos dramatizações ou partes deles escolhendo conteúdos específicos, partes polemicas ente outros.

10 Identificar estímulos aversivos condicionados
Ao longo da vida crianças também são expostas a estimulação aversiva. Estímulos particulares adquirem valor aversivo condicional Acompanhando este processo respondente, respostas operantes de fuga e esquiva também surgem. Durante a avaliação funcional é preciso levantar: Quais são estes estímulos Se forma classes de estímulos equivalentes entre si Qual a hierarquia de aversividade entre eles

11 Considerações finais Recursos lúdicos tem outras funções tais como operação motivadora, alteram a probabilidade de comportamentos relevantes relacionados aquelas conseqüências e também como estimulo reforçador para outras atividades. Outros recursos devem ser utilizados para identificar variáveis relevantes: Entrevistas e observação da relação pais – criança. Contato com a escola Instrumentos para avaliar repertórios específicos Contato com outros profissionais.

12 Del Rey, Daniel. O uso de recursos lúdicos na avaliação funcional
Del Rey, Daniel. O uso de recursos lúdicos na avaliação funcional. In Borges, Nicodemos B. Cassas, Fernando A. e colaboradores. Clínica analítico-comportamental: aspectos teóricos e práticos. Porto alegre: Artmed Capítulo 26. Páginas 233 a 238.


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