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50º Fórum Nacional de Reitores Recife – PE 25 de Maio de 2012.

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Apresentação em tema: "50º Fórum Nacional de Reitores Recife – PE 25 de Maio de 2012."— Transcrição da apresentação:

1 50º Fórum Nacional de Reitores Recife – PE 25 de Maio de 2012

2 Saudações e Agradecimentos ABRUEM – Associação Brasileira de Universidades Estaduais e Municipais Universidade de Pernambuco 9 de abril de 2015©Profª Drª Luciane Stallivieri2

3 50º Fórum Nacional de Reitores Critérios de avaliação da educação superior – ensino presencial e ensino a distância O papel das universidades no desenvolvimento do país A avaliação da qualidade da educação superior As perspectivas da educação superior Os caminhos da ciência, tecnologia e inovação A construção de redes interinstitucionais no ensino, pesquisa e extensão Revalidação e mobilidade acadêmica 9 de abril de 2015©Profª Drª Luciane Stallivieri3 INTERNACIONALIZAÇÃO

4 Internacionalização do Ensino Superior - Mobilidade Acadêmica Internacional Profª Drª Luciane Stallivieri

5 Mobilidade Acadêmica Internacional: Cenários, Tendências e Desafios 9 de abril de 2015©Profª Drª Luciane Stallivieri5

6 Mobilidade Acadêmica Internacional: Cenários, Tendências e Desafios 9 de abril de 2015©Profª Drª Luciane Stallivieri6

7 Brasil, em 2026... 9 de abril de 2015©Profª Drª Luciane Stallivieri7

8 Cenários econômicos 9 de abril de 2015©Profª Drª Luciane Stallivieri8 BRASIL: 5ª ECONOMIA DO MUNDO EM 2026 Fonte: Seminário de Negócios Internacionais Câmara de Indústria e Comércio de Caxias do Sul – Out. 2010

9 9 de abril de 2015©Profª Drª Luciane Stallivieri9 Cenários internacionais

10 Internationalization of Higher Education: Global Trends Regional Perspectives – the IAU 3rd Global Survey Report published in 2010 9 de abril de 2015©Profª Drª Luciane Stallivieri10

11 9 de abril de 2015©Profª Drª Luciane Stallivieri11 Cenários nacionais

12 Cenários empresariais 9 de abril de 2015©Profª Drª Luciane Stallivieri12

13 Cenários empresariais 9 de abril de 2015©Profª Drª Luciane Stallivieri13

14 9 de abril de 2015©Profª Drª Luciane Stallivieri14 Mapa das nações que usam o inglês como língua oficial ou como língua predominante. Fonte: CRYSTAL, D. English as a Global Language Cenários linguísticos English as official language -580 milhões

15 9 de abril de 2015©Profª Drª Luciane Stallivieri15 Cenários linguísticos * Countries with significant concentrations of native speakers of English (in all of these countries English is an official or de facto language of administration) * Other countries in which English is an official or important administrative language Fonte: CRYSTAL, D. English as a Global Language 1 bilhão de falantes

16 Cenários linguísticos Países onde o espanhol tem status de língua oficial 9 de abril de 2015©Profª Drª Luciane Stallivieri16

17 Cenários linguísticos 9 de abril de 2015©Profª Drª Luciane Stallivieri17 Países de Língua Oficial Portuguesa 300 Milhões de falantes

18 Cenários linguísticos 9 de abril de 2015©Profª Drª Luciane Stallivieri18

19 Brasil tem um dos piores índices de proficiência em inglês do mundo Entre os países dos BRIC, brasileiros só foram melhores que os russos Talita Abrantes, Exame.com Educação | 31/03/2011 10:31 Obama há duas semanas no Brasil: brasileiros ainda gaguejam na hora de falar o idioma das terras do presidente americano. O Brasil ostenta um dos piores índices de proficiência na língua inglesa do mundo. É o que indica pesquisa da escola e agência de intercâmbios Education First (EF). De acordo com o estudo, os brasileiros receberam nota média de 47,27 no índice English Proficiency Index (EPI) – desempenho inferior ao apresentado por participantes de países como Argentina, Costa Rica e República Tcheca. Com isso, o Brasil conquistou a 31ª posição em ranking de 44 países que não têm o inglês como língua oficial. Entre os BRICs, o país ficou apenas na frente da Rússia. China e Índia levaram, respectivamente, nota média de 47,62 e 47,35 – índices também considerados baixos pela pesquisa. Para chegar a esses resultados, a instituição avaliou o desempenho de 2 milhões de pessoas de 44 países diferentes em quatro testes online de proficiência em inglês elaborados pela agência. “Os exames abordavam questões de gramática, compreensão auditiva, leitura e vocabulário”, afirma Julio de Angeli, vice-presidente da EF Englishtown para a Europa e Américas. 9 de abril de 2015©Profª Drª Luciane Stallivieri19

20 9 de abril de 2015©Profª Drª Luciane Stallivieri20

21 9 de abril de 2015©Profª Drª Luciane Stallivieri21 Cenários educacionais Crianças da Chapel School, de São Paulo, reúne 700 alunos de 30 nacionalidades. Fonte: Revista Veja, junho 2010 Fonte: Revista Veja, junho 2010

22 9 de abril de 2015©Profª Drª Luciane Stallivieri22 Cenários educacionais Fonte: www.colegioinovação.com.br

23 Cenários educacionais 9 de abril de 2015©Profª Drª Luciane Stallivieri23

24 Cenários educacionais 9 de abril de 2015©Profª Drª Luciane Stallivieri24

25 Cenários educacionais 9 de abril de 2015©Profª Drª Luciane Stallivieri25

26 Cenários educacionais 9 de abril de 2015©Profª Drª Luciane Stallivieri26

27 Cenários acadêmicos 9 de abril de 2015©Profª Drª Luciane Stallivieri27 Fonte: www.webometrics.info Ranking das melhores universidades do mundo

28 Cenários acadêmicos 9 de abril de 2015©Profª Drª Luciane Stallivieri28 Fonte: ranking.heeact.edu.tw Ranking mundial de publicações científicas - Universidades

29 Cenários acadêmicos 9 de abril de 2015©Profª Drª Luciane Stallivieri29

30 Mobilidade Acadêmica Internacional: Cenários, Tendências e Desafios 9 de abril de 2015©Profª Drª Luciane Stallivieri30

31 A CI no ensino superior deve ser baseada na solidariedade e respeito mútuo e na promoção de valores humanistas e diálogo intercultural. Como tal, deve ser incentivada, apesar da desaceleração econômica. As IES de nível mundial tem responsabilidade social de ajudar a ultrapassar o falta de desenvolvimento através do aumento da transferência de conhecimento além das fronteiras, especialmente para os países em desenvolvimento, e trabalhar para encontrar soluções comuns para promover a “circulação de cérebros” e atenuar o impacto negativo da “fuga de cérebros ”. Conferência Mundial da UNESCO 9 de abril de 2015©Profª Drª Luciane Stallivieri31 Paris, 2009.

32 As redes internacionais de universidades e as parcerias são uma parte desta solução e contribuem para reforçar o entendimento mútuo e a cultura de paz. Parcerias para a pesquisa e intercâmbio de estudantes promovem a CI. O incentivo à mobilidade acadêmica equilibrada deve ser integrada a mecanismos que garantam uma verdadeira colaboração multilateral e multicultural. Paris, 2009 Conferência Mundial da UNESCO 9 de abril de 2015©Profª Drª Luciane Stallivieri32

33 Parcerias devem fomentar a criação de national knowledge capabilities em todos os países envolvidos, garantindo fontes diversificadas de alta qualidade de pesquisa e produção do conhecimento em escala regional e global. Para que a globalização do ensino superior beneficie a todos, é essencial garantir a equidade no acesso e sucesso para promover a qualidade e o respeito à diversidade cultural, bem como à soberania nacional. Paris, 2009 Conferência Mundial da UNESCO 9 de abril de 2015©Profª Drª Luciane Stallivieri33

34 Importância da internacionalização Fonte: IAU 2008 Internationalization Survey Fonte: IAU 2008 Internationalization Survey 9 de abril de 2015©Profª Drª Luciane Stallivieri34

35 Benefícios da internacionalização Fonte: IAU 2008 Internationalization Survey 9 de abril de 2015©Profª Drª Luciane Stallivieri35

36 1. Mobilidade e Intercâmbio de Estudantes e Professores 2. Colaboração em Ensino e Pesquisa 3. Obtenção de Padrões Acadêmicos de Qualidade 4. Projetos e Redes de Pesquisa 5. Assistência para Cooperação para o Desenvolvimento 6. Desenvolvimento Currícular 7. Conhecimento Internacional e Intercultural 8. Promoção da Instituição 9. Diversificação de Professores e Estudantes 10. Desafios regionais e de integração 11. Captação de estudantes internacionais 12. Diversificação de fontes de receita AÇÕES DE COOPERAÇÃO INTERNACIONAL Fonte: International Association of Universities,2006 9 de abril de 2015©Profª Drª Luciane Stallivieri36

37 Estudantes no Ensino Superior 9 de abril de 2015©Profª Drª Luciane Stallivieri37 Fonte: Atlas of Student Mobility, International Institute of Education – IIE.

38 REGIÃOPrioridade 1Prioridade 2Prioridade 3 África Ásia, EuropaAmérica do Norte Ásia EuropaAmérica do Norte Europa América do NorteÁsia América Latina América do NorteEuropa Ásia, América Latina Oriente Médio EuropaAmérica do NorteOriente Médio América do Norte Ásia, EuropaOriente Médio América Latina PRIORIDADES DE DESTINOS DE ESTUDANTES INTERNACIONAIS Fonte: International Association of Universities, IAU, 2006 9 de abril de 2015©Profª Drª Luciane Stallivieri38

39 39 ESTUDANTES BRASILEIROS NO EXTERIOR Pequena mobilidade de estudantes, mas em progressão Dos 4,6 milhões de estudantes, apenas 0,5% estão em mobilidade no exterior (20.000 estudantes) Estados Unidos (38%) e França (10%) são os prinicipais destinos Fonte: UNESCO. 9 de abril de 2015©Profª Drª Luciane Stallivieri39

40 40 Fonte: UNESCO. DESTINOS DE ESTUDANTES BRASILEIROS NO EXTERIOR 7956 9 de abril de 2015©Profª Drª Luciane Stallivieri40

41 9 de abril de 2015©Profª Drª Luciane Stallivieri41 Inserção internacional de uma ies comunitária

42 Darya Nevzorova, Genabú Baldé e Kim Yu Jin em intercâmbio na UCS – 22 de maio de 2012 9 de abril de 2015©Profª Drª Luciane Stallivieri42

43 Escolha da instituição de destino 9 de abril de 2015©Profª Drª Luciane Stallivieri43 Fonte: Stallivieri, L. Tese de doutorado, 2010

44 Objetivos com o intercâmbio 9 de abril de 2015©Profª Drª Luciane Stallivieri44 Fonte: Stallivieri, L. Tese de doutorado, 2010

45 1. Nível Acadêmico Inadequação dos conteúdos cursados com os que foram previamente selecionados Comunicação inexistente entre os professores estrangeiros e os alunos Falta de orientação por parte dos tutores na instituição estrangeira Desconhecimento de bibliografia prévia solicitada pela instituição estrangeira Diferença dos ambientes educacionais Diferenças nos sistemas educacionais Dificuldades encontradas Fonte: Stallivieri, L. Tese de doutorado, 2010 9 de abril de 2015©Profª Drª Luciane Stallivieri45

46 2. Nível Administrativo Desconhecimento dos sistemas de educação superior Dificuldades na obtenção de informações adequadas sobre os diferentes sistemas de educação Resistência na recepção e aceitação de documentos trazidos do Exterior Inabilidade no entendimento de documentos redigidos em línguas estrangeiras Diferenças dos sistemas de créditos e equivalências Diferenças nos sistemas de avaliação Diferenças nos sistemas de carga horária Dificuldades encontradas Fonte: Stallivieri, L. Tese de doutorado, 2010 9 de abril de 2015©Profª Drª Luciane Stallivieri46

47 3. Nível Linguístico Inadequação do nível de comunicação identificado pelo estudante no país de origem e no país anfitrião Indisponibilidade de oferta de cursos de língua estrangeira Diferenças na avaliação do nível de conhecimento linguístico dos estudantes Resistência à adaptação linguística, diante de diferentes falares locais Falta de disponibilidade de aprendizado de outra língua Dificuldades encontradas Fonte: Stallivieri, L. Tese de doutorado, 2010 9 de abril de 2015©Profª Drª Luciane Stallivieri47

48 4. Nível Intercultural Falta de interação com a cultura estrangeira Inabilidade em lidar com o desconhecido Alto grau de exposição à situações de stress cultural Inabilidade de lidar com o stress cultural reverso Resistência em conviver ou aceitar diferentes hábitos Falta de flexibilidade, tolerância, aceitação do diferente Julgamentos inadequados ou precipitados Posição reativa ao novo ou ao diferente Desconhecimento da comunicação verbal/não verbal Desconhecimento dos hábitos, crenças e valores Dificuldades encontradas Fonte: Stallivieri, L. Tese de doutorado, 2010 9 de abril de 2015©Profª Drª Luciane Stallivieri48

49 1. Nível Acadêmico Definição dos resultados esperados com a mobilidade Identificação de áreas geográficas de excelência área escolha dos parceiros/destinos Identificação de IES com qualidade acadêmica para as ações de cooperação e mobilidade Elaboração de currículos interculturais Desenho de programas conjuntos com a IES parceira Preparação acadêmica dos estudantes e professores envolvidos Proposições apresentadas Fonte: Stallivieri, L. Tese de doutorado, 2010 9 de abril de 2015©Profª Drª Luciane Stallivieri49

50 2. Nível Administrativo Informação sobre os sistemas de educação superior Informações e harmonização com os documentos trazidos do Exterior Capacitação da equipe para entendimento de documentos redigidos em línguas estrangeiras Harmonização dos sistemas de créditos e equivalências (Ex. ECTS) Harmonização nos sistemas de avaliação Flexibilização nos sistemas de carga horária Proposições apresentadas Fonte: Stallivieri, L. Tese de doutorado, 2010 9 de abril de 2015©Profª Drª Luciane Stallivieri50

51 3. Nível Linguístico Melhoria nos níveis de comunicação identificado pelo estudante no país de origem e no país anfitrião Oferta de cursos de línguas através de Programas próprio d ensino de línguas estrangeiras Utilização de sistemas únicos internacionais de avaliação do nível de conhecimento linguístico Preparação para a adaptação linguística, diante de diferentes falares locais Sensibilização sobre a importância do domínio de línguas estrangeiras Sensibilização sobre o aprendizado de outra língua Proposições apresentadas Fonte: Stallivieri, L. Tese de doutorado, 2010 9 de abril de 2015©Profª Drª Luciane Stallivieri51

52 4. Nível Intercultural (1) Atividades de interação com a cultura estrangeira Desenvolvimento de habilidades para lidar com o desconhecido Simulação de situações de stress cultural Preparação para lidar com o stress cultural reverso Desenvolvimento de habilidades para aceitação diferentes hábitos Desenvolvimento das capacidades interculturais de flexibilidade, tolerância, aceitação do diferentes Desenvolvimento da comunicação verbal/não verbal Disponibilização de informações sobre os hábitos, crenças e valores de outras culturas Desenvolvimento de treinamentos interculturais Proposições apresentadas Fonte: Stallivieri, L. Tese de doutorado, 2010 9 de abril de 2015©Profª Drª Luciane Stallivieri52

53 4. Nível Intercultural (2) Desenvolvimento de currículos interculturais Oferta de disciplinas de línguas estrangeiras em cursos de graduação Oferta de disciplinas de comunicação intercultural para os cursos de graduação Discussões sobre os processos de internacionalização Sensibilização de coordenadores e de professores sobre o tema da comunicação intercultural Capacitação de gestores sobre o tema da inteligência cultural Reuniões de orientação pré-embarque aos intercambistas Atividades linguísticas específicas Proposições apresentadas 9 de abril de 2015©Profª Drª Luciane Stallivieri53

54 Mobilidade Acadêmica Internacional: Cenários, Tendências e Desafios 9 de abril de 2015©Profª Drª Luciane Stallivieri54

55 Desafios “[...] O papel de uma instituição de Ensino Superior é formar cidadãos para o mercado global, portanto, com competências para transitar em ambientes multiculturais. […] “[...] O papel de uma instituição de Ensino Superior é formar cidadãos para o mercado global, portanto, com competências para transitar em ambientes multiculturais. […] Para tanto, é fundamental o desenvolvimento de habilidades específicas (inteligência cultural) através de uma educação intercultural. “[...] O maior desafio para a educação superior será lidar com a diversidade cultural. [...] “[...] O maior desafio para a educação superior será lidar com a diversidade cultural. [...] (Stallivieri,2009) (Stallivieri,2009) 9 de abril de 2015©Profª Drª Luciane Stallivieri55

56 Mobilidade Acadêmica 9 de abril de 2015©Profª Drª Luciane Stallivieri56

57 Mobilidade Acadêmica 9 de abril de 2015©Profª Drª Luciane Stallivieri57

58 9 de abril de 2015©Profª Drª Luciane Stallivieri58

59 Zero stage: Internationalization as a marginal activity There are some free movers Internationalization is na exotic and status phenomenon – some important actors in the organization travel to congresses Foreign languages are taught Stages of Internationalization in Higher Education Institutions Fonte: Söderqvist, Minna. The internationalization and strategic planning of higher education institutions. Helsinki School of Economics. 2007 9 de abril de 2015©Profª Drª Luciane Stallivieri59

60 First stage Student mobility Awareness of the need to internationalize Commitment to planning and implementing different programs enhancing the mobility of students Creation of international offices to take care of the routines of student mobility Internationalization is taken as an end in itself ECTS becomes an important tool to facilitate counselling and the acknowledgement of foreign students Stages of Internationalization in Higher Education Institutions Fonte: Söderqvist, Minna. The internationalization and strategic planning of higher education institutions. Helsinki School of Economics. 2007 9 de abril de 2015©Profª Drª Luciane Stallivieri60

61 Second stage Awareness of teachers to internationalize in order to make the internationalization of the curriculum and research as possible Organizing teacher mobility Internationalization taken as a mean to enhance the quality of education Different ways to internationalize the curriculum Nomination of international coordinators to take care of curriculum and research internationalization Stages of Internationalization in Higher Education Institutions Fonte: Söderqvist, Minna. The internationalization and strategic planning of higher education institutions. Helsinki School of Economics. 2007 9 de abril de 2015©Profª Drª Luciane Stallivieri61

62 Third stage: Institutionalization of internationalization Internationalization is given a strategy and structure Networking both through cheap travel and new ICT; partnerships and strategic alliances The quality of internationalization is receiving more attention Multiculturalism Nomination of an international manager Stages of Internationalization in Higher Education Institutions Fonte: Söderqvist, Minna. The internationalization and strategic planning of higher education institutions. Helsinki School of Economics. 2007 9 de abril de 2015©Profª Drª Luciane Stallivieri62

63 Fourth stage:commercializing the outcomes of internationalization Exporting education services Franchising education services Joint ventures Strategic alliances Creation of organs to promote commercialization Stages of Internationalization in Higher Education Institutions Fonte: Söderqvist, Minna. The internationalization and strategic planning of higher education institutions. Helsinki School of Economics. 2007 9 de abril de 2015©Profª Drª Luciane Stallivieri63

64 “Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livros ou TV. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu. Para um dia plantar as suas próprias árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar o calor. E o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser. Que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver.” Amyr Klink 9 de abril de 2015©Profª Drª Luciane Stallivieri64

65 Contatos Profa. Dra. Luciane Stallivieri Assessora de Relações Internacionais Universidade de Caxias do Sul + 55 54 3218 2318 internacionais@ucs.br www.ucs.br 9 de abril de 2015©Profª Drª Luciane Stallivieri65


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