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RESISTÊNCIA À MUDANÇA: UMA REVISÃO CRÍTICA.

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Apresentação em tema: "RESISTÊNCIA À MUDANÇA: UMA REVISÃO CRÍTICA."— Transcrição da apresentação:

1 RESISTÊNCIA À MUDANÇA: UMA REVISÃO CRÍTICA.
José Mauro da Costa Hernandez Miguel P. Caldas

2 MUDANÇAS ORGANIZACIONAIS
A mudança organizacional tornou-se uma das principais atividades para empresas e instituições em todo o mundo.

3 PRINCIPAIS MOTIVOS Crescente competitividade;
Cumprir novas leis ou regulamentações; Atender mudanças nas preferências de consumidores ou parceiros; Introdução de novas tecnologias;

4 UMA DAS BARREIRAS A MUDANÇA BEM-SUCEDIDA
QUALQUER CONDUTA QUE OBJETIVA MANTER O ESTADO ATUAL DAS COISAS (STATUS QUO) EM FACE DA PRESSÃO PARA MODIFICÁ-LO (Zaltman e Duncam, 1977) Único resultado concreto tem sido a preposição de inúmeras “receitas”

5 RESISTÊNCIA A MUDANÇA Resultado da tendência de um indivíduo ou de um grupo a se opor às forças sociais que objetivam conduzir o sistema para um novo patamar de equilíbrio.

6 PRINCIPAIS IMPACTOS (HOJE)
Prejudica o processo de implantação da Gerência de Qualidade Total; Barreira aos processos de automação, adoção de computadores no ambiente de trabalho e em processos de mudança organizacional;

7 ESTRATÉGIAS GENÉRICAS (kotter e Schlesinger)
Educação e comunicação; Participação e envolvimento; Facilitação e suporte; Negociação e acordo; Manipulação e cooperação; Coerção explícita e/ou implícita.

8 Crítica aos modelos correntes de “resistência à mudança”
Falham em prevenir a ocorrência de resistência e tampouco têm obtido sucesso expressivo em superá-la devido a: Teorias que foram elaboradas no final dos anos 40 Alguns pressupostos tácitos que deveriam ser cuidadosamente revisados

9 LINHA DE ANÁLISE: ABORDAGEM INDIVIDUAL
MODELO DE RESISTÊNCIA INDIVIDUAL À MUDANÇA Psicologia da percepção Contrapressupostos dos modelos correntes

10 Pressupostos 1) A resistência à mudança é um “fato da vida” e algo que inexoravelmente irá ocorrer durante processos de transformação É um fenômeno natural; Não é tão frequente; Contra pressuposto: a) A resistência à mudança é rara e deverá ocorrer somente na presença de circunstâncias excepcionais

11 b) Ao procurar evitar ou prevenir a resistência, os agentes da mudança acabam contribuindo para a sua ocorrência ou agravamento; c) A resistência é um comportamento definido pelos detentores de poder quando são desafiados em seus privilégios ou posições;

12 2) A resistência a mudança é nociva à organização
É frequentemente apontada como uma das maiores barreiras a processos bem-sucedidos; Contra pressuposto: a) A resistência é um fenômeno saudável e positivo b) A resistência é utilizada como uma desculpa para justificar processos de mudança mal desenhados ou malsucedidos

13 3) Os seres humanos são naturalmente resistentes a mudança
A resistência é de alguma forma inata à natureza humana; A mudança é uma ameaça a um equilibrio preexistente e , portanto, provocaria incerteza. Contra pressuposto: a) Seres humanos anseiam por mudança, e tal necessidade comumente sobrepõe-se ao medo do desconhecido;

14 4) Os empregados são os atores organizacionais que têm maio probabilidade de resistirem à mudança
O papel do gerente ou do agente de mudança é introduzir ou implementar a mudança, enquanto o papel dos empregados é resistir a tal mudança; Contra pressuposto: a) A resistência é um comportamento que pode ser exibido tanto por gerentes como empregados;

15 5) A resistência é um fenômeno massificado
Os indivíduos resistem homogeneamente; Contra pressuposto: a) A resistência é tanto um fenômeno individual como grupal- a resistência vai variar de um indivíduo para o outro em função de fatores pessoais e situacionais.

16 DINÂMICA DA PERCEPÇÃO OS INDIVÍDUOS PERCEBEM OS OBJETOS E OS ACONTECIMENTOS DE FORMA PESSOAL E DISTINTA; A REALIDADE É ENTENDIDA COMO UM FENÔMENO PESSOAL, BASEADO EM NECESSIDADES, DESEJOS, VALORES E EXPERIÊNCIAS INDIVIDUAIS; AS AÇÕES E REAÇÕES ESTARIAM BASEADAS NA REALIDADE PERCEBIDA E NÃO, NECESSARIAMENTE, NA REALIDADE OBJETIVA DOS FATOS E ACONTECIMENTOS.

17 ESTÁGIOS DA DINÂMICA DA PERCEPÇÃO
1º) Seleção dos estímulos 2º) Organização dos estímulos 3º) Interpretação perceptual

18 MODELO DE RESISTÊNCIA INDIVIDUAL À MUDANÇA
TEORIA DA PERCEPÇÃO O EFEITO MODERADOR DAS VARIÁVEIS INDIVIDUAIS E SITUACIONAIS

19 ESTÁGIOS DO MODELO DE RESTISTÊNCIA INDIVIDUAL
1) Exposição a mudança ou inovação; 2) Processamento inicial; 3) Resposta inicial; 4) Processamento estendido; 5) Aceitação e resistência emocionais; 6) Integração; 7) Conclusão;

20 RESISTÊNCIA INDIVIDUAL A MUDANÇA
Aceitação ou rejeição inicial ATIVA OU PASSIVA

21 REJEIÇÃO ATIVA Desejo de não perder algo considerado valioso;
Incompreensão sobre as razões da mudança e suas implicações; Crença de que a mudança não faz sentido para a organização; Baixa tolerância a mudança;

22 REJEIÇÃO PASSIVA É a tendência que os indivíduos têm de responder aos estímulos da mesma forma como sempre o fizeram; A persistência de comportamentos anteriores;

23 Modelo de Resistência Individual à Mudança
Contribuições Teóricas e Práticas 1°) Relembrar que talvez se saiba muito menos sobre resistência do que os teóricos e práticos pensam que sabem; 2°) Utilizar-se de alguns pressupostos às premissas clássicas para propor um novo modelo-tomando como unidade de análise o indivíduo.

24 Limitações Concentra-se apenas na dimensão da percepção indivídual;
Foi inspirados em outros modelos tais como o de Bagozzi e Lee( 1999); Natureza ainda inexplorada dos mecanismos cognitivos quando confrontados com mudanças; Ressalta a importância dos moderadores individuais e situacionais.

25 Agradecemos a atenção! Obrigada, Ednara e Lisandra


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