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PROF. JAQUELINE RODRIGUES

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Apresentação em tema: "PROF. JAQUELINE RODRIGUES"— Transcrição da apresentação:

1 PROF. JAQUELINE RODRIGUES

2 1 INTRODUÇÃO

3 Economia… . . . A palavra economia vem do termo grego e pode ser entendida como “aquele que administra um lar.”

4 DEZ PRINCÍPIOS DE ECONOMIA
Uma família e a economia enfrentam muitas decisões: Quem vai trabalhar? Quais bens e quantos deles devem ser produzidos? Quais recursos devem ser usados na produção? A qual preço os bens devem ser vendidos?

5 DEZ PRINCÍPIOS DE ECONOMIA
Sociedade e Recursos Escassos: O gerenciamento dos recursos da sociedade é importante porque estes são escassos. Escassez. . . Significa que a sociedade tem recursos limitados e, portanto, não pode produzir todos os bens e serviços que as pessoas desejam ter.

6 DEZ PRINCÍPIOS DE ECONOMIA
Economia é o estudo de como a sociedade administra seus recursos escassos.

7 DEZ PRINCÍPIOS DE ECONOMIA
Como as pessoas tomam decisões. Pessoas enfrentam Tradeoffs. Academicamente o Trade-off clássico é o entre armas e manteiga. Quanto mais se gasta em armas (Defesa Nacional), menos se pode gastar manteiga (bens de consumo), mas há a necessidade de se gastar com armas para proteger a produção de manteiga. O custo de alguma coisa é aquilo de que você desiste para obtê-la. As pessoas racionais pensam na margem. As pessoas reagem a incentivos.

8 DEZ PRINCÍPIOS DE ECONOMIA
Como as pessoas interagem. O comércio pode ser bom para todos. Os mercados são geralmente uma boa maneira de organizar a atividade econômica. Às vezes os governos podem melhorar os resultados de mercados.

9 DEZ PRINCÍPIOS DE ECONOMIA
Como a economia funciona. O padrão de vida de um país depende de sua capacidade de produzir bens e serviços. Os preços sobem quando o governo emite moeda demais. A sociedade enfrenta um tradeoff de curto prazo entre inflação e desemprego.

10 Princípio #1: As Pessoas Enfrentam Tradeoffs.
“Nada é de graça!”

11 Princípio #1: As Pessoas Enfrentam Tradeoffs.
Para conseguirmos algo que queremos, geralmente precisamos abrir mão de outra coisa que gostamos. Armas e Manteiga Comida e Vestuário Tempo de Lazer e Trabalho Eficiência e Equidade A tomada de decisões exige escolher um objetivo em detrimento de outro.

12 Princípio #1: As Pessoas Enfrentam Tradeoffs.
Eficiência e Equidade Eficiência significa que a sociedade está obtendo o máximo que pode de seus recursos escassos. Equidade significa que os benefícios advindos desses recursos estão sendo distribuídos com justiça entre os membros da sociedade. 9

13 Princípio #2: O Custo de Alguma Coisa é Aquilo de que Você Desiste para Obtê-la.
A tomada de decisões exige comparar os custos e benefícios de possibilidades alternativas de ação. Se ir para a faculdade ou trabalhar? Se ir estudar ou sair para um encontro? Se ir para a aula ou dormir? O custo de oportunidade de um item é aquilo que você abre mão para o obter. 10

14 Princípio #2: O Custo de Alguma Coisa é Aquilo de que Você Desiste para Obtê-la.
Kobe Bryant, astro do basquete, decidiu deixar de lado a faculdade e ir direto para o basquete profissional,no qual ganhou milhões de dólares. 10

15 Princípio #3: As Pessoas Racionais Pensam na Margem.
Mudanças marginais são pequenos ajustes incrementais a um plano de ação. As pessoas tomam decisões comparando os custos e benefícios na margem. 11

16 Princípio #3: As Pessoas Racionais Pensam na Margem.
Quando é hora do jantar, a decisão com que você se depara não é entre jejuar ou se entupir de comida, mas a de pegar mais uma colher de purê de batatas. Quando as provas se aproximam, sua decisão não é entre jogá-las para o alto ou estudar 24 horas por dia, mas entre gastar mais uma hora revendo a matéria ou assistir à televisão. Lembre que “margem” também significa “beirada”, de modo que alterações marginais são ajustamentos na beirada daquilo que você está fazendo.

17 Princípio #4: As Pessoas Reagem a Incentivos.
Mudanças marginais por meio da comparação de custos e benefícios motivam as pessoas a reagirem. A decisão de escolher uma alternativa invés de outra ocorre quando os benefícios marginais da mesma excedem seus custos marginais! Um imposto sobre a gasolina, incentiva as pessoas a dirigir carros menores, de consumo mais eficiente, ou utilizar transporte público. 12

18 Princípio #5: O Comércio Pode Ser Bom para Todos.
As pessoas ganham a partir de sua habilidade de negociar com os outros. Competição resulta em ganhos para as negociações. O comércio permite que as pessoas se especializem na atividade em que são melhores. 15

19 Princípio #6: Os Mercados São Geralmente uma Boa Maneira de Organizar a Atividade Econômica.
Uma economia de mercado é uma economia que aloca recursos por meio das decisões descentralizadas de muitas empresas e famílias quando estas interagem nos mercados de bens e serviços. As famílias decidem o que comprar e em que empresas trabalhar. As empresas decidem quem contratar e o que produzir. 16

20 Princípio #6: Os Mercados São Geralmente uma Boa Maneira de Organizar a Atividade Econômica.
Adam Smith fez a observação que as famílias e as empresas, ao interagirem nos mercados, agem como se fossem guiadas por uma “mão invisível.” Como as famílias e as empresas observam os preços para decidir o que comprar e o que vender, levam em consideração, involuntariamente, os custos e benefícios sociais de suas ações. Consequentemente, os preços levam os tomadores de decisões individuais a resultados que, em muitos casos, maximizam o bem- estar da sociedade. 16

21 Princípio #7: Às Vezes os Governos Podem Melhorar os Resultados dos Mercados.
Falha de mercado ocorre quando o mercado não consegue alocar recursos eficientemente. Quando o mercado falha (quebra) o governo pode intervir para promover a eficiência e a equidade. 17

22 Falhas de mercado podem ser causadas por
Princípio #7: Às Vezes os Governos Podem Melhorar os Resultados dos Mercados. Falhas de mercado podem ser causadas por Uma externalidade, que é o impacto das ações de uma pessoa ou empresa sobre o bem-estar dos que estão próximos. Poder de mercado, que é a habilidade de uma pessoa ou empresa influenciar indevidamente os preços de mercado. 18

23 Padrão de vida pode ser medido em diferentes maneiras:
Princípio #8: O Padrão de Vida de um País Depende de sua Capacidade de Produzir Bens e Serviços. Padrão de vida pode ser medido em diferentes maneiras: Comparando rendimentos pessoais. Comparando o valor de mercado total da produção de uma nação. 21

24 Princípio #8: O Padrão de Vida de um País Depende de sua Capacidade de Produzir Bens e Serviços.
Quase todas as variações nos padrões de vida são explicados pela diferenças de produtividade dos países. Produtividade é a quantidade de bens e serviços que um trabalhador pode produzir por hora. 21

25 Princípio #9: Os Preços Sobem Quando o Governo Emite Moeda Demais.
Inflação é um aumento do nível geral de preços da economia. Uma causa da inflação é o aumento na quantidade de moeda. Como a inflação impõe vários custos à sociedade, a manutenção de baixos níveis de inflação é um dos objetivos da política econômica em todo o mundo. Quando um governo emite grandes quantidades de moeda, o valor da moeda diminui. 23

26 òInflação ð ñDesemprego
Princípio #10: A Sociedade Enfrenta um Tradeoff de Curto Prazo entre Inflação e Desemprego. A Curva de Phillips mostra o tradeoff entre inflação e desemprego : òInflação ð ñDesemprego É um tradeoff de curto prazo! Isto significa apenas que, em um ou dois anos, muitas políticas econômicas levam a inflação e o desemprego para direções opostas. 24

27 Princípio #10: A Sociedade Enfrenta um Tradeoff de Curto Prazo entre Inflação e Desemprego.
Quando o governo reduz a quantidade de moeda, por exemplo, reduz o montante das despesas das pessoas. Gastos menores, junto com preços que se mantêm demasiado altos, reduzem a quantidade de bens e serviços que as empresas vendem. Vendas menores, por sua vez, levam as empresas a demitirem trabalhadores. Assim, a redução na quantidade de moeda aumenta temporariamente o desemprego até que os preços se ajustem completamente à mudança.

28 DEFINIÇÃO E OBJETO DA ECONOMIA
Economia é a ciência social que estuda a produção, a circulação e o consumo dos bens e serviços utilizados para satisfazer as necessidades humanas. Os bens são produzidos através da combinação de fatores produtivos e são transacionados entre os agentes econômicos. Tanto os bens quanto os fatores produtivos são oferecidos e adquiridos no mercado. Os primeiros são remunerados por seus preços, e os últimos, por suas respectivas rendas.

29 DEFINIÇÃO E OBJETO DA ECONOMIA
Bens: são ativos reais utilizados na satisfação das necessidades humanas. Nesse sentido, a casa é um bem que satisfaz a necessidade que o homem tem de abrigar-se; o pão satisfaz a necessidade de alimentar-se, etc. Os bens econômicos dividem-se em intangíveis (que são os serviços) e tangíveis (que são os bens propriamente ditos). Os bens tangíveis dividem-se em intermediários e finais. Os primeiros são aqueles que entram na produção de outros bens e serviços. Os bens finais ainda se dividem em bens de capital e bens de consumo.

30 DEFINIÇÃO E OBJETO DA ECONOMIA
Tal como os bens intermediários, os bens de capital também entram na produção de outros bens e serviços. A diferença é que os bens intermediários (insumos e matérias-primas) se consomem totalmente no processo produtivo, ao passo que os bens de capital apenas se desgastam. Os bens de consumo, por fim, são aqueles que se destinam ao atendimento direto das necessidades humanas. Eles se distinguem uns dos outros em função da durabilidade, quer dizer, os bens de consumo podem ser duráveis (como geladeiras, fogões, automóveis) e não-duráveis (como produtos alimentares, de higiene e limpeza, etc.).

31 DEFINIÇÃO E OBJETO DA ECONOMIA
Fatores Produtivos (ou fatores de produção): são elementos indispensáveis ao processo produtivo de bens materiais. Classificam-se em Terra (terras cultiváveis, florestas, minas, terrenos e edificações), Trabalho (mão-de-obra) e Capital (máquinas, equipamentos, instalações e matérias-primas). Agentes Econômicos: são atores envolvidos nas atividades de produção, circulação, distribuição e consumo dos bens e serviços. Classificam-se em Empresas, Famílias, Governo e Resto do Mundo.

32 DEFINIÇÃO E OBJETO DA ECONOMIA
As Empresas, públicas ou privadas, nacionais ou estrangeiras, são pessoas jurídicas encarregadas de produzir os bens e serviços. A produção é realizada através da combinação dos fatores produtivos que pertencem às famílias e que são cedidos por estas mediante uma remuneração. As Famílias são pessoas físicas, donas dos fatores de produção, que utilizam a renda originária da cessão desses fatores para comprar os bens e serviços que as empresas produzem e que satisfazem às suas necessidades.

33 DEFINIÇÃO E OBJETO DA ECONOMIA
O Governo, nas suas esferas federal, estadual e municipal, inclui todas as organizações que estão sob o controle do Estado, e que prestam serviços, tais como os de defesa da soberania nacional, de administração da justiça, de educação gratuita, etc. O governo não tem por objetivo auferir lucro com esses serviços e, por isso, as empresas públicas e as sociedades de economia mista, das quais o Governo é sócio ou acionista, são incluídas entre as empresas. O Resto do Mundo ou Setor Externo é composto por todas as pessoas e instituições não-residentes com quem os residentes transacionam. Em outras palavras, o Resto do Mundo é composto pelas Famílias, Empresas e Governos dos outros países.

34 DEFINIÇÃO E OBJETO DA ECONOMIA
Mercado: é o contexto (e não o local) em que compradores (do lado da procura) e vendedores (do lado da oferta) realizam transações. Pode-se dizer, alternativamente, que o mercado é a interação entre as forças de oferta e de procura. Preços: é a expressão monetária do valor de um bem ou serviço. Rendas: correspondem ao preço pago pela utilização dos serviços dos fatores de produção. As famílias, donas desses fatores, recebem uma renda específica por cada um deles. Assim, na qualidade de trabalhadores, recebem aluguéis; na de capitalista que emprestam dinheiro, juros; e na de capitalistas que gerenciam empresas lucros.

35 Resumo Quando as pessoas tomam decisões, elas enfrentam tradeoffs entre objetivos alternativos. O custo de qualquer ação é medido em termos de oportunidades abandonadas. Pessoas racionais tomam decisões comparando custos marginais e benefícios marginais. As pessoas mudam seu comportamento em função dos incentivos com que se deparam.

36 Resumo O comércio pode ser mutuamente benéfico.
Os mercados costumam ser uma boa maneira de coordenar o comércio entre as pessoas. O governo pode potencialmente melhorar os resultados do mercado quando há falha de mercado ou quando o resultado do mercado não é equitativo.

37 Resumo A produtividade é uma fonte fundamental dos padrões de vida.
O crescimento da moeda é causa fundamental da inflação. A sociedade enfrenta um tradeoff de curto prazo entre inflação e desemprego.

38 OFERTA E DEMANDA : COMO FUNCIONAM OS MERCADOS
PROF. JAQUELINE RODRIGUES

39 As Forças do Mercado da Oferta e da Demanda
2 As Forças do Mercado da Oferta e da Demanda

40 Oferta e demanda são as duas palavras que os economistas usam mais frequentemente.
Oferta e demanda são as forças que fazem as economia de mercado funcionar. 2

41 MERCADOS E COMPETIÇÃO Um mercado é um grupo de compradores e vendedores de um particular bem ou serviço . Os termos oferta e demanda referem-se ao comportamento da pessoas. . . Enquanto interagem uma com as outras nos mercados. 4

42 MERCADOS E COMPETIÇÃO Os Compradores determinam a demanda.
Os vendedores determinam a oferta. 4

43 Mercados Competitivos
Um mercado competitivo é um mercado em que há tantos compradores e vendedores de modo que cada um deles exerce um impacto insignificante sobre o preço de mercado. 5

44 Competição: Perfeita e Imperfeita
Concorrência Pura ou Perfeita Os bens oferecidos à venda são todos iguais Numerosos compradores e vendedores que nenhum deles é capaz de influenciar o preço de mercado Os compradores e vendedores são tomadores de preço Ex.: Posto de Gasolina Monopólio Um vendedor que determina o preço Ex.: Companhia de Energia, Saneamento, Transporte. 6

45 Competição: Perfeita e Imperfeita
Oligopólio Poucos vendedores Nem sempre competem agressivamente Ex.: Setores como: o automobilístico, lâminas de barbear, lâmpadas elétricas, etc. Na economia brasileira há a formação de oligopólio, através de incorporações, fusões e aquisições entre empresas, como a Brahma e Antarctica que eram arqui-rivais, mas preferiram jogar no mesmo time e se tornaram a 3ª maior cervejaria do mundo; recentemente a Nestlé e Garoto. 6

46 DEMANDA Quantidade demandada é a quantidade de um bem que os compradores desejam poder comprar. Lei da Demanda A lei da demanda afirma que, com tudo o mais mantido constante, a quantidade demandada de um bem diminui quando o preço dele aumenta. 8

47 A Curva de Demanda: A Relação entre Preço e Quantidade Demandada
Escala de Demanda A escala de demanda é uma tabela que mostra a relação entre o preço de um bem e a quantidade demandada. 17

48 A Curva de Demanda de Catarina
Preço do Sorvete de Casquinha Quantidade Demandada do Sorvete de Casquinha $ 0,00 12 0,50 10 1,00 8 1,50 6 2,00 4 2,50 2 3,00 17

49 A Curva de Demanda: A Relação entre Preço e Quantidade Demandada
A curva de demanda é um gráfico de relação entre o preço de um bem e a quantidade demandada. 17

50 Figura 1 A Escala de Demanda e a Curva de Demanda de Catarina
Preço do Sorvete de Casquinha Quantidade Demandada do Sorvete de Casquinha $ 0,00 12 0,50 10 1,00 8 1,50 6 2,00 4 2,50 2 3,00 Preço do Sorvete de Casquinha $3.00 2.50 1. Uma Diminuição no preço… 2.00 1.50 1.00 0.50 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 Quantidade de Sorvetes de Casquinha 2. ... Aumenta a quantidade demandada de sorvetes de casquinha. Copyright © South-Western

51 Demanda de Mercado versus Demanda Individual
Demanda de mercado é a soma de todas as demandas individuais por um determinado bem ou serviço. Graficamente, curvas de demandas individuais são somadas horizontalmente para obter a curva de demanda de mercado.

52 Deslocamentos da Curva de Demanda
Mudanças na Quantidade de Demanda Movimentos na curva de demanda. Causadas por mudanças no preço do produto. 19

53 Mudanças na Quantidade Demandada
Preço do Sorvete de Casquinha Um imposto que aumenta o preço dos sorvetes de casquinha resulta em um movimento ao longo da curva de demanda. B $2.00 A 1.00 D 4 8 Quantidade de Sorvete de Casquinha

54 Deslocamentos da Curva de Demanda
Renda do consumidor Preço dos bens relacionados Gostos Expectativas Número de compradores 11

55 Deslocamentos da Curva de Demanda
Renda do Consumidor Bem normal é quando um aumento na renda leva a um aumento da demanda. Ex. Sorvete ( Se você perder seu emprego no verão, sem renda você gastaria menos com a compra de bens). Bem inferior é quando um aumento na renda leva a uma diminuição da demanda. Ex. Andar de ônibus ( Se sua renda cair é mais provável que você ande de ônibus do que compre um carro ou ande de táxi).

56 Deslocamentos da Curva de Demanda para um Bem Normal
Preço do Sorvete de Casquinha $3.00 Um aumento na renda… 2.50 Aumento da Demanda 2.00 1.50 1.00 0.50 D2 D1 Quantidade de Sorvetes de Casquinha 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

57 Deslocamentos da Curva de Demanda para um Bem Inferior
Preço do Sorvete de Casquinha $3.00 2.50 Um aumento na renda… 2.00 Diminuição da demanda 1.50 1.00 0.50 D2 D1 Preço do Sorvete de Casquinha 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

58 Deslocamentos na Curva de Demanda
Preços do Bens Relacionados Quando a queda do preço de um bem reduz a demanda de outro bem, os dois bens são chamados de substitutos. Ex. Manteiga e Margarina, Ingressos de cinema e fitas de vídeo. Quando a queda do preço de um bem aumenta a demanda de outro bem, os dois bens são chamados de complementares. Ex.: Sapato pé esquerdo e pé direito; gasolina e automóvel.

59 OFERTA Quantidade Ofertada é a quantidade de um bem que os vendedores estão dispostos a vender e podem vender. Lei da Oferta A lei da oferta afirma que, com tudo mantido o mais constante, a quantidade ofertada de um bem aumenta quando seu preço aumenta. 25

60 A Curva de Oferta: A Relação entre Preço e Quantidade Ofertada
Escala de Oferta A escala de oferta é uma tabela que mostra a relação entra o preço e a quantidade ofertada de um bem. 29

61 Escala de Oferta do Bem Preço do Sorvete de Casquinha
Quantidade Ofertada de Sorvetes de Casquinha $0,00 0,50 1,00 1 1,50 2 2,00 3 2,50 4 3,00 5 29

62 A Curva de Oferta: A Relação entre Preço e Quantidade Ofertada
A curva de oferta é um gráfico da relação entre o preço de um bem e a quantidade ofertada. 29

63 Figura 5 A Escala de Oferta e a Curva de Oferta de Ben
Preço do Sorvete de Casquinha Quantidade Ofertada de Sorvetes de Casquinha $0,00 0,50 1,00 1 1,50 2 2,00 3 2,50 4 3,00 5 Preço do Sorvete de Casquinha $3.00 2.50 1. Um aumento No preço... 2.00 1.50 1.00 0.50 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Quantidade de Sorvetes de Casquinha 11 12 2. ...aumenta a quantidade ofertada de sorvetes de casquinha Copyright©2003 Southwestern/Thomson Learning

64 Oferta de Mercado versus Oferta Individual
Oferta de mercado é a soma de todas as ofertas de todos os vendedores de um bem ou serviço em particular. Graficamente, as curvas de ofertas individuais são somadas horizontalmente para obter a curva d eoferta de mercado.

65 Deslocamentos da Curva de Oferta
Preço dos Insumos Tecnologia Expectativas Número de Vendedores 27

66 Deslocamentos da Curva de Oferta
Mudanças na Quantidade Ofertada Movimentos na curva de oferta. Causada por uma mudança que altere a quantidade ofertada a qualquer preço. 30

67 Mudanças na Quantidade Ofertada
Preço do Sorvete de Casquinha S C $3.00 Um aumento no preço dos sorvetes de casquinha resulta em um movimento na curva de oferta. A 1.00 Quantidade de Sorvetes de Casquinha 1 5 30

68 Deslocamentos da Curva de Oferta
Mudança na Oferta Um deslocamento na cura de oferta, seja para esquerda ou para a direita. Causada por uma mudança em outro determinante que não seja o preço. 30

69 OFERTA E DEMANDA REUNIDAS
Equilíbrio refere-se a uma situação na qual o preço atingiu o nível em que a quantidade demandada se iguala a quantidade ofertada. 36

70 OFERTA E DEMANDA REUNIDAS
Preço de Equilíbrio O preço que iguala a quantidade ofertada e a quantidade demandada. Em um gráfico, é o preço em que a curva da oferta e da demanda se interceptam. Quantidade de Equilíbrio A quantidade ofertada e a quantidade demandada ao preço de equilíbrio. Em um gráfico, é a quantidade em que a curva da oferta e da demanda se interceptam. 36

71 OFERTA E DEMANDA REUNIDAS
Escala de Demanda Escala de Oferta Preço do Sorvete de Casquinha Mercado $0,00 0,50 1,00 1 1,50 4 2,00 7 2,50 10 3,00 13 Preço do Sorvete de Casquinha Mercado $0,00 19 0,50 16 1,00 13 1,50 10 2,00 7 2,50 4 3,00 1 A $2,00 a quantidade demandada é igual a quantidade ofertada! 36

72 Figura 8 O Equilíbrio de Oferta e Demanda
Preço do Sorvete de Casquinha Oferta Demanda Equilíbrio Preço de Equilíbrio $2.00 Quantidade De Equilíbrio 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 Quantidade de Sorvetes de Casquinha Copyright©2003 Southwestern/Thomson Learning

73 Figura 9 Mercados em Desequilíbrio
(a) Excesso de Oferta Preço do Sorvete de Casquinha Oferta Excedente Demanda $2.50 10 4 2.00 7 Quantidade de Sorvetes de Casquinha Quantidade demandada Quantidade ofertada Copyright©2003 Southwestern/Thomson Learning

74 Equilíbrio Excesso Quando o preço é maior que o preço de equilíbrio, então a quantidade ofertada é maior quantidade demandada. Há excesso de oferta ou um excedente. Excedentes irão reduzir os preço para aumentar as vendas, visando assim o equilíbrio.

75 Equilíbrio Escassez Quando o preço é menor que o preço de equilíbrio, então a quantidade demandada é menor que a quantidade ofertada. Há excesso de demanda ou uma escassez. A oferta aumentará o preço pois há muitos compradores para poucos bens, visando assim o equilíbrio.

76 Figura 9 Mercados em Desequilíbrio
(b) Excesso de Demanda Preço do Sorvete de Casquinha Quantidade de Sorvetes de Oferta Demanda $2.00 7 1.50 10 4 Escassez Quantidade ofertada Quantidade demandada Copyright©2003 Southwestern/Thomson Learning

77 Lei da Oferta e da Demanda
Equilíbrio Lei da Oferta e da Demanda A Afirmação de que o preço de qualquer bem se ajusta para trazer a quantidade ofertada e a quantidade demandada desse bem para o equilíbrio. “Coeteris Paribus” é uma expressão latina traduzida como “outras coisas sendo iguais”, é usada para lembrar que todas as variáveis, que não aquela que está sendo estudada, são mantidas constantes.

78 Resumo Os economistas usam o modelo de oferta e demanda para analisar mercados competitivos. Em um mercado competitivo, há muitos compradores e vendedores, cada um dos quais com pouca ou nenhuma influência sobre o preço de mercado.

79 Resumo A curva de demanda mostra como a quantidade demandada de uma bem depende do preço. De acordo com a lei da demanda, conforme o preço de um bem cai, a quantidade demanda aumenta. Assim a curva de demanda se inclina para baixo. Além do preço, outros determinantes da quantidade que os consumidores desejam comprar são a renda, o preço dos bens substitutos e complementares, os gostos, as expectativas, e o número de compradores. Se qualquer um desses fatores muda, a curva de demanda se desloca.

80 Resumo A quantidade de oferta mostra como a quantidade ofertada de um bem depende do preço. De acordo com a lei da oferta, conforme o preço de um bem aumenta, a quantidade ofertada também aumenta. Portanto, a curva de oferta se inclina para cima. Além do preço, outros determinantes da quantidade que os produtores desejarão vender são preço dos insumos, a tecnologia, as expectativas e o número de vendedores. Se um desses fatores muda, a curva de oferta se desloca.

81 Resumo A intersecção entre as curvas de oferta e demanda determina o equilíbrio do mercado. Ao preço de equilíbrio, a quantidade demandada é igual à quantidade ofertada. O comportamento de compradores e vendedores naturalmente conduz os mercados em direção ao equilíbrio.

82 Resumo Para analisar como qualquer acontecimento afeta um mercado, usamos o diagrama de oferta e demanda para examinar como o acontecimento afeta o preço e a quantidade de equilíbrio. Nas economias de mercado os preços são sinais que orientam as decisões econômicas e, assim, alocam os recursos escassos.


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