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ATUAÇÃO DA CCIH NO CONTROLE E PREVENÇÃO DAS INFECÇÕES NA ONCOLOGIA

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Apresentação em tema: "ATUAÇÃO DA CCIH NO CONTROLE E PREVENÇÃO DAS INFECÇÕES NA ONCOLOGIA"— Transcrição da apresentação:

1 ATUAÇÃO DA CCIH NO CONTROLE E PREVENÇÃO DAS INFECÇÕES NA ONCOLOGIA
Serviço de Controle de Infecção Hospitalar Av. Desembargador Hugo Simas, 322 Bom Retiro – CURITIBA / PR Fone (2302) – FAX ATUAÇÃO DA CCIH NO CONTROLE E PREVENÇÃO DAS INFECÇÕES NA ONCOLOGIA Enfª. Cátia Marcon SCIH do Hospital Pilar

2 Aspectos clínicos-epidemiológicos relacionados à infecção em pacientes oncológicos

3 Aspectos clínicos-epidemiológicos relacionados à infecção em pacientes oncológicos

4 Cultura de vários sítios:
Aspectos clínicos-epidemiológicos relacionados à infecção em pacientes oncológicos Cultura de vários sítios: foi motivo de estudo em diversos centros custo-benefício discutível devido ao auto custo, necessidade de estrutura e coleta laboratorial adequada, afim de evitar resultados de difícil correlação clínico-laboratorial

5 Aspectos clínicos-epidemiológicos relacionados à infecção em pacientes oncológicos

6 Aspectos clínicos-epidemiológicos relacionados à infecção em pacientes oncológicos
A incidência estimada em de infecção relacionada a cateter central de longa permanência é de 1% a 2% e o de curta é de 3% a 7% Principais causas: inadequação na implantação (técnica e anti-sepsia), infusão de líquidos contaminados, contaminação do cateter (bacteremias)

7 Aspectos clínicos-epidemiológicos relacionados à infecção em pacientes oncológicos
Estudo no M.D.A. Cancer Center, foram avaliados 340 pacientes, submetidos a 359 inserções de cateter não-tunelizado, com permanência de 109 dias. Incidência de infecção 0,13 por 100 cateter/dia Estratégias: treinamento rigoroso para o grupo de implantação e manutenção dos cateteres Conclusão: o baixo índice deu-se pela padronização no manuseio dos cateteres não-tunelizados e adesão do grupo as normatizações estabelecidas

8 Principais itens da padronização, do estudo:
Aspectos clínicos-epidemiológicos relacionados à infecção em pacientes oncológicos Principais itens da padronização, do estudo: Proteção máxima de barreira na inserção do cateter (avental ML, máscara, gorro, campo grande, luva estéril); subclávia ao invés de jugular ou inguinal; anti-sepsia com clorexidina 2%; equipe treinada p/ ctvos.; avaliação constante dos cateteres; higiene das mãos

9 Aspectos clínicos-epidemiológicos relacionados à infecção em pacientes oncológicos
O uso de medidas preventivas como cateteres impregnados por substâncias que diminuam a colonização e por conseqüência as infecções também é recomendado

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14 PONTOS FAVORÁVEIS do CATH-SAFE®
Possui ação antibiótica e anti-fúngica Possui ação anti-biofilme comprovada Tem segura ação anti-coagulante por conter EDTA Substitui o uso e custo de heparina em cateter Reduz custos com consumo de antibióticos Reduz custos por menor troca de cateteres Reduz dano a vasos centrais: troca menos freqüente de cateter Reduz risco de acidente por inserção de cateter em veia central Não há indução de resistência bacteriana a EDTA Minociclina não tem uso sistêmico (IM ou IV), apenas VO para infecção de pele, gerando menor risco se houver resistência Minociclina não é alergênica

15 Prevenção de Infecções Bacterianas
PCIH O objetivo principal dos PCIH é determinar as situações de risco e traçar estratégias visando à sua redução e controle

16 Acesso das bactérias ao cateter
Aspectos clínicos-epidemiológicos relacionados à infecção em pacientes oncológicos Acesso das bactérias ao cateter Inserção Colonização pele/periorifício Infundido contaminado Soluções usadas p/ manter permeabilidade acesso contaminadas Foco infeccioso à distância (via hematogênica) Transdutores contaminados

17 Aspectos clínicos-epidemiológicos relacionados à infecção em pacientes oncológicos
Vários estudos comprovam que a colonização da pele periorifício é a mais importante fonte de microorganismos migrando pela superfície externa do cateter até a porção intravascular A conexão entre a linha vascular e o sistema de infusão é a segunda maior fonte dessas infecções. Ocorre principalmente pelas mãos da equipe, ao manuseio e uso inadequado das torneirinhas

18 Aspectos clínicos-epidemiológicos relacionados à infecção em pacientes oncológicos
No caso dos cateteres totalmente implantáveis o canhão assume papel preponderante como fonte de infecção CVC quanto mais lúmens > é a manipulação e o risco Em estudo randomizado evidenciaram incidência de 2,6% de infecção em cateter lúmen único contra 13,1% em triplo lúmen Cateteres de poliuretano e teflon são mais resistentes à aderência microbiana que os de PVC, polietileno e silicone Cateter PICC apresenta menores índices de bacteremia

19 Aspectos clínicos-epidemiológicos relacionados à infecção em pacientes oncológicos
Vale ressaltar Isolamento reverso somente em caso de Transplante História e exame físico meticuloso na entrada são fundamentais Uso racional da SVD Preservar integridade epitelial Prevenção das úlceras por pressão

20 SISTEMA FECHADO DE IV

21 Fontes Consultadas Pearson ML. HIPAC.Am J Inf Control 1996;24:262-93
R. Weinstein.Conference Summary Index 38th Annual Meeting of the IDSA. 2000 Departamento de Saúde Britânico-Jan/2001 Barry Farr, University of Virginia R. Weinstein.Conference Summary Index 38th Annual Meeting of the IDSA. 2000 Fernandes, A.T. Infecção Hospitalar e suas Interfaces na Área da Saúde. Atheneu, 2000

22 Obrigada!


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