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Ficha de Leitura Atividade física e qualidade de vida associada à saúde em idosos participantes e não participantes em programas regulares de atividade.

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1 Ficha de Leitura Atividade física e qualidade de vida associada à saúde em idosos participantes e não participantes em programas regulares de atividade física Realizado por: Cláudia Campos 12º AGD1 Prof. Nuno Valente Psicopedagogia e Bases do Treino Desportivo

2 Assunto: Atividade física na terceira idade
Título da publicação: Atividade física e qualidade de vida associada à saúde em idosos participantes e não participantes em programas regulares de atividade física Autores: Jorge Mota, José Luís Ribeiro, Joana Carvalho, Margarida Gaspar de Matos Data da publicação: 25/11/2004 Edição: Editora: Local de edição: URL: Data de leitura: 7/10/2014 Título do capítulo: Assunto: Atividade física na terceira idade Nº de páginas: 7 Palavras-chave: Atividade física, terceira idade, saúde, qualidade de vida Referências bibliográficas: Mota, J., Ribeiro, J.L, Carvalho, J. & Matos, M.G. (2004). Em Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, v.20, p

3 Resumo: Este estudo teve como objetivos:
comparar o nível de qualidade de vida entre participantes de programas formais de AF e não participantes determinar os fatores que podem prognosticar essa participação. A amostra compreendeu 88 sujeitos divididos por dois grupos: o grupo experimental que estava envolvido num programa de atividade física (AF) investigando o impacto do exercício regular na aptidão física e na capacidade funcional e saúde em indivíduos de ambos os sexos com mais de 65 anos de idade; e o grupo de controlo que não estava envolvido em nenhum programa regular de AF. A HRQL (qualidade de vida relacionada à saúde) foi avaliada e constatou-se que os indivíduos do GC apresentaram uma pontuação significativamente inferior em todos os domínios considerados, comparativamente aos sujeitos do GE. Os resultados permitem concluir que a participação em programa de AF melhora a qualidade de vida relacionado com a saúde.

4 Introdução: A atividade física regular (AF) reduz o risco de várias doenças entre os idosos. Assim, um aumento do nível de atividade parece ter um potencial elevado para exercer um forte impacto positivo na diminuição da mortalidade da população. A HRQL (qualidade de vida relacionada à saúde) abrange um grande número de domínios que são importantes à vida do sujeito, compreendendo um carácter multidimensional, dependente da integração da saúde física, bem-estar psicológico, satisfação social e pessoal. Embora tenha vindo a ser descrito o papel potencialmente importante das atividades não formais, os programas de AF podem proporcionar para a população sênior, a oportunidade de alargar as suas relações sociais, estimulando novas amizades. (Health-Related Quality of Life - HRQL)

5 Revisão da literatura:
Procura-se neste ponto analisar a literatura especializada no âmbito da atividade tísica e da saúde nos idosos, e das suas inter-relações. Na primeira parte desta revisão a pesquisa foi orientada no sentido de clarificar os conceitos de atividade física e atividade desportiva, de forma que permitissem classificar a atividade física total dos idosos nas suas componentes (atividades domésticas, atividades desportivas e atividades de tempo livre). Posteriormente fez-se uma sondagem a 88 sujeitos, que estavam inseridos e outros não inseridos num programa de atividade física, instrumento adotado neste estudo para a avaliação da atividade física habitual dos idosos, focando aspetos relativos à sua saúde. Na segunda parte aborda-se a evolução dos conceitos de saúde procurando encontrar a definição mais consensual e as suas características mais importantes.

6 Metodologia aplicada:
A amostra compreendeu 88 sujeitos divididos por dois grupos: o grupo experimental (GE, n = 46; homens = 34,8%) que estava envolvido num programa de atividade física investigando o impacto do exercício regular na aptidão física o grupo de controlo (GC, n = 42; homens = 47,6%) que não estava envolvido em nenhum programa regular de AF. Todos os participantes no estudo eram saudáveis não apresentando nenhuma limitação funcional impeditiva ou restritiva de participarem em programas de AF. O Programa de AF foi realizado duas vezes por semana por profissionais de educação física durante 10 meses (outubro a julho 2004). As sessões duraram uma hora proporcionando diferentes tipos de atividade como ritmos, consciencialização corporal, caminhada e trabalho de força muscular, resistência, flexibilidade e equilíbrio. A HRQL foi avaliada pelo MOS SF-36, que é uma medida genérica do estado de saúde, incluindo 36 itens, os quais definem oito dimensões: Função Física (FF); Perceção de Dor Corporal (PC); Saúde geral (SG); Vitalidade (V); Função Social (FS); Limitações devido à saúde emocional (SE); Limitações devido à saúde física (SF); e Saúde Mental (SM).

7 Procedimentos estatísticos:
A Média e o Desvio-padrão foram utilizados para descrever os resultados do SF-36. Utilizamos o Coeficiente de correlação de Spearman para verificar as associações entre a AF e os domínios do SF-36. O teste do Qui-quadrado (c2) foi aplicado para determinar as diferenças nas proporções das variáveis sócio-demográficas entre ambos os grupos. As diferenças entre os grupos (GE vs. GC), relacionadas com as sub-escalas (domínios) do SF36 foram avaliadas pelo teste não paramétrico de Mann Whitney (U value). Uma regressão logística foi utilizada para estimar a influência dos domínios da HRQL e do sexo (variáveis independentes) na variância das variáveis dependentes (participação em AF como variável dicotômica). Uma segunda regressão logística para estimar a influência da idade do sexo e da agregação (cluster) do SF-36 (variáveis independentes) na variável dependente(participação em AF como variável dicotómica). Todas as análises foram realizadas no SPSS (SPSS for Windows, 10.0; SPSS Inc.,). O nível de significância foi colocado a p < 0,05.

8 Conclusão: Estas constatações mostram que certos grupos podem estar em risco de inatividade física, sendo de esperar consequências negativas quer no domínio da saúde física quer na saúde psico-social. Constata-se também que os idosos ativos têm uma qualidade de vida para a saúde mais elevado do que os idosos que não participaram no programa de atividade física.

9 Citações dos autores: “As pessoas atualmente vivem durante mais tempo, mesmo sofrendo de doenças crônicas por um período de tempo longo, o que é uma circunstância adicional para a dependência.” (CUNNINNGHAM, PATERSON, HIMANN & RECHNITZER, 1993). “É então importante identificar fatores que podem ajudar na transição de saúde / inaptidão para a saúde que nos habilita a criar uma identificação de estratégias preventivas para o viver independente.” (BROWNE, MCGEE & O’BOYLE, 1997). “Assim, programas efetivos que possam ajudar a melhorar a condição de saúde dos idosos requerem um entendimento dos fatores que influenciam a atividade física e os indicadores de saúde.” (NIES & KERSHAW, 2002).


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