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CONTROLE LOCAL DA CIRCULAÇÃO

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Apresentação em tema: "CONTROLE LOCAL DA CIRCULAÇÃO"— Transcrição da apresentação:

1 CONTROLE LOCAL DA CIRCULAÇÃO
Marina Vieira Salgado Pires 2º ano – Medicina Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais

2 Função circulatória : capacidade de casa tecido controlar seu fluxo
Fluxo é variável entre os diferentes órgãos

3 Fluxo é mantido no nível mínimo suficiente para suprir necessidade dos tecidos.
Controle preciso Tecido quase nunca passa deficiência nutriciolnal, embora carga do coração em níveis mínimos.

4 MECANISMOS DE CONTROLE
CONTROLE AGUDO: Variações na vasodilatação e vasocontrição Segundos ou minutos CONTROLE A LONGO PRAZO: Variações lentas e controladas do fluxo Dias, semanas ou meses Resultam em geral, no melhor controle do fluxo Variaçoes são resultados do aumento ou diminuição das dimensões e números de vasos.

5 CONTROLE AGUDO DO FLUXO
Dois fatores provocam efeito sobre fluxo: Alteração da intensidade metabólica Alteração da disponibilidade de 02

6 CONTROLE AGUDO DO FLUXO
Oxigênio: nutriente mais necessário Menor disponibilidade, menor fluxo.

7 CONTROLE AGUDO DO FLUXO
Duas teorias explicam regulação básica do fluso sanguíneo local quando metabolismo e oxigênio variam: Teoria da vasodilatação Teoria da falta de Oxigênio

8 TEORIA DA VASODILATAÇÃO
Quanto maior a intensidade do metabolismo ou menor disponibilidade de O2, maior velocidade de produção de substâncias vasodilatadoras. Substâncias sugeridas: adenosina, dióxido de carbono, compostos de adenosina, histamina e íons potássio e hidrogênio. Adenosina mais importante para o controle.

9 TEORIA DA FALTA DE OXIGÊNIO
Também chamada Teoria da falta de nutrientes. O2 : necessário para contração muscular vascular. Pequenas quantidades de O2 vasos se dilatam naturalmente.

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11 Esfíncteres totalmente abertos ou fechados.
Número de abertos proporcional à necessidade do tecido. Esfíncter e metarteríola se abrem e fecham de forma cíclica. Combinação das duas teorias.

12 Deficiência de outros nutrientes podem ter mesmo efeito do oxigênio.
Beri Beri : deficiência de vitamina B Vitamina B necessária a forforilação indutiva pelo oxigênio, que é necessário pra produção de ATP. ATP reduzido, menor contração, vasodilatação.

13 EXEMPLOS ESPECIAIS HIPEREMIA REATIVA:
Quando irrigação bloqueada por um período de tempo e depois é desbloqueada, há aumento imediato do fluxo de 4 a 7 vezes. Ausência de fluxo põe em ação todos os fatores que provocam vasodilatação.

14 EXEMPLOS ESPECIAS HIPEREMIA ATIVA:
Quando tecido se torna muito ativo, intensidade do fluxo aumenta. Aumento do metabolismo, consumo de nutrientes e liberação de sustâncias vasodilatadoras.

15 AUTO-REGULAÇAO QUANDO PRESSÃO É VARIADA
Em todo tecido: aumento de pressão ocasiona aumento do fluxo. Em menos de um minuto, fluxo volta à valores próximos do normal. Duas teorias : Metabólica e Miogênica.

16 METABÓLICA: Quando PA elevada, excesso de fluxo oferece oxigênio e nutrientes em demasia. Constrição dos vasos e retorno do fluxo à valores próximos do normal.

17 MIOGÊNICA: Baseada na obervação que o estiramento súbito do vaso provoca contração muscular. PA elevada, ao estirar vasos, provoca contrição e redução do fluxo. Mais pronunciada nas arteríolas , mas também em artérias, veias e vasos linfáticos. Ocorre na ausência de influências hormonais e neurológicas.

18 Contração miogênica: desencadeada por despolarização vascular induzida pelo estiramento.
Movimentação rápida de íons cálcio do LEC para as células resultando na contração.

19 MECANISMOS ESPECIAIS RIM:
Controle depende do mecanismo de feedback da mácula densa. Composição do líquido no túbulo distal é detectada pela mácula densa situada entre as arteríolas aferentes e eferentes. Excesso de líquido filtrado no glomérulo, sinais de feedback pela mácula, contrição das arteríolas e redução do fluxo e da filtração.

20 DILATAÇÃO DAS ARTÉRIAS PROXIMAIS
Mecanismos locais de controle do fluxo: dilatam apenas artérias pequenas e arteríolas (vasodilatadores e oxigênio do atingem esses vasos). Porém, aumento do fluxo sanguíneo na região microvascular desencadeia mecanismo de dilatação das artérias proximais.

21 Células endoteliais produzem substâncias que quando liberadas afetam o grau de relaxamento ou contração da parede arterial. Mais importante: Fator de relaxamento derivado do endotélio (Composto principalmente e óxido nítrico)

22 Rápido fluxo nas arteríolas > Estresse por cisalhamento > distorção das células endoteliais em direção ao fluxo. Aumento da liberação de óxido nítrico > relaxamento dos vasos > favorecimento do controle do fluxo. Sem isso, controle reduzido porque uma importante parte da resistência ocorre nas artérias proximais.

23 CONTROLE A LONGO PRAZO Mecanismos discutidos : ocorrem em pouco segundos ou minutos. Mesmo após ativação, fluxo em geral aumenta cerca de três quartos do necessário. Forma de longo prazo se desenvolve sobreposta à regulação aguda ao longo se semanas.

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25 Muito mais completa. Importante quando demandas metabólicas a longo prazo do tecido se alteram. EX: tecido hiperativo > Demanda aumenta > artérias e vasos capilares aumentam em número e tamanho após semanas.

26 ALTERAÇÃO NA VASCULARIZAÇÃO TECIDUAL.
Regulação a longo prazo consiste , em maior parte, na alteração da vascularização tecidual. Se metabolismo é aumentado por período prolongado, a vascularização aumenta (contrário válido). Ocorre reconstrução física da vasculatura do tecido para atender demanda.

27 Rápido em animais jovens e em tecidos em crescimento.
Lento em tecidos velhos ou bem estabelecidos. Neonato em dias, em idoso em meses. Grau de resposta é maior nos tecidos jovens que nos envelhecidos.

28 PAPEL DO OXIGÊNIO Diminuição da disponibilidade de oxigênio leva a um aumento da vascularização. Animas de alta atitude possuem a vascularização aumentada a longo prazo.

29 FATORES DE CRESCIMENTO
Identificou-se 12 fatores de crescimento de novos vasos sanguíneos. 3 mais bem conhecidos: FCEV, fator de crescimento de fibroblasto e angiogenina. Essencialmente, todos promovem crescimento da mesma maneira. Fazem com que novos vasos brotem de outros pequenos vasos.

30 Dissolução membrana basal das células endoteliais do local de brotamento.
Reprodução de novas células emergindo da parede vascular como cordões em direção à fonte de fator angiogênico. Células, em cada cordão, continuam se divididindo e de dobram em tubos. Tubo se conecta a outro derivado de outro vaso doador. Formação de uma alça capilar.

31 Se fluxo for suficientemente intenso, células musculares lisas invadem a parede, de forma que alguns vasos crescem e se tornam novas arteríolas e vênulas. Hormônios esteróides: efeito oposto (provocam dissolução das células vasculares e seu desaparecimento).

32 Vascularização é determinada em sua maior parte pelo nível máximo de fluxo sanguíneo.
EX: Exercício intenso

33 DESENVOLVIMENTO DA CIRCULÇÃO COLATERAL
Quando uma artéria ou veia é bloqueada , novo canal é desenvolvido ao redor do bloqueio. Primeiramente, processo de dilatação de pequenas alças que conectam vasos já existentes acima e a baixo do bloqueio. Fluxo menos de ¼ do necessário. Depois, abertura maior, de forma que em 1 dia metade do fluxo foi alcançado e poucos dias depois, fluxo completo.

34 Desenvolvimento segue princípios habituais do controle local sanguíneo agudo e a longo prazo.
Primeiro ocorre rápida dilatação neurogênica e metabólica Seguida cronicamente por multiplicação de novos vasos ao longo de semanas.


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