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RTMM RECURSOS TERAPÊUTICOS MECÂNICOS E MANUAIS

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Apresentação em tema: "RTMM RECURSOS TERAPÊUTICOS MECÂNICOS E MANUAIS"— Transcrição da apresentação:

1 RTMM RECURSOS TERAPÊUTICOS MECÂNICOS E MANUAIS
Professor: Carlos Augusto Duarte

2 RECURSOS PARA MEMBROS INFERIORES
ESCADA/RAMPA

3 RECURSOS PARA MEMBROS INFERIORES
ESCADA/RAMPA

4 ESCADA/RAMPA ESTRUTURA
Aparelho geralmente construído em madeira. Alguns modelos de escada/rampa apresentam estrutura de aço tubular com pintura Epoxy; A escada/rampa possui barras laterais de apoio, sendo que em alguns modelos mais modernos estas são reguláveis em altura; O piso é revestido com material antiderrapante; O aparelho geralmente tem o formato em “L”, apresentando de um lado a escada, do outro lado a rampa e uma plataforma intermediária para descanso.

5 ESCADA/RAMPA FINALIDADE
Treinamento e reabilitação da marcha ascendente e descendente com o objetivo de melhorar Equilíbrio estático e dinâmico; Coordenação; Resistência muscular localizada; Potência muscular. Treinamento de órteses e próteses; Os exercícios terapêuticos na escada/rampa são indicados em qualquer afecção neuromuscular e esquelética que leve a alteração funcional da marcha no plano inclinado.

6 ESCADA/RAMPA TIPOS DE MOVIMENTOS
Ativo livre de carga  quando os membros superiores sustentam parcialmente os membros inferiores. Ativo resistido  quando a carga passa totalmente para os membros inferiores.

7 ESCADA/RAMPA MOVIMENTOS ARTICULARES
Tronco inferior  faz a inclinação lateral e rotação anterior; Pelve  retroversão e inclinação lateral; Quadril  ( coxofemoral): rotação anterior, flexão e extensão; Joelho  flexão , extensão; Tornozelo  plantiflexão e dorsiflexão.

8 ESCADA/RAMPA TRABALHO MUSCULAR
Estático, dinâmico concêntrico e excêntrico. Exemplo de aplicação  Lesão em membro inferior direito. FASE ASCENDENTE 1ª Fase: Membro inferior direito  contração concêntrica de flexores de quadril, joelho e tornozelo permanecendo por alguns segundos; Membro inferior esquerdo  contração estática para manter o equilíbrio.

9 ESCADA/RAMPA FASE ASCENDENTE 2ª Fase:
Tronco projetado para frente, fixação dos membros superiores na barra e início da fase de impulso no membro inferior lesado; Membro inferior direito  acentua a contração concêntrica dos flexores de quadril, joelho e tornozelo até tocar o platô superior; Membro inferior esquerdo  permanece em ação estática.

10 ESCADA/RAMPA FASE ASCENDENTE 3ª Fase:
Membro inferior direito  por ação concêntrica/excêntrica inicia extensão de quadril, joelho e tornozelo para sustentar massa e equilíbrio em futuro trabalho estático; Membro inferior esquerdo  que estava em extensão inicia flexão e oscila por segundos; .

11 ESCADA/RAMPA FASE ASCENDENTE 4ª Fase:
Inicia contração concêntrica da perna de apoio e a outra vem juntar-se a primeira; Membro inferior esquerdo  intensifica flexores até tocar o platô superior. Membro inferior direito  continua em extensão. 5ª Fase: Inicia novo ciclo

12 ESCADA/RAMPA FASE DESCENDENTE 1ª Fase:
Membro inferior direito  oscila através da contração concêntrica; Membro inferior esquerdo  contração estática

13 ESCADA/RAMPA FASE DESCENDENTE 2ª Fase:
Projeção do tronco e fixação dos membros superiores na barra; Membro inferior direito  passa da suspensão para um apoio no platô inferior. Membro inferior esquerdo  controle excêntrico dos extensores.

14 ESCADA/RAMPA FASE DESCENDENTE 3ª Fase:
Membro inferior direito  permanece em extensão por ação estática dos extensores. Membro inferior esquerdo  oscila através da contração concêntrica dos flexores de quadril, joelho e tornozelo. 4ª Fase: Membro inferior esquerdo  trabalho concêntrico dos extensores até tocar o platô junto a outra perna e iniciar novo ciclo.

15 ESCADA/RAMPA TÉCNICA Verificar as condições musculares do paciente;
Treinar primeiro subida e descida da rampa; Mensurar pressão arterial e verificar se o paciente é cardíaco ( exercícios isométricos são contra indicados para cardiopatas); Primeira Fase  trazer a perna boa junto a lesada; Segunda fase  alternando as pernas.

16 ESCADA/RAMPA OBSERVAÇÕES De fácil adaptação na clínica;
Alguns modelos de escada/rampa não possuem controle de altura do corrimão; Anti ergonômico; São recursos que necessitam constante manutenção; O platô intermediário serve para o paciente descansar.

17 ESCADA/RAMPA OBSERVAÇÕES De fácil adaptação na clínica;
Alguns modelos de escada/rampa não possuem controle de altura do corrimão; Anti ergonômico; São recursos que necessitam constante manutenção; O platô intermediário serve para o paciente descansar.


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