A cultura de massa é policultural, pode ser inserida, controlada e censurada por outra cultura, Pode corror e desagregar outras culturas. Teoria Culturológica.

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1 A cultura de massa é policultural, pode ser inserida, controlada e censurada por outra cultura,
Pode corror e desagregar outras culturas. Teoria Culturológica

2 Contradição entre técnicas de padronização e a natureza inovadora do homem
Faz-se uso de esteriótipos porém é preciso inovar a forma como é apresentado Essa contradição é amenizada por uma denominador comum Homogeneização do conteúdo Teoria Culturológica

3 Teoria Culturológica O novo público dos media
Classe emergente Classe C e D O conteúdo homogêneo é o lugar comum para todas as classes sociais Teoria Culturológica

4 O poder dos media reside em adequar seus conteúdos às:
Necessidades e; Aspirações da audiência. Ricos em novelas Pessoas bem sucedidas em publicidades Teoria Culturológica

5 Teoria Culturológica A cultura de massa age em duas direções:
Os personagens vivem por nós, nos desviam da nossa vida e consolam-nos pela vida que temos; Criam exemplos a serem seguidos. Criam caminhos para a felicidade Teoria Culturológica

6 Cultural Studies Inglaterra Universidade de Birmingham
Centro de Estudos Culturais Contemporâneos Cultural Studies

7 Cultural Studies Estudar o papel ideológico dos media
Estudar a representação da mulher e da ideologia da feminilidade Cultural Studies

8 Cultural Studies No conceito de cultura estão incluidos:
os significados e valores de um grupo social; A prática que expressa os significados e valores. Cultural Studies

9 Ao analisar os media deve-se ter em conta as relações entre:
Sistema Social Continuidade e transformação da cultura Controle Social Cultural Studies

10 É preciso perceber como os media sustentam e reproduzem a estabilidade cultural
Cultural Studies

11 A primeira empresa sobre a matéria foi publicada na prestigiada revista Réseaux, em Novembro-Dezembro de 1966, com a elaboração de um bem fundamentado dossier, aliás indicado na capa. São quase 40 páginas de análise, assinada pelos dois professores, a que se seguem outros textos escritos por Phil Cohen, Dick Hebdige, David Chaney e Raymond Williams (que polarizariam algumas das ideias principais dos estudos culturais) e Brigitte Le Grignou. Cultural Studies

12 Os trabalhos dos fundadores dos cultural studies tinham em vista estudar o impacto das operações de renovação urbana do East End, o nascimento das novas cidades e os efeitos desestruturantes sobre a sociabilidade popular, com a degradação de espaços de convívio – ruas, praças, jardins, pubs – e a alteração da ecologia das relações de vizinhança, parentesco e geração. Cultural Studies

13 Surge um segundo objectivo, o das relações entre gerações, as formas de identidade, as subculturas específicas, com estudos sobre a crise política e económica nos anos de governo de Thatcher e da desindustrialização massiva dos anos O pânico moral provocado pelas lutas entre mods e rockers levou ao estudo da juventude e da autoridade, em Cohen (1972). Por seu lado, Hebdige analisou o quotidiano dos punks e dos mods (1979) e o valor simbólico atribuído à scooter italiana (1988), enquanto Corrigan descreve a ociosidade dos adolescentes que permanecem dentro da cidade sem terem nada para fazer (1993). Resumindo: o interesse dado às práticas culturais levou os investigadores a ver a diversidade dos produtos culturais consumidos pelas classes populares. Cultural Studies

14 Birmingham será um dos primeiros centros a atrair a atenção das ciências sociais sobre áreas como a publicidade e a música rock. Mas serão os media audiovisuais e os seus programas de informação e entretenimento os que merecem mais estudo. O destaque vai para o texto de Hall (codificação e descodificação, escrito em 1973, e a que voltarei amanhã), em que o funcionamento de um meio não se limita à transmissão mecânica (emissor e receptor) mas dá forma ao material discursivo (discurso, imagens, relato). Aqui, intervêm dados técnicos, condições de produção e modelos cognitivos. A noção de descodificação indica que os receptores têm um estatuto social, uma cultura. Escutar um mesmo programa não quer dizer ter uma interpretação única. Cultural Studies

15 Os cultural studies são o exemplo de uma escola fecunda, porque: 1) tornaram a cultura um terreno de acção e erudição, 2) combinaram investigação e compromisso, 3) articularam disciplinas distintas como a análise literária, a etnografia e a sociologia do desvio. Notam-se, porém, algumas debilidades nesta corrente. Por exemplo, estão pouco familiarizados com a sociologia, incluindo a da cultura, e a economia. Não vêem a criação cultural como um espaço de concorrência e interdependência entre produtores, em que é fundamental a noção de campo (de Bourdieu). Por outro lado, o aparecimento da revista Media, Culture & Society, lançado por investigadores de Leicester e Londres, defenderá o estudo da economia (política), por oposição a Birmingham. Cultural Studies