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Greimas Julien Greimas ( ) Semiótica Escola Semiótica de Paris

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Apresentação em tema: "Greimas Julien Greimas ( ) Semiótica Escola Semiótica de Paris"— Transcrição da apresentação:

1 Greimas Julien Greimas (1917-1992) Semiótica Escola Semiótica de Paris
Semântica Estrutural (1966) Estudo do Discurso - estrutura narrativa se manifesta em qualquer tipo de texto Semiótica não é uma “teoria dos signos”, mas uma “teoria da significação” somente se torna operacional quando situa sua análise em níveis tanto acima como abaixo do signo no nível inferior, a decomposição estrutural do signo produz elementos analíticos que ainda não são signos no nível superior, a agregação de signos (unidades textuais) produz entidades semânticas que são mais que signos

2 Greimas Trajetória Gerativa
geração de discursos de qualquer sistema semiótico produção discursiva: vários níveis de profundidade componentes sintática e semântica processo começa num nível profundo com estruturas elementares e se estende a estruturas mais complexas em níveis mais elevados estruturas: organização do discurso anterior a sua manifestação numa língua natural dada Áreas Gerais Autônomas da Semiótica Textual estruturas textuais (substância de expressão) estruturas sêmio-narrativas (plano de conteúdo) estruturas discursivas (plano de conteúdo)

3 Greimas Estruturas Sêmio-Narrativas Estruturas Discursivas
combinam estruturas semânticas e sintáticas através de uma gramática fundamental do discurso Nível Profundo semântica: tema global (quadrados semióticos) sintaxe: sequências narrativas temáticas Nível Superficial semântica: temas são instanciados em personagens sintaxe: sintagmas narrativos elementares sobre as ações dos personagens (programas narrativos) Estruturas Discursivas Semântica: personagens são individualizados Sintaxe: descreve ações dos personagens no tempo e no espaço

4 Greimas

5 Greimas Estrutura Elementar de Significação
Categorias Sêmicas: relação elementar constituída pela diferença entre dois termos semânticos (e.g. sexo: M/F), ou pela ordenação entre n termos semânticos Eixo Semântico: representação linear de uma categoria sêmica (pode ter diferentes “articulações”) Semas: termos diferenciais nos pontos extremos de um eixo semântico, ou ordenados linearmente ao longo deste Masculino Feminino Sexo Violeta Azul Verde Amarelo Laranja Vermelho Cor

6 Greimas Lexemas Sememas
ítens lexicais utilizados - pode possuir vários sememas Sememas significado dos lexemas - pode estar associado a diferentes lexemas particionado em semas: semas nucleares: caracterizam um semema na sua especificidade e constituem um mínimo permanente, independentemente do contexto sêmico semas contextuais (classemas): elementos que diferentes sememas possuem em comum com outros elementos de um sintagma metassememas: sememas compostos somente por semas contextuais

7 Greimas Quadrado Semiótico Asserção (VIDA) Negação (MORTE)
Contrariedade Complementaridade (Implicação) Complementaridade (Implicação) Contradição Não-Negação (NÃO-MORTE) Não-Asserção (NÃO-VIDA)

8 Greimas Isotopia descreve a coerência e homogeneidade de textos
princípio que permite a concatenação semântica de declarações gerando textos coerentes baseada em semas contextuais: a iteratividade (recorrência) de semas contextuais que ligam os elementos semânticos do discurso (sememas), garante sua homogeneidade ou coerência textual condição mínima de isotopia: sintagma de dois semas contextuais condição geral: segmentos textuais que estão relacionados por um sema contextual como textos não são unilineares ou unívocos diversos estratos isotópicos

9 Greimas Oposições Semânticas Fundamentais (Quadrados Sem.)
são ainda atemporais, devendo ser desenvolvidas na sequência sintagmática do discurso No nível Sintático Profundo também deve haver uma estrutura atemporal, que é posteriormente temporalizada por sua transformação em narrativa estrutura: forma do modelo actancial sintaxe narrativa Todo texto tem uma estrutura narrativa unidades são chamadas estruturas actanciais

10 Greimas Modelo da Estrutura Actancial Implicação (saber) (saber)
Destinador Objeto Destinatário Projeção (desejo) (poder) (poder) Adjuvante Sujeito Opositor Contradição

11 Morris Charles Morris (1901-1979) Textos Originais Textos Compilados
clássico da semiótica cuja influência no desenvolvimento da história da semiótica foi decisiva nos anos 30 e 40 raízes na semiótica de Peirce, no behaviorismo, no pragmatismo americano, no empiricismo e no positivismo Textos Originais Simbolismo e Realidade (1925) Fundamentos da Teoria do Signo (1938) Signos Linguagem e Comportamento (1946) Textos Compilados Signification and Significance (1964) Writings on the General Theory of Signs (1971)

12 Morris Escopo da Semiótica Morris e Peirce
estudo de qualquer tipo de signo, incluindo a linguagem e quaisquer outros signos processamento de signos por homens, animais ou organismos de forma genérica Morris e Peirce retrocesso fundamental da tradição peirceana enquanto Peirce concebeu uma filosofia semiótica baseada em categorias universais de percepção e do pensamento, Morris queria desenvolver uma ciência dos signos “com uma base biológica e dentro da estrutura da ciência do comportamento Morris e Peirce concordavam ao dizer que … “algo é um signo somente porque ele é interpretado como um signo de algo por algum intérprete

13 Morris Semiótica e Ciências Semiose
semiótica possui uma relação dupla com todas as ciências ela tanto é uma ciência como um instrumento das ciências como ciência: estuda coisas e propriedades das coisas na sua função de servir como signos como meta-ciência: como toda ciência utiliza signos e expressa seus resultados em termo deles, toda ciência pode utilizar a semiótica como ferramenta semiótica é um passo na unificação da ciência Semiose processo sígnico: processo no qual algo é um signo para algum organismo envolve três fatores principais: o veículo do signo, seu designatum e seu interpretante

14 Morris Veículo do Signo Designatum Interpretante
aquilo que atua como um signo Designatum aquilo a que o signo se refere Interpretante aquele efeito em algum intérprete em virtude do qual a coisa em questão é um signo para aquele intérprete As Dimensões da Semiose Sintática (Sintaxe): estuda a relação entre um dado veículo do signo e outros veículos de signo Semântica: estuda a relação entre veículos de signos e seus designata Pragmática: relação entre veículos de signos e seus intérpretes

15 Morris Três Dimensões da Semiótica Designatum Denotatum SEMÂNTICA
Veículo do Signo Outros veículos do signo SINTÁTICA (SINTAXE) PRAGMÁTICA Interpretante Intérprete

16 Morris Estudos Semióticos Precursores Crítica
semiótica pura: elabora a metalinguagem em termos da qual todas as situações sígnicas seriam discutidas semiótica descritiva: aplica esta linguagem ao estudo das instâncias da semiose Precursores Trivium Medieval: três artes da linguagem - gramática, dialética (lógica) e retórica Reinterpretação Peirceana: gramática pura, lógica própria e retórica pura Crítica particularmente na linguística, há ramos de estudo que parecem ser excluídos das três dimensões de Morris (principalmente em relação ao plano de conteúdo - fonologia e grafemática)

17 Morris Sintática Sintática x Sintaxe
consideração de signos e combinações sígnicas na medida em que eles são sujeitos a regras sintáticas estudo da forma na qual os signos de diversas classes são combinados para formar signos compostos estudo das relações formais dos signos entre si (podendo incluir tanto relações sintagmáticas como paradigmáticas na língua) Sintática x Sintaxe supondo a 3ª definição, a sintática abrange mais do que simplesmente a sintaxe definição estendida de sintática compreende a maior parte dos ramos da linguística, incluindo a sintaxe, a morfologia e até a fonologia

18 Morris Semântica Pragmática
trata da relação do signo com seu designatum, ou seja, “aquilo a que o signo se refere” cobre somente o aspecto da referência, não o do significado definição posterior: ramo da semiótica que estuda a significação dos signos Pragmática ciência da relação dos signos com seus intérpretes ramo da semiótica que estuda a origem, os usos e os efeitos dos signos trata dos aspectos bióticos da semiose, i.e. de todos os fenômenos psicológicos, biológicos e sociológicos que ocorrem no funcionamento dos signos


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