A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

A Comunicação Escrita Antes de iniciarmos este módulo precisamos ter em mente que colocar palavras no papel não é escrever um texto! Para que a escrita.

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "A Comunicação Escrita Antes de iniciarmos este módulo precisamos ter em mente que colocar palavras no papel não é escrever um texto! Para que a escrita."— Transcrição da apresentação:

1

2 A Comunicação Escrita Antes de iniciarmos este módulo precisamos ter em mente que colocar palavras no papel não é escrever um texto! Para que a escrita seja considerada um texto, é necessário haver significação, isto é, precisamos trabalhar as palavras, combiná-las de tal forma que o produto tenha significação, isto é, seja um texto.

3 A Comunicação Escrita Falar é muito mais simples, pois não há grande preocupação com as regras gramaticais. Mas, quando escrevemos, há esse cuidado maior com a gramática normativa, preocupação com a clareza e seleção do vocabulário.

4 A Comunicação Escrita Para PIMENTA, escrever bem é:
Obedecer às regras gramaticais, evitando erros de sintaxe, de pontuação, de ortografia etc; Procurar a clareza, evitando palavras e frases obscuras ou de duplo sentido; Agradar o leitor, empregando expressões elegantes e fugindo de um estilo muito seco.

5 A Comunicação Escrita Para que a comunicação escrita seja eficaz, é necessário haver: Clareza e objetividade para que a mensagem implique uma resposta; Precisão para que o outro compreenda o que se está pensando; Persuasão para obter a colaboração e resposta esperada.

6 A Comunicação Escrita É preciso tomar cuidado com:
Interferência física: dificuldade visual, má grafia das palavras, cansaço, falta de iluminação etc.; Interferência cultural: palavras ou frases complicadas ou ambíguas, diferenças de nível social; Interferência psicológica: mensagem que contenha agressividade, aspereza, antipatia etc.

7 A Comunicação Escrita No ato comunicativo, as idéias do remetente poderão ser conhecidas pelo destinatário, quando: O remetente transformar suas idéias em mensagem, associando-as a signos; O remetente enviar a mensagem, constituída de signos ao destinatário; O destinatário receber os signos, captando os significantes e entendendo os significados ou idéias a eles associados.

8 A Comunicação Escrita A partir do momento que o destinatário entender o significado, estará apto a produzir uma resposta, isto é, dar o feedback. “... a retroação (feedback) é sempre fundamental, pois torna a comunicação um processo de duas vias que se realimenta natural e espontaneamente”.

9 Estrutura Interna da Comunicação Escrita
O texto é formado de parágrafos ou raciocínios progressivos. Normalmente, introduzimos no início do parágrafo a idéia central, também chamada de tópico frasal. Ele, uma vez identificado, ajuda-nos a separar o que é relevante do que não o é. Ao redor dessa idéia central, girarão as idéias secundárias ou complementares.

10 Estrutura Interna da Comunicação Escrita
Um texto pode ser vazado em diversas formas, consoante a sua funcionalidade. Nunca é demais lembrar que uma redação comporta três partes: Introdução Desenvolvimento Conclusão

11 Estrutura Interna da Comunicação Escrita
Concisão: em oposição a textos prolixos que subestimam a compreensão (e a paciência) dos leitores, tornando-se enfadonhos, repetitivos e até irritantes. Ser conciso é escrever pouco e transmitir muito, com o cuidado de não prejudicar a clareza, é não “encher lingüiça”.

12 Estrutura Interna da Comunicação Escrita
Coerência: responsável pela construção de sentido que garante a interpretabilidade do texto, a harmonia dos fatos ou idéias transmitidos, evita ruídos ou contradições que poderiam dificultar a compreensão da comunicação ou impossibilitar a proposição.

13 Estrutura Interna da Comunicação Escrita
Coesão: há coesão em um texto quando se empregam de modo adequado conjunções, pronomes e vocábulos, quando não há ambigüidades, regências incorretas etc.

14 As Funções da Linguagem
Função emotiva ou expressiva: ocorre quando o emissor é posto em destaque, centrada na sua emoção e opinião. É a linguagem presente nos livros autobiográficos, de memória, de poesias líricas, de bilhetes e cartas de amor. Subjetiva, nela prevalecem a 1ª pessoa do singular, interjeições e exclamações.

15 As Funções da Linguagem
Função referencial ou denotativa: ocorre quando o referente é posto em destaque. O emissor tem como objetivo fornecer informações, é a linguagem dos noticiários jornalísticos, dos artigos científicos, Já que visa traduzir a realidade. Objetiva, direta e denotativa, nela prevalece a 3ª pessoa do singular.

16 As Funções da Linguagem
Função metalingüística: Esta função se caracteriza quando o código lingüístico é posto em destaque e este mesmo código passa aos receptores algum tipo de reflexão sobre o mesmo. Exemplos práticos desta função são os dicionários ou as aulas de idiomas.

17 As Funções da Linguagem
Função fática: Neste caso o destaque é para o canal. A mensagem ao ser transmitida será capaz de testar o canal.

18 As Funções da Linguagem
Função conativa ou apelativa: a ênfase é no receptor da mensagem. O objetivo principal é o de convencer ao receptor. Encontramos neste tipo de função o uso comum de verbos no imperativo, bem como em 2ª e 3ª pessoas, como nos casos dos textos publicitários que ilustram muito bem este tipo de função.

19 As Funções da Linguagem
Função poética: o destaque é para a própria mensagem e sua estrutura. Sua forma de ser organizada. As poesias e todos os demais textos literários ilustram esta função.


Carregar ppt "A Comunicação Escrita Antes de iniciarmos este módulo precisamos ter em mente que colocar palavras no papel não é escrever um texto! Para que a escrita."

Apresentações semelhantes


Anúncios Google