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Organização Institucional e Educação a Distância

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Apresentação em tema: "Organização Institucional e Educação a Distância"— Transcrição da apresentação:

1 Organização Institucional e Educação a Distância
Eleonora Milano Falcão Vieira Rosângela Schwarz Rodrigues

2 Sumário Gerações de EaD Modelos de Instituição Modelos de cursos
Legislação Avaliação, Credenciamento, Reconhecimento Referenciais de qualidade Formulário de Verificação in loco - MEC

3 Gerações de EaD Primeira Geração (até 1970)
Estudo por correspondência. A comunicação se dava pelo uso exclusivo de material impresso, geralmente um guia de estudo com exercícios enviados pelo correio. Segunda Geração (1970) Surgem as primeiras Universidades Abertas, com design e implementação sistematizada de cursos a distância, utilizando, além do material impresso, transmissões por televisão aberta e rádio; fitas de áudio e vídeo, com interação aluno-tutor por telefone ou nos centros de atendimento.

4 Gerações de EaD Terceira Geração (1990)
Uso de computadores, com estações de trabalho multimídia e redes de conferência. Quarta Geração (2000) O aumento da capacidade de processamento dos computadores e da velocidade das linhas de transmissão interfere na apresentação do conteúdo e interações. Acesso a bancos de dados e bibliotecas eletrônicas. Quinta Geração (2001) Uso de agentes inteligentes, equipamentos wireless e linhas de transmissão eficientes. Organização e reutilização dos conteúdos. Moore e Kearsley (1996); Rumble (2000); Taylor (2003).

5 Modelos de Instituição
Instituições Especializadas (single mode) Dedicam-se exclusivamente ao Ensino a Distância. Nesta categoria, é possível citar as grandes universidades abertas européias que seguem o modelo operacional da UK Open University. Características essenciais desse tipo de instituição são (a) abrangência nacional ou internacional; (b) orçamentos próprios e independentes; (c) emissão de seus próprios diplomas, com o mesmo valor formal das instituições que operam no modelo presencial.

6 Modelos de Instituição
Instituições Integradas (dual mode) Fazem parte de uma instituição formal tradicional e atuam também a distância. Os exemplos mais significativos podem ser encontrados nos EUA, no Canadá e na Austrália. Há efeitos de sinergia benéficos para a modalidade presencial (uso de tecnologia) e para a modalidade a distância (feedback mais rápido dos cursos e estrutura do presencial).

7 Modelos de Instituição
Consórcios Esta opção permite gerar ganho em escala de produção de materiais – o número de alunos que utilizam materiais com a produção da matriz cara e reprodução barata permite reduzir o custo unitário – e possibilita o suporte aos alunos em diversos pontos. É necessário considerar as questões políticas e as prioridades de cada instituição para que os procedimentos sejam padronizados. Belloni (1999), Moore e Kearsley (1996), Unesco (1997), McIsaac e Gunawardena (1996)

8 Modelos de Cursos Conteúdo + Suporte A base é a separação entre a equipe que planeja e produz o curso e as equipes que interagem com os alunos (outros professores ou tutores), mesmo que os alunos possam direcionar as atividades e discussões para questões que são de seu interesse pessoal e/ou profissional. A estrutura básica do curso, normalmente produzido em larga escala, deve ser seguida pelo aluno. A possibilidade de contextualização acontece pela interação com os tutores.

9 Modelos de Cursos Embalagem (Wrap Around)
Esta categoria cria uma parte de curso (guias de estudo, atividades, discussões), usando como base materiais já existentes (livros, CD-ROMs, tutoriais). Este modelo incentiva os alunos a fazer mais pesquisas, gerando mais liberdade e responsabilidade. O papel do professor ou tutor é mais intenso, porque uma parcela menor do curso é predeterminada, de modo que ajustes são feitos cada vez que o curso é implementado. Atividades síncronas, trabalhos em grupo e a incorporação de novas referências são possíveis neste modelo.

10 Modelos de Cursos Integrado
Este modelo é oposto ao primeiro. A base do curso são atividades colaborativas, pesquisa intensiva e projetos em pequenos grupos. O conteúdo é fluído, dinâmico e determinado, em grande parte, pelas atividades individuais ou do grupo. De certa forma, desaparece a distinção entre conteúdo e suporte. O trabalho do professor no acompanhamento do aluno é intensivo. Geralmente, utilizado para pequenos grupos de alunos, em disciplinas de orientação ou tópicos especiais. MASON (1998)

11 Legislação Decreto Nº. 5622, de 19 de dezembro de 2005
Regulamenta o art. 80 da Lei nº9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Art. 1º. A educação a distância como modalidade educacional na qual a mediação didático-pedagógica nos processos de ensino e aprendizagem ocorre com a utilização de meios e tecnologias de informação e comunicação, com estudantes e professores desenvolvendo atividades educativas em lugares ou tempos diversos.

12 Legislação Decreto Nº. 5622, de 19 de dezembro de 2005
§ 1ª A educação a distância organiza-se segundo metodologia, gestão e avaliação peculiares, para as quais deverá estar prevista a obrigatoriedade de momentos presenciais para: I - avaliações de estudantes; II- estágios obrigatórios, quando previstos na legislação pertinente; III- defesa de trabalhos de conclusão de curso, quando previstos na legislação pertinente; e IV - atividades relacionadas a laboratórios de ensino, quando for o caso.

13 Legislação Decreto Nº. 5622, de 19 de dezembro de 2005
Art. 2º. A educação a distância poderá ser ofertada nos seguintes níveis e modalidades educacionais: I - educação básica, nos termos do art. 30 deste Decreto; II - educação de jovens e adultos, nos termos do art. 37 da Lei n°9.394, de 20 de dezembro de 1996; III - educação especial, respeitadas as especificidades legais pertinentes; IV - educação profissional, abrangendo os seguintes cursos e programas: a) técnicos, de nível médio; e b) tecnológicos, de nível superior;

14 Legislação Decreto Nº. 5622, de 19 de dezembro de 2005
V - educação superior, abrangendo os seguintes cursos e programas: a) seqüenciais; b) de graduação; c) de especialização; d) de mestrado; e e) de doutorado. Art. 3º. A criação, organização, oferta e desenvolvimento de cursos e programas a distância deverão observar ao estabelecido na legislação e em regulamentações em vigor, para os respectivos níveis e modalidades da educação nacional.

15 Legislação Decreto Nº. 5622, de 19 de dezembro de 2005
§ 1º.  Os cursos e programas a distância deverão ser projetados com a mesma duração definida para os respectivos cursos na modalidade presencial. § 2º.  Os cursos e programas a distância poderão aceitar transferência e aproveitar estudos realizados pelos estudantes em cursos e programas presenciais, da mesma forma que as certificações totais ou parciais obtidas nos cursos e programas a distância poderão ser aceitas em outros cursos e programas a distância e em cursos e programas presenciais, conforme a legislação em vigor.

16 Avaliação, Credenciamento e Reconhecimento
Portaria n.º 873 de 7 de abril de 2006. (DOU de 11/4/06, seção 1, p. 15) Art. 1º. Autorizar, em caráter experimental, com base no art. 81 da Lei nº , de 20 de dezembro de 1996, a oferta de cursos superiores a distância nas Instituições Federais de Ensino Superior, no âmbito dos programas de indução da oferta pública de cursos superiores a distância fomentados pelo MEC. Parágrafo Único. A autorização experimental definida no caput não substitui o ato de credenciamento definitivo para a oferta de cursos superiores a distância, e tem prazo de vigência de 2 (dois) anos.

17 Referenciais de Qualidade
A SEED/MEC (2003) estabeleceu referenciais de qualidade em educação a distância para os cursos de graduação.Entre os itens básicos que merecem atenção por parte das instituições de EaD destaca-se: compromisso dos gestores: investimento em pessoal, material didático, infra-estrutura tecnológica, sistemas de comunicação, monitoramento e gestão; desenho do projeto: integração com as políticas, diretrizes, parâmetros e padrões; equipe profissional multidisciplinar: tecnologia da informação, comunicação, produção material, etc.; comunicação/interação entre os agentes: previsão de momentos presenciais para os alunos, professores e equipes;

18 Referenciais de Qualidade
recursos educacionais: concepção, produção, linguagem e uso de tempo; infra-estrutura de apoio: técnico, pedagógico e operacional aos professores e aos alunos; avaliação contínua e abrangente: de aprendizagem e do curso; convênios e parcerias: contrato com identificação das responsabilidades; transparência nas informações: aspectos legais, direitos e deveres dos envolvidos; sustentabilidade financeira: gestão de recursos públicos.

19 Formulário de Avaliação in loco MEC
Aspectos avaliados pela comissão de especialistas: A integração da educação superior a distância no plano de desenvolvimento institucional Organização curricular Equipe multidisciplinar Materiais educacionais Interação entre alunos e professores Avaliação da aprendizagem e avaliação institucional Infra-estrutura de apoio Gestão acadêmico-administrativa Convênios e parcerias Sustentabilidade financeira


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