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A CRISE DE 2008 – ORIGENS E CONSEQUÊNCIAS

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Apresentação em tema: "A CRISE DE 2008 – ORIGENS E CONSEQUÊNCIAS"— Transcrição da apresentação:

1 A CRISE DE 2008 – ORIGENS E CONSEQUÊNCIAS
Economia - Profª Cíntia Rubim de Souza Netto /1 A CRISE DE 2008 – ORIGENS E CONSEQUÊNCIAS Até 71 – sistema de taxas de câmbio fixas, conversíveis em ouro (Bretton Woods): o capital não podia flutuar livremente de um país para outro. Pós 1971: regimes flutuantes e nascimento de mercados futuros e derivativos.

2 A CRISE DE 2008 Mercados futuros: compromissos de compra e venda a preços determinados no presente para ser liquidado em data futura (ex.: compra de uma ação hj a R$ 5,00 para ser exercida em data futura, na data estabelecida mesmo se o preço tiver caído, o comprador tem que pagar R$ 5,00 por ação, já se o preço estiver em R$ 7,00, o comprador paga os R$ 5,00). Mercados de derivativos:

3 Ideia: mercados mais livres gerariam ganhos para a sociedade.
A CRISE DE 2008 Ideia: mercados mais livres gerariam ganhos para a sociedade. Liberalização dos mercados: - abolição de controles de fluxos de entrada e saída de capitais, - redução de impostos e - relaxamento de controles de crédito para compra de imóveis.

4 A CRISE DE 2008 Mercado financeiro cada vez mais competitivo e aumento no volume de recursos comercializados nos mercados de capitais; Desenvolvimento de modelos matemáticos e programas de computador aumenta a sofisticação do mercado financeiro.

5 A CRISE DE 2008 Mercado de opções, derivativos e swaps, swaps de câmbio, swaps de taxa de juros, credit default swaps (CDSs) Grandes perdas ou ganhos e dificuldades de acompanhamento e mensuração por parte das instituições reguladoras (MAIORES RISCOS)

6 A CRISE DE 2008 Alan Greenspan (presidente do FED de 1987 a 2006) favorável ao amplo desenvolvimento desses papéis. Securitização: “empacotamento” de vários títulos lastrados em dívidas de empréstimos (hipotecas, vendas de carros, dívidas de cartões de crédito...) para comprar outros ativos ou para vender para investidores.

7 A CRISE DE 2008 Vantagens para todos: bancos (possibilidade de se alavancarem), pessoas físicas e investidores. Pressão política para as instituições assumirem riscos de empréstimos da população carente + estruturas pouco transparentes = CRISE

8 E a crise é então deflagrada...
A CRISE DE 2008 Esse sistema leva à valorização do preço dos imóveis nos EUA, alimentando consumo, crescimento econômico e arrecadação... E a crise é então deflagrada...

9 A CRISE DE 2008 Categorias de clientes nos EUA: 1)jumbo; 2) prime;
3) Alt-A; 4) subprime. 1 e 2 estão dentro do padrão normal para concessão de empréstimos. 3: não possuem toda documentação necessária e 4: não tem renda suficiente, não conseguem comprovar sua renda ou tem histórico de maus pagadores.

10 Entre 1998 e 2006 o sistema funciona bem...
A CRISE DE 2008 Subprime: tanto o tomador como o financiador esperam ser beneficiados pela valorização do preço do imóvel dentro de um prazo de dois anos. Se o imóvel se valorizar, pode haver refinanciamento (rolar a dívida em outras hipotecas). Entre 1998 e 2006 o sistema funciona bem...

11 A CRISE DE 2008 Títulos foram emitidos lastreados nessas hipotecas, permitindo a captação de recursos, movimentando o setor imobiliário. 2000 a 2007: o valor de títulos Alt-A saltou de US$ 44 bi para US$ 765bi e o valor de títulos subprime de US$ 81 bi para US$ 730 bi. Juntos em 2007 representavam US$ 1,5 tri.

12 A CRISE DE 2008 Foram criadas inúmeras variedades de papéis relacionados às hipotecas de alto risco de inadimplência (subprime mortgages). Vários mecanismos são desenvolvidos para melhorar o rating dos títulos lastreados nessas hipotecas, tornando-os mais atrativos para o mercado.

13 A CRISE DE 2008 A complexidade desses papéis fez com que o seu risco ficasse muito sensível à variação nos preços dos imóveis. A administração desse sistema ficou em mãos de uma série de intermediários, ficando difícil a supervisão e regulação.

14 A CRISE DE 2008 Jan de 2006: um grupo de bancos resolveu criar um índice para medir o risco de 20 pacotes de títulos lastreados em hipotecas subprimes para comercializar no mercado futuro. (ABX index). 2001 a 2005:valorização média das residências nos EUA 54,4%.

15 A CRISE DE 2008 Out. 2007: queda de 6,7% nos preços das residências...começam as dificuldades para os refinanciamentos. Aumentam as exigências para a subscrição dos títulos, toda a estrutura do sistema dependia da valorização dos imóveis...Com isso a liquidez do sistema foi ficando comprometida.

16 A CRISE DE 2008 Com o índice ABX os riscos passam a ser revelados para a sociedade, gerando desconfiança nas instituições financeiras que param de emprestar. Por falta de informações detalhadas o mercado de crédito ficou paralisado...

17 A CRISE DE 2008 Colapso no sistema bancário e financeiro (crise de credibilidade de propaga) nos EUA, Europa e Japão com reflexos no mundo inteiro. Queda na atividade econômica, desemprego e recessão. Pacotes de ajuda dos Governos: medidas fiscais, de crédito e monetárias...

18 A CRISE DE 2008 Impactos para o Brasil?
Leitura e discussão de artigos...


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