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Orçamento Empresarial

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Apresentação em tema: "Orçamento Empresarial"— Transcrição da apresentação:

1 Orçamento Empresarial
RESUMO DE APOSTILA Orçamento Empresarial UNIDADE II

2 Educação a Distância – EaD
Orçamento Empresarial Professor: Flávio Brustoloni

3 Unidade 2 CUSTOS INDUSTRIAIS NA UTILIZAÇÃO DO ORÇAMENTO

4 Objetivos da Unidade: Conhecer os princípios fundamentais para a elaboração de um sistema orçamentário; Identificar quem são os profissionais envolvidos na elaboração dos orçamentos e os cenários inerentes à sua implantação e execução; Identificar, separar e apurar os custos diretos e indiretos em um processo industrial para servir de base orçamentária; Conhecer como é realizado o planejamento de produção e a sua importância para o processo orçamentário; Aprender o processo de apuração dos custos para utilizar no planejamento orçamentário dos gastos de produção; Compreender a importância da formação do preço de venda para o orçamento e, consequentemente, planejar o retorno econômico e financeiro desejado do investimento;

5 Utilização do Orçamento Empresarial
Tópico 1 1/111

6 2 Importância e Vantagens do Controle Orçamentário
Tópico 1 Unid. 2 O sistema de controle orçamentário precisa ser claro, objetivo e corresponder às necessidades da organização. Mas, para apresentar um perfeito nível de adequação e corresponder às necessidades dos gestores, deve passar por um processo de “moldagem” para melhor se adequar à estrutura organizacional da empresa. 76 2/111

7 2 Importância e Vantagens do Controle Orçamentário
Tópico 1 Unid. 2 Um dos problemas enfrentados para um bom controle orçamentário é a falta de profissionais qualificados. 76 3/111

8 3 Os Limites para a Elaboração dos Orçamentos
Tópico 1 Unid. 2 É importante observar que não existem apenas vantagens. Deve-se tomar cuidado com o plano orçamentário, ele não deve, em hipótese alguma, ser superestimado. 76 4/111

9 3 Os Limites para a Elaboração dos Orçamentos
Tópico 1 Unid. 2 Engana-se quem imagina que um plano orçamentário por si só determina se haverá redução de pessoal ou não e, muito menos, substitui o papel do administrador. 77 5/111

10 3 Os Limites para a Elaboração dos Orçamentos
Tópico 1 Unid. 2 Somente quem decide são as pessoas, se não houver pessoas para a tomada de decisões, de nada adianta elaborar um excelente plano orçamentário. 77 6/111

11 3 Os Limites para a Elaboração dos Orçamentos
Tópico 1 Unid. 2 Outro ponto limitante para a elaboração dos orçamentos é o risco de projetar algo fora do comum, criando situações desconfortáveis perante os demais gestores de cada área ou dos subordinados. O orçamento deve ser elaborado com estimativas realistas. 77 7/111

12 3 Os Limites para a Elaboração dos Orçamentos
Tópico 1 Unid. 2 E os números apresentados no plano orçamentário são exatos? Não! Nunca são exatos, o próprio nome orçamento deriva de orçar -> prever. A previsão é apenas uma estimativa, e podem acontecer algumas frustrações de metas não alcançadas, bem como cobranças para que os resultados sejam atingidos. 78 8/111

13 4 Quem faz os Orçamentos Tópico 1 Unid. 2 Conforme você pode perceber, devido à complexidade das informações envolvidas, mesmo com a interação de todas as atividades, sempre há a necessidade de um profissional para a sua direção e coordenação. Esse profissional deve ser alguém que tenha conhecimento das atividades da empresa e do mercado. 80 9/111

14 4 Quem faz os Orçamentos Tópico 1 Unid. 2 Geralmente, a coordenação do processo orçamentário fica ao encargo de um dos executivos de primeira linha da área de finanças: o tesoureiro ou o controller. Em alguns casos cria-se a função específica de coordenador de orçamentos, ou o diretor/gerente é quem assume. 81 10/111

15 4 Quem faz os Orçamentos Tópico 1 Unid. 2 Existem empresas que constituem a comissão de orçamentos (budget committee), que, normalmente, é composta por um coordenador de orçamentos, o presidente da empresa e mais alguns poucos executivos de primeiro escalão administrativo. 81 11/111

16 5 Comunicação para a Elaboração dos Orçamentos
Tópico 1 Unid. 2 O profissional envolvido no processo orçamentário também deve ser a pessoa preparada para comunicar todas as informações aos demais gestores. A facilidade da comunicação e habilidade de convencimento são fatores importantes para o seu sucesso. 81 12/111

17 5 Comunicação para a Elaboração dos Orçamentos
Tópico 1 Unid. 2 É necessário ter agilidade na geração das informações e comunicação aos envolvidos no processo, pois de nada adianta fornecer informações 100% corretas, mas com demasiado atraso. 82 13/111

18 6 Criação de Cenários Tópico 1 Unid. 2 É importante que, ao implantar o plano orçamentário, a direção da empresa e os demais envolvidos tenham ciência de que o plano é pautado em situações imagináveis ou previsíveis. 83 14/111

19 6 Criação de Cenários Tópico 1 Unid. 2 Uma situação imaginável em um processo orçamentário significa criar cenários que podem ocorrer. Para criar os cenários, primeiramente deve-se efetuar uma “leitura” de como está o ambiente do mercado. 83 15/111

20 6 Criação de Cenários Tópico 1 Unid. 2 Uma das formas é a observação das informações que são divulgadas na mídia, como revistas, jornais, internet, televisão, rádios e outros meios. 83 16/111

21 7 Premissas para a Elaboração de Orçamentos
Tópico 1 Unid. 2 As premissas são todas as coisas que antecedem a elaboração do orçamento e acontecem de acordo com o cenário escolhido. Vejamos um estudo de caso na página 85 em diante. 84 17/111

22 Identificação dos Custos Diretos e Indiretos Industriais
Tópico 2 18/111

23 2 Custos Variáveis ou Diretos e Custos Fixos ou Indiretos 2
2 Custos Variáveis ou Diretos e Custos Fixos ou Indiretos 2.1 Custos Variáveis ou Diretos Tópico 2 Unid. 2 Os Custos Variáveis ou Diretos são aqueles que mantêm uma relação direta com o volume de produção ou serviço e, consequentemente, podem ser quantificados e identificados aos produtos ou serviços. 91 19/111

24 2 Custos Variáveis ou Diretos e Custos Fixos ou Indiretos 2
2 Custos Variáveis ou Diretos e Custos Fixos ou Indiretos 2.1 Custos Variáveis ou Diretos Tópico 2 Unid. 2 São todos os materiais utilizados no processo de transformação para a obtenção final de um produto novo. 91 20/111

25 2 Custos Variáveis ou Diretos e Custos Fixos ou Indiretos 2
2 Custos Variáveis ou Diretos e Custos Fixos ou Indiretos 2.1 Custos Variáveis ou Diretos Tópico 2 Unid. 2 Os artigos de madeira são denominados de: - DAC622 – Deck Autoclavado 100x50 - DAC615 – Deck Autoclavado 50 x 50 - D350 – Deck Frisado 50 x 50 - D961 – Deck 100 x 50 92 21/111

26 2 Custos Variáveis ou Diretos e Custos Fixos ou Indiretos 2
2 Custos Variáveis ou Diretos e Custos Fixos ou Indiretos 2.1 Custos Variáveis ou Diretos Tópico 2 Unid. 2 O quadro 7 da página 92 demonstra os principais tipos de materiais diretos produtivos que compõem os artigos de madeira. 92 22/111

27 2 Custos Variáveis ou Diretos e Custos Fixos ou Indiretos 2
2 Custos Variáveis ou Diretos e Custos Fixos ou Indiretos 2.1 Custos Variáveis ou Diretos Tópico 2 Unid. 2 Tomamos o cuidado de separar cada tipo de componente por códigos de referência para facilitar a identificação do custo na elaboração das fichas de produção e, consequentemente, o orçamento de gastos: Ref > Deck EUC -> R$ 1.050,00 93 23/111

28 2 Custos Variáveis ou Diretos e Custos Fixos ou Indiretos 2
2 Custos Variáveis ou Diretos e Custos Fixos ou Indiretos 2.2 Custos Fixos ou Indiretos Tópico 2 Unid. 2 Os custos fixos ou indiretos são aqueles custos que permanecem constantes em determinada capacidade instalada de produção, independente do volume de produção. Consequentemente, não são identificados como custos de produção do período, mas como custos de um período de produção. 93 24/111

29 2 Custos Variáveis ou Diretos e Custos Fixos ou Indiretos 2
2 Custos Variáveis ou Diretos e Custos Fixos ou Indiretos 2.2 Custos Fixos ou Indiretos Tópico 2 Unid. 2 São exemplos de custos indiretos o aluguel, o material de consumo geral da fábrica e o salário dos encarregados. 94 25/111

30 2 Custos Variáveis ou Diretos e Custos Fixos ou Indiretos 2
2 Custos Variáveis ou Diretos e Custos Fixos ou Indiretos 2.2 Custos Fixos ou Indiretos Tópico 2 Unid. 2 Esses custos necessitam da utilização de algum critério de rateio ou distribuição para sua alocação aos produtos, pois não podem ser apropriados de forma direta nas unidades específicas, ordens de serviços ou produtos e serviços executados. 94 26/111

31 2 Custos Variáveis ou Diretos e Custos Fixos ou Indiretos 2
2 Custos Variáveis ou Diretos e Custos Fixos ou Indiretos 2.2 Custos Fixos ou Indiretos Tópico 2 Unid. 2 a) Materiais Indiretos: é o material empregado nas atividades auxiliares da produção cuja pertinência ao produto inexiste ou é praticamente nula. Exemplo: os materiais utilizados pela manutenção da fábrica, material de expediente. 94 27/111

32 2 Custos Variáveis ou Diretos e Custos Fixos ou Indiretos 2
2 Custos Variáveis ou Diretos e Custos Fixos ou Indiretos 2.2 Custos Fixos ou Indiretos Tópico 2 Unid. 2 b) Mão de Obra Indireta: é todo o trabalho realizado no setor de fabricação não pertinente especificamente a algum produto, compreendendo os trabalhos auxiliares ou de assessoramento em determinada produção. 94 28/111

33 2 Custos Variáveis ou Diretos e Custos Fixos ou Indiretos 2
2 Custos Variáveis ou Diretos e Custos Fixos ou Indiretos 2.2 Custos Fixos ou Indiretos Tópico 2 Unid. 2 c) Outros custos indiretos: são os demais gastos com itens que também participam do processo produtivo, mas não se identificam diretamente com o produto. Exemplo: depreciação de equipamentos, seguros do prédio industrial, energia elétrica e aluguel. 94 29/111

34 2. 2 Custos Fixos ou Indiretos 2. 2
2.2 Custos Fixos ou Indiretos Principais Características dos Custos Fixos ou Indiretos Tópico 2 Unid. 2 * O valor total permanece constante dentro de determinado intervalo de volume de produção; 95 30/111

35 2. 2 Custos Fixos ou Indiretos 2. 2
2.2 Custos Fixos ou Indiretos Principais Características dos Custos Fixos ou Indiretos Tópico 2 Unid. 2 * O valor por unidade produzida varia à medida da variação no volume de produção, por se tratar de um valor fixo total diluído por uma quantidade maior ou menor de produção. O valor do custo fixo ou indireto por unidade será maior ou menor conforme o volume de produção; 95 31/111

36 2. 2 Custos Fixos ou Indiretos 2. 2
2.2 Custos Fixos ou Indiretos Principais Características dos Custos Fixos ou Indiretos Tópico 2 Unid. 2 * Sua alocação para os departamentos ou centros de custos necessita, na maioria das vezes, de critérios de rateios determinados pela administração. 95 32/111

37 2 Custos Variáveis ou Diretos e Custos Fixos ou Indiretos 2
2 Custos Variáveis ou Diretos e Custos Fixos ou Indiretos 2.3 Embalagem e Etiquetas de Identificação Tópico 2 Unid. 2 No caso do processo de industrialização dos quatro produtos (DAC622, DAC615, D350, D961) utilizados neste estudo, os tipos de componentes das embalagens seguem conforme o quadro 8 da página 96. 96 33/111

38 2 Custos Variáveis ou Diretos e Custos Fixos ou Indiretos 2
2 Custos Variáveis ou Diretos e Custos Fixos ou Indiretos 2.3 Embalagem e Etiquetas de Identificação Tópico 2 Unid. 2 A seguir existem mais alguns tipos de componentes que são consumidos no processo industrial. Esses componentes são chamados de etiquetas de identificação e são necessários para facilitar a identificação e armazenagem dos produtos (Quadro 9 – pág. 97). 97 34/111

39 2 Custos Variáveis ou Diretos e Custos Fixos ou Indiretos 2
2 Custos Variáveis ou Diretos e Custos Fixos ou Indiretos 2.3 Embalagem e Etiquetas de Identificação Tópico 2 Unid. 2 Estas etiquetas de identificação devem estar bem visíveis nos produtos e conter informações sobre as características dos produtos, de modo a auxiliar na prevenção de problemas durante o transporte, como as seguintes: 97 35/111

40 2 Custos Variáveis ou Diretos e Custos Fixos ou Indiretos 2
2 Custos Variáveis ou Diretos e Custos Fixos ou Indiretos 2.3 Embalagem e Etiquetas de Identificação Tópico 2 Unid. 2 * Peso máx. por produto em cada embalagem; * Empilhamento máximo permitido; * Condições de fragilidade do produto, entre outros. 97 36/111

41 2 Custos Variáveis ou Diretos e Custos Fixos ou Indiretos 2
2 Custos Variáveis ou Diretos e Custos Fixos ou Indiretos 2.4 Mão de Obra Direta e Indireta Tópico 2 Unid. 2 A mão de obra direta é identificada na folha de pagamento da empresa, que apresenta valores com os encargos sociais, além dos valores dos salários de todos os funcionários ligados diretamente à produção. 98 37/111

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2 Custos Variáveis ou Diretos e Custos Fixos ou Indiretos 2.4 Mão de Obra Direta e Indireta Tópico 2 Unid. 2 Esses encargos sociais são a provisão do 13º salário, o FGTS, férias e adicional de 1/3 sobre as respectivas férias. 98 38/111

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2 Custos Variáveis ou Diretos e Custos Fixos ou Indiretos 2.4 Mão de Obra Direta e Indireta Tópico 2 Unid. 2 Com todas as informações constadas, é possível apurar o valor TOTAL da folha de pagamento, sendo necessário somar todos os gastos apurados diretos e indiretos: 103 39/111

44 Direto: R$ 10.201,51 Indireto: R$ 8.638,22 TOTAL: R$ 18.839,73
2 Custos Variáveis ou Diretos e Custos Fixos ou Indiretos 2.4 Mão de Obra Direta e Indireta Tópico 2 Unid. 2 Direto: R$ ,51 Indireto: R$ 8.638,22 TOTAL: R$ ,73 103 39/111

45 2 Custos Variáveis ou Diretos e Custos Fixos ou Indiretos 2
2 Custos Variáveis ou Diretos e Custos Fixos ou Indiretos 2.5 Horas de Produção Disponíveis Tópico 2 Unid. 2 A tabela a seguir apresenta as horas disponíveis dos funcionários ligados diretamente à produção (Eduardo, Vilson, Pedro e Osmar), totalizando 40 horas semanais cada um. 104 40/111

46 Nível de Aproveitamento Total de Horas Disponíveis
2 Custos Variáveis ou Diretos e Custos Fixos ou Indiretos 2.5 Horas de Produção Disponíveis Tópico 2 Unid. 2 TABELA 6 – HORAS DISPONÍVEIS DE PRODUÇÃO Horas Semana Número de Semanas Nível de Aproveitamento Horas Úteis 40 horas 4,25 90% 153 horas Funcionários 4 Total de Horas Disponíveis 612 horas FONTE: Knuth (2009, p. 77) 104 41/111

47 2 Custos Variáveis ou Diretos e Custos Fixos ou Indiretos 2
2 Custos Variáveis ou Diretos e Custos Fixos ou Indiretos 2.5 Horas de Produção Disponíveis Tópico 2 Unid. 2 Como um mês possui cerca de 4,25 semanas, com um nível de aproveitamento de 90% das horas dos funcionários, calculamos um total de 153 horas por funcionário. Com quatro funcionários no centro produtivo foi atingido um total de 612 horas disponíveis para a produção dos quatro produtos – DAC622, DAC615, D350 e D961. 105 42/111

48 2 Custos Variáveis ou Diretos e Custos Fixos ou Indiretos 2
2 Custos Variáveis ou Diretos e Custos Fixos ou Indiretos 2.6 Valor do Custo/Hora Tópico 2 Unid. 2 Custo da Mão de Obra DIRETA – M.O.D. = R$ ,51 Qtde horas disponíveis = 612 horas ,51 / 612 = R$ 16,66914/h 105 43/111

49 Identificação dos Gastos de Produção
Tópico 3 44/111

50 2 Planejamento da Produção
Tópico 3 Unid. 2 A sazonalidade do mercado ocasiona uma demanda muito variada entre os períodos do ano, tanto em relação ao mix de produtos, provocando picos de demanda em determinados períodos. 109 45/111

51 2 Planejamento da Produção
Tópico 3 Unid. 2 Para ajustar a capacidade produtiva às oscilações na demanda, a empresa pode adotar as seguintes estratégias: com base em previsões e históricos, variar o nível da força de trabalho por meio da demissão, contratação e treinamento de funcionários, e utilizar horas extras nos meses de pico. 109 46/111

52 2 Planejamento da Produção
Tópico 3 Unid. 2 O quadro 10 da página 111 demonstra a lista de horas disponíveis para a produção dos itens apresentados anteriormente. 111 47/111

53 3 Depreciação Tópico 3 Unid. 2 Depreciação significa o reconhecimento da perda ou diminuição da capacidade de geração de caixa dos bens. Pode ocorrer devido a alguns fatores: 112 48/111

54 3 Depreciação Tópico 3 Unid. 2 * Causas físicas: os bens vão perdendo sua eficiência funcional em decorrência do desgaste pelo funcionamento ou então pela ação do tempo. 112 49/111

55 3 Depreciação Tópico 3 Unid. 2 * Causas funcionais: os bens perdem sua eficiência funcional, ou seja, sua capacidade de geração de caixa à medida que são superados tecnologicamente; 112 50/111

56 3 Depreciação Tópico 3 Unid. 2 * Causas excepcionais: são situações de excepcionalidade em que os bens perdem a capacidade de geração de caixa em decorrência de acidentes, incêndios ou tempestades – fatores que fogem ao controle humano. 113 51/111

57 3 Depreciação Tópico 3 Unid. 2 O tempo de vida útil de um bem será determinado em função do prazo durante o qual é possível a sua utilização econômica (e a produção de seus rendimentos). 113 52/111

58 3 Depreciação Tópico 3 Unid. 2 * Custo: desgaste ocorrido com os bens utilizados na produção; * Despesa: desgaste ocorrido com os bens cuja utilização não está relacionada à produção. 113 53/111

59 3 Depreciação 113 Tópico 3 Unid. 2 Computadores e Periféricos 5 anos
TIPOS DE BENS PRAZOS ADMITIDOS TAXAS Computadores e Periféricos 5 anos 20% a.a. Edifícios 25 anos 4% a.a. Máquinas e Equipamentos 10 anos 10% a.a. Instalações Móveis e Utensílios 10% a.a Veículos 113 54/111

60 3 Depreciação 3.1 Métodos de Depreciação
Tópico 3 Unid. 2 a) Método linear ou quotas constantes (baseado na vida útil do bem) – (mais utilizado); b) Quota anual de depreciação = Valor do bem dividido pelo número de períodos de vida útil. c) Soma dos algarismos dos anos, = 15. 114 55/111

61 3 Depreciação 3.2 Cálculo da Depreciação
Tópico 3 Unid. 2 * Quotas anuais: para apurar a quota anual multiplica-se o valor do bem pela taxa de depreciação. Nesta forma de cálculo a depreciação é contabilizada somente uma vez ao ano. 115 56/111

62 3 Depreciação 3.2 Cálculo da Depreciação
Tópico 3 Unid. 2 * Quotas mensais: quando a cota for mensal, o seu valor é obtido da divisão do valor da quota anual por 12. Nesta forma, a depreciação é contabilizada mensalmente. O quadro 11 da página 116 nos fornece um exemplo de depreciação com quotas mensais. 115 57/111

63 3 Depreciação 3.2 Cálculo da Depreciação
Tópico 3 Unid. 2 Separando os custos indiretos (gastos na fábrica) e as despesas gerais e administrativas, têm-se os seguintes valores: 116 58/111

64 3 Depreciação 3.2 Cálculo da Depreciação
Tópico 3 Unid. 2 * Custos indiretos de fábrica: R$ 649,64 * Despesas gerais e administrativas: R$ 139,17 * Despesas totais da depreciação: R$ 788,81 116 59/111

65 4 Natureza e Avaliação dos Centros de Responsabilidades 4
4 Natureza e Avaliação dos Centros de Responsabilidades 4.1 Centro de Custo Tópico 3 Unid. 2 O centro de custos é constituído por uma parcela ou o total de uma área de atividade de produção, reunindo os seguintes componentes: mão de obra, máquinas, instalações, materiais e matérias-primas, energia elétrica ou calorífica e outros insumos consumidos na produção. 117 60/111

66 4 Natureza e Avaliação dos Centros de Responsabilidades 4
4 Natureza e Avaliação dos Centros de Responsabilidades 4.2 Centro de Vendas Tópico 3 Unid. 2 A atividade comercial da empresa constitui um centro de produtos ou vendas, com alguns indicadores para medição: 117 61/111

67 4 Natureza e Avaliação dos Centros de Responsabilidades 4
4 Natureza e Avaliação dos Centros de Responsabilidades 4.2 Centro de Vendas Tópico 3 Unid. 2 * Vendas realizadas versus metas estabelecidas para um grupo de vendedores; * Despesas de um escritório de vendas dividido pelo faturamento do mês desse escritório. 117 62/111

68 4 Natureza e Avaliação dos Centros de Responsabilidades 4
4 Natureza e Avaliação dos Centros de Responsabilidades 4.3 Centro de Despesas Tópico 3 Unid. 2 As unidades administrativas formam centros de despesas e neles são apropriados todos os dispêndios do mês, relacionados com a estrutura e a atividade desses centros. Incluem-se os seguintes: 118 63/111

69 4 Natureza e Avaliação dos Centros de Responsabilidades 4
4 Natureza e Avaliação dos Centros de Responsabilidades 4.3 Centro de Despesas Tópico 3 Unid. 2 * As áreas de recursos humanos; * Contabilidade; * Compras; * Faturamento; * Processamento de Dados; * Assessoria Jurídica; * Vigilância, entre outros. 118 64/111

70 4 Natureza e Avaliação dos Centros de Responsabilidades 4
4 Natureza e Avaliação dos Centros de Responsabilidades 4.4 Centro de Investimentos Tópico 3 Unid. 2 O Centro de Investimento (CI) é bastante amplo na atividade empresarial, estando ligado diretamente ao tamanho da empresa, volume de negócios, complexidade de atividades e tipo de gestão adotada. A avaliação é feita pela capacidade de produzir ganhos proporcionalmente ao valor investido, com base em algum conceito que estabeleça esta relação. 118 65/111

71 4 Natureza e Avaliação dos Centros de Responsabilidades 4
4 Natureza e Avaliação dos Centros de Responsabilidades 4.4 Centro de Investimentos Tópico 3 Unid. 2 Tipos de investimento que poderiam ser classificados como centro de investimentos: a) Investimentos de expansão; b) Investimento de inovação; c) Investimento de ofensivas; d) Investimentos calculados e obrigatórios; e) Investimentos financeiros. 118 66/111

72 4 Natureza e Avaliação dos Centros de Responsabilidades 4
4 Natureza e Avaliação dos Centros de Responsabilidades 4.5 Centro de Lucro Tópico 3 Unid. 2 Centro de lucro é um segmento da empresa. Às vezes constituído por uma divisão que é responsável não apenas por custos (centro de custos), mas também por receitas e, portanto, por resultados. 119 67/111

73 4 Natureza e Avaliação dos Centros de Responsabilidades 4
4 Natureza e Avaliação dos Centros de Responsabilidades 4.5 Centro de Lucro Tópico 3 Unid. 2 Observando no quadro 12 da página 119, os gastos estão distribuídos por departamentos. Os gastos relacionados à fábrica geral apresentam um valor mensal de R$ 7.570,00, enquanto no setor administrativo o valor mensal é de R$ ,00. O valor total gasto pela empresa é de R$ ,00. 120 68/111

74 Apuração dos Custos e Formação do Preço de Venda
Tópico 4 69/111

75 2 Ficha Técnica ou de Produção
Tópico 4 Unid. 2 Na ficha técnica ou ficha de produção são apresentados os materiais e insumos utilizados na produção de determinado produto. Com essa ficha é possível identificar quais são os custos alocados na produção, de acordo com o consumo existente. 125 70/111

76 2 Ficha Técnica ou de Produção
Tópico 4 Unid. 2 Acompanhe as fichas técnicas dos produtos nas páginas 126, 129, 131 e 133, bem como suas explicações dos cálculos para os resultados encontrados. 125 71/111

77 3 Formação do Preço de Venda
Tópico 4 Unid. 2 Para determinar o preço dos produtos é fundamental analisar o público consumidor, a concorrência e estar sempre alerta para a necessidade de se adaptar às novas tendências de mercado, bem como as possíveis mudanças na política econômica e custos com a mão de obra e a tecnologia utilizada, para que um determinado produto possa chegar ao consumidor. 135 72/111

78 3 Formação do Preço de Venda
Tópico 4 Unid. 2 Os principais objetivos dos preços são: - Proporcionar a longo prazo o maior lucro possível; - Permitir a maximização lucrativa da participação de mercado; - Maximizar a capacidade produtiva; - Maximizar o capital empregado para perpetuar os negócios de modo autossustentável. 136 73/111

79 3 Formação do Preço de Venda
Tópico 4 Unid. 2 Existem situações específicas que requerem maior atenção na determinação do preço: a) Determinação do preço pela primeira vez; b) Possibilidade de uma alteração no preço por haver dúvida em relação à demanda e aos custos; c) Diante da inflação ou escassez; d) Quando a concorrência muda de preço. 136 74/111

80 3 Formação do Preço de Venda 3.1 Política de Preços
Tópico 4 Unid. 2 Outros dois fatores devem ser considerados na formação do preço de venda, que são: acompanhar a concorrência ou diferenciar o produto para fugir de uma guerra de preços. 137 75/111

81 3.1 Política de Preços 3.1.1 Formação do Preço de Venda
Tópico 4 Unid. 2 O preço ideal de venda é aquele que cobre os custos do produto ou serviço e ainda proporciona o retorno desejado pela empresa. 137 76/111

82 3.1 Política de Preços 3.1.1 Formação do Preço de Venda
Tópico 4 Unid. 2 A metodologia dominante de formação de preços consiste na aplicação de um percentual (mark-up) sobre o custo do produto ou serviço. O percentual de mark-up é geralmente aplicado sem um embasamento mais profundo. Pode ser o percentual usado pela empresa líder do setor no mercado ou aquele escolhido pelo administrador com base na tradição. 138 77/111

83 3.1 Política de Preços 3.1.1 Formação do Preço de Venda
Tópico 4 Unid. 2 O mark-up ou taxa de marcação é um multiplicador aplicado sobre o custo de um bem ou serviço para a formação do preço de venda. Sua fórmula envolve impostos sobre a venda, despesas financeiras, comissões sobre vendas, despesas administrativas, despesas de vendas, outras despesas e a margem de lucro desejada. 138 78/111

84 3.1 Política de Preços 3.1.1 Formação do Preço de Venda
Tópico 4 Unid. 2 Pode-se utilizar a seguinte fórmula para o mark-up: Mark-up = 100 / (100 – (A + B + C + D...) Onde A, B, C... Representam os percentuais das despesas e impostos sobre a venda. 138 79/111

85 3.1 Política de Preços 3.1.1 Formação do Preço de Venda
Tópico 4 Unid. 2 Vejamos um exemplo: o cálculo do mark-up de um conjunto de produtos representados pelo faturamento total da empresa Beta Ltda.: 139 80/111

86 SOMA= 65% EMPRESA BETA LTDA.
Faturamento Médio Mensal R$ ,00 Despesas fixas médias mensais (15%) R$ ,00 Custo unitário produto sem ICMS R$ 50,00 Tópico 4 Unid. 2 ICMS ,00% Simples Nacional ,00% Comissão ,00% Propaganda ,00% Despesas com frete ,00% Perdas estimadas ,00% Financeiras ,00% Margem desejada ,00% SOMA= 65% 139 81/111

87 EMPRESA BETA LTDA. Tópico 4 Cálculo do Mark-up Mark-up = 100 / (100 – ( ) Mark-up = 100 / (100 – 65) Mark-up = 100 / 35 Mark-up = 2,85714 Unid. 2 Cálculo do Preço de Venda Preço de Venda = 50,00 x 2,85714 = R$ 142,8550 139 82/111

88 Prova Real Tópico 4 Preço de Venda R$ 142,86 Custo unitário produto (sem ICMS) R$ 50,00 ICMS R$ 24,29 Simples Nacional R$ 7,14 Comissão R$ 11,43 Propaganda R$ 4,29 Despesas com frete R$ 2,86 Perdas estimadas R$ 1,43 Despesas financeiras R$ 5,71 Despesas fixas médias mensais R$ 21,43 Unid. 2 Margem de Lucro desejada R$ 14,28 140 Representa 10% do PV = R$ 142,86 83/111

89 3.1 Política de Preços 3.1.1 Formação do Preço de Venda
Tópico 4 Unid. 2 Além de incluir os custos de aquisição ou produção na formação do preço, a empresa deve inserir os gastos com os tributos sobre o faturamento e o lucro da empresa. 140 84/111

90 3.1 Política de Preços 3.1.1 Formação do Preço de Venda
Tópico 4 Unid. 2 Os principais impostos são: IRPJ, CSLL, PIS, COFINS, ICMS e IPI. Baseando-se em outro exemplo, vamos calcular os devidos custos: 140 85/111

91 PVP = CU + Margem Lucro = 137,50 + 100% = R$ 275,00
Cálculo dos Impostos Tópico 4 Custo unitário total R$ 137,50 Margem de lucro sobre o preço de custo 100,00% Alíquota do ICMS ,00% Alíquota do IPI ,00% PIS ,65% COFINS ,60% IRPJ (Ano anterior) ,5% CSLL (Ano anterior) ,5% Unid. 2 Preço de Venda do Produto sem tributos = R$ 137,50 140 PVP = CU + Margem Lucro = 137, % = R$ 275,00 86/111

92 18% (ICMS) + 1,65% (PIS) + 7,6% (COFINS) + 2,5% (IRPJ) + 1,5% (CSLL)
Cálculo dos Impostos Tópico 4 Unid. 2 Primeiro devemos calcular os tributos IRPJ, CSLL, ICMS, PIS e COFINS, que resultam em um montante de 31,25%: 18% (ICMS) + 1,65% (PIS) + 7,6% (COFINS) + 2,5% (IRPJ) + 1,5% (CSLL) 141 87/111

93 Cálculo dos Impostos Tópico 4 Unid. 2 Vamos utilizar o mark-up divisor para calcular o preço de venda sem o IPI: 100% - 31,25% = 68,75% 141 88/111

94 Cálculo dos Impostos Tópico 4 Unid. 2 Utilizando o PVP anterior de R$ 275,00 (sem tributos), vamos agora incluir os tributos (sem IPI): PVP = 275,00 PVP = 275,00 / 68,75% PVP = 400,00 141 89/111

95 Agora é possível incluir o IPI no Preço de Venda do Produto:
Cálculo dos Impostos Tópico 4 Unid. 2 Agora é possível incluir o IPI no Preço de Venda do Produto: PVP = 400,00 PVP = 400, ,00% PVP = 480,00 141 90/111

96 Decomposição do Preço de Venda
Tópico 4 Unid. 2 * Custo Unitário Total R$ 137,50 * Margem de Lucro da Empresa (100%) R$ 137,50 * ICMS (18% x R$ 400,00) R$ 72,00 * PIS (1,65% x R$ 400,00) R$ 6,60 * COFINS (7,60% x R$ 400,00) R$ 30,40 * IRPJ e CSLL (4% x R$ 400,00) R$ 16,00 * IPI (20% x R$ 400,00) R$ 80,00 * Valor total da Venda (incluindo o IPI) R$ 480,00 141 91/111

97 Distribuição do Valor Total de Venda
Tópico 4 Unid. 2 Elementos Valores (R$) % Valor do Custo 137,50 28,65 Margem de Lucro Bruto (EMPRESA) Tributos (Governo Estadual) 72,00 15,00 Tributos (Governo Federal) 133,00 27,70 Valor da Nota Fiscal 480,00 141 92/111

98 3.1 Política de Preços 3.1.2 Erros na Formação do Preço de Venda
Tópico 4 Unid. 2 A formação de preços pode ser definida como o processo de apuração do custo econômico da indústria. 142 93/111

99 3.1 Política de Preços 3.1.2 Erros na Formação do Preço de Venda
Tópico 4 Unid. 2 Define-se custo econômico como sendo a soma de todos os materiais envolvidos no processo de produção de bens e serviços, incluindo o custo oportunidade do capital investido (os ganhos almejados pelos sócios). 142 94/111

100 3.1 Política de Preços 3.1.2 Erros na Formação do Preço de Venda
Tópico 4 Unid. 2 No cálculo do custo de produção ou operação há uma distorção causada pelo uso da depreciação linear, que é praticamente um procedimento de uso bastante generalizado. 142 95/111

101 3.1 Política de Preços 3.1.2 Erros na Formação do Preço de Venda
Tópico 4 Unid. 2 A depreciação linear considera que recursos financeiros a ela correspondentes ficam no caixa da empresa com remuneração zero. Uma vez que esses recursos são continuamente utilizados pela empresa, implicitamente estão sendo remunerados. 142 94/111

102 3.1 Política de Preços 3.1.3 A Equação do Preço de Venda
Tópico 4 Unid. 2 O preço de venda de uma mercadoria pode ser definido com base em três procedimentos: 143 95/111

103 3.1 Política de Preços 3.1.3 A Equação do Preço de Venda
Tópico 4 Unid. 2 Baseado na concorrência, quando se busca conhecer o valor praticado por outras empresas e aplica-se um diferencial para mais ou para menos; 143 96/111

104 3.1 Política de Preços 3.1.3 A Equação do Preço de Venda
Tópico 4 Unid. 2 Baseado em dados técnicos, opção em que a empresa levanta informações sobre o custo de aquisição da mercadoria, os impostos incidentes sobre o preço de venda, as despesas comerciais, as despesas financeiras, etc.; e define o lucro que deseja obter; 143 97/111

105 3.1 Política de Preços 3.1.3 A Equação do Preço de Venda
Tópico 4 Unid. 2 Aleatório, quando a empresa define seu preço com base em estimativas de lucros, sempre considerando a melhor rentabilidade possível; 143 98/111

106 3.1 Política de Preços 3.1.3 A Equação do Preço de Venda
Tópico 4 Unid. 2 Destas três opções, é recomendada a definição do preço de venda com base em dados técnicos, porque é a maneira mais segura e correta. 143 99/111

107 3.2 Tipos de Preços 3.2.1 Estratégias de Preços Distintos
Tópico 4 Unid. 2 A estratégia de preços distintos ou variáveis é aquela em que diferentes preços são aplicados a diferentes compradores para o mesmo produto. Tem os seguintes tipos de preços: 144 100/111

108 3.2 Tipos de Preços 3.2.1 Estratégias de Preços Distintos
Tópico 4 Unid. 2 a) Desconto em um segundo mercado; b) Desnatação; c) Desconto periódico ou randômico. 144 101/111

109 3.2 Tipos de Preços 3.2.2 Estratégias de Preços Competitivos
Tópico 4 Unid. 2 a) Igualando a estratégia de competição; b) Cotar por baixo do preço da competição; c) Líderes de preços e seguidores; d) Preço de penetração; 144 102/111

110 3.2 Tipos de Preços 3.2.2 Estratégias de Preços Competitivos
Tópico 4 Unid. 2 e) Preço predatório; f) Estratégias de precificação por linhas de produtos; g) Preço cativo; h) Preço isca e preço líder. 145 103/111

111 3.3 Análise do Composto Competitivo 3.3.1 Estrutura de Custos
Tópico 4 Unid. 2 O cálculo está fundamentado tradicionalmente em dois sistemas de custeio: o custeio por absorção e o custeio direto. 146 104/111

112 3.3 Análise do Composto Competitivo 3.3.1 Estrutura de Custos
Tópico 4 Unid. 2 O conhecimento da estrutura de custos do concorrente é fundamental para o estabelecimento do preço do produto, na medida em que o piso de preços do mercado é dado pela estrutura de custos dos concorrentes. 146 105/111

113 3.3 Análise do Composto Competitivo 3.3.1 Estrutura de Custos
Tópico 4 Unid. 2 Se existe um concorrente cuja estrutura de custos é sensivelmente menor do que a dos outros participantes do mercado, sabe-se que ele constitui uma ameaça à posição competitiva dos demais. 146 106/111

114 3. 3 Análise do Composto Competitivo 3. 3
3.3 Análise do Composto Competitivo Estratégia e Política de Mercado Tópico 4 Unid. 2 A estratégia de preços refere-se à maneira como o concorrente determina os seus preços, enquanto a política se relaciona com a maneira como ele os gere no mercado. 146 107/111

115 3. 3 Análise do Composto Competitivo 3. 3
3.3 Análise do Composto Competitivo Estratégia e Política de Mercado Tópico 4 Unid. 2 O concorrente pode, por exemplo, estabelecer preços-prêmio, que criem e sustentem a imagem de qualidade do produto, enquanto os administra de maneira agressiva nos canais de distribuição. 146 108/111

116 3. 3 Análise do Composto Competitivo 3. 3
3.3 Análise do Composto Competitivo Estratégia e Política de Mercado Tópico 4 Unid. 2 O preço determinado pelo fabricante influencia o volume de entrada de novos concorrentes e as políticas de preços existentes. 146 109/111

117 3.3.2 Estratégia e Política de Mercado 3.3.2.1 Produtos
Tópico 4 Unid. 2 A análise das linhas de produtos do concorrente também é um fator relevante, pois pode oferecer produtos complementares que provocam uma percepção de valor agregado maior, estimulando a intenção de compra do consumidor. 146 110/111

118 3.3.2 Estratégia e Política de Mercado 3.3.2.2 Fatores Ambientais
Tópico 4 Unid. 2 Fatores macroambientais afetam consideravelmente a percepção de preços e não costumam estar sob controle gerencial de nenhuma empresa em particular, o que significa que atinge a todas. Talvez algumas sejam mais afetadas que outras, contudo, todas são afetadas. 147 111/111

119 Parabéns!!! Terminamos a Unidade.

120 Orçamento Empresarial
PRÓXIMA AULA: 3º Encontro da Disciplina 2ª Avaliação da Disciplina (10 Questões objetivas)


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