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Supply chain- cadeia de suprimentos ou de abastecimentos

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Apresentação em tema: "Supply chain- cadeia de suprimentos ou de abastecimentos"— Transcrição da apresentação:

1 Supply chain- cadeia de suprimentos ou de abastecimentos
Professora: Gisely Jorge Mesquita Marlúcia Alves

2 Objetivo Utilidade Utilidade Lugar Momento Satisfação do Cliente
Clique para adicionar texto Utilidade Posse

3 Satisfação do Cliente…
Está relacionada com a capacidade de um produto ou serviço atender ou exceder às necessidades ou expectativas do comprador Satisfação do Cliente Clique para adicionar texto

4 Utilidade de Lugar… Utilidade Lugar Utilidade de lugar é o valor criado ou agregado a um produto ao torná-lo disponível para compra ou consumo no lugar certo Satisfação do Cliente Clique para adicionar texto

5 Utilidade de Momento… Utilidade Momento Utilidade de momento é o valor criado ou agregado a um produto ao torná-lo disponível para compra ou consumo no momento certo Satisfação do Cliente Clique para adicionar texto

6 Utilidade de Posse… Satisfação do Cliente Utilidade Posse Utilidade de posse é o valor criado ou agregado a um produto ao se permitir que o cliente adquira esse produto Ex: oferta de crédito, descontos por volume, prazos de pagamento Clique para adicionar texto

7 É preciso entender as Necessidades dos Clientes.
Oferecer um grupo de Produtos ou Serviços que os consumidores percebem atender as suas necessidades.. Mercado Consumidor Consumidor exigente Mercado amplo.

8 ADMINISTRAÇÃO DA LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS
Administração da Logística pode ser definida como sendo “o processo de planejamento, implementação e controle do fluxo e armazenamento eficiente e econômico de matérias-primas, materiais semi-acabados e produtos acabados, bem como as informações a eles relativas, desde o ponto-de-origem até o ponto-de-consumo, com o propósito de atender às exigências dos clientes” (Council of Logistics Management). Clique para adicionar texto

9 Componentes da Administração da Logística
Logística: Saídas Logística: Entradas Ação Gerencial Planejamento Implementação Controle Orientação ao Marketing (vantagem competitiva) Recursos naturais, terras, instalações, equipamentos Fornecedores Clientes Recursos Humanos Matérias-Primas Estoque em Processo Produto Acabado Utilidade de Momento e Lugar Recursos Financeiros Direcionamento eficiente ao cliente Distribuidores Recursos de Informações Ativo da empresa Clique para adicionar texto Atividades da Logística Serviço ao cliente Previsão de volume de pedidos Comunicações – Distribuição Controle de estoque Movimentação de materiais Processamento de pedidos Suporte – serviço e peças de reposição Escolha local fábrica e armazém Compras Embalagem Manuseio de devoluções Remoção lixo industrial Tráfego e transporte Armazenagem e estocagem

10 SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO FABRICANTE FORNECEDOR CLIENTE
CADEIA DE SUPRIMENTOS SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO FABRICANTE FORNECEDOR CLIENTE Forneci-mento físico Planejamento e controle de produção Distribuição física FLUXO DOMINANTE DE PRODUTOS E SERVIÇOS FLUXO DOMINANTE DE DEMANDA E DE PROJETOS E INFORMAÇÕES Fluxo Reverso – Devolução ou Reciclagem.

11 Membros da SC fornecedor Pré fornecedor Broker Varejo Fabricante
Consumidor fornecedor Pré fornecedor Distribuidor

12 Movimentação na Cadeia de suprimentos

13 Gestão de Materiais. Gestor de materiais Área de Atuação Suprimentos
Materias Primas Estoque em Processo Produtos Acabados Distribuição PRODUÇÃO Gestor de materiais Área de Atuação

14 Elementos Principais Fornecedor Cliente Planejar Comprar Produzir
Distribuir

15 CADEIA DE SUPRIMENTOS Fatores importantes: A cadeia de suprimentos inclui todas as atividades e processos necessários para fornecer um produto ou serviço a um consumidor final; Qualquer número de empresas pode ser ligada em uma cadeia de suprimentos; Um cliente pode ser o fornecedor de outro cliente de modo que a cadeia total possua muitas relações do tipo fornecedor-cliente; Embora o sistema de distribuição possa dar-se diretamente do fornecedor para o cliente, dependendo dos produtos e dos mercados, poderá também conter diversos intermediários (distribuidores), como atacadistas, depósitos e varejistas; Produtos ou serviços geralmente fluem de um fornecedor para o consumidor, enquanto demanda e projeto geralmente fluem de um cliente para o fornecedor. Raramente isso não acontece.

16 CADEIA DE SUPRIMENTOS Fatores importantes: Embora esses sistemas variem de setor para setor e de empresa para empresa, os elementos básicos são os mesmos: suprimento, produção e distribuição. A importância relativa de cada um depende dos custos desses três elementos.

17 CADEIA DE SUPRIMENTOS Conflitos dos sistemas tradicionais No passado, os sistemas de suprimento, produção e distribuição eram organizados segundo funções separadas que se reportavam a diferentes departamentos de uma empresa. Muitas vezes, políticas e práticas dos diferentes departamentos maximizavam os objetivos departamentais sem considerar o efeito que poderiam ter outras partes do sistema.

18 Conflitos dos sistemas tradicionais
CADEIA DE SUPRIMENTOS Conflitos dos sistemas tradicionais Enquanto cada sistema tomava decisões que eram as melhores para si mesmos, os objetivos gerais da empresa eram prejudicados. Por exemplo: o departamento de transporte poderia enviar as maiores quantidades possíveis, para minimizar os custos de transporte. Entretanto, esse procedimento fazia os estoques crescerem e resultava em maiores custos de estoque e de carregamento.

19 Conflitos dos sistemas tradicionais
CADEIA DE SUPRIMENTOS Conflitos dos sistemas tradicionais Para obter o máximo de lucro, uma empresa deve ter pelo menos quatro objetivos principais: Prover o melhor serviço ao cliente; Prover os mais baixos custos de produção; Prover o menor investimento em estoque; Prover os menores custos de distribuição. Esses objetivos criam conflitos entre as áreas de marketing, produção e finanças, porque cada uma delas possui responsabilidades diferentes nessas áreas.

20 CADEIA DE SUPRIMENTOS Conflitos dos sistemas tradicionais Um modo eficiente de resolver esses objetivos conflitantes é prover uma coordenação estreita das funções de fornecimento, produção e distribuição. O problema é balancear os objetivos conflitantes para minimizar o total dos custos envolvidos e maximizar o serviço ao cliente consistentemente com os objetivos da organização. Isso requer algum tipo de administração integrada de materiais ou de uma organização logística que seja responsável pelo fornecimento, produção e distribuição.

21 2.3 O PAPEL DA LOGÍSTICA NA ECONOMIA
O aumento do poder aquisitivo e maior conscientização do consumidor a respeito dos seus direitos, levou ao surgimento de mercados domésticos e internacionais de bens e serviços Cresce a variedade de produtos e serviços que foram lançados neste século, vendidos e distribuídos em todas as partes do planeta Aumenta a demanda pelas atividades de logística dado ao acréscimo do nível de complexidade das operações que devem ser planejadas, implementadas e controladas para fazer face aos novos desafios a que são submetidas as organizações de todo o mundo

22 O PAPEL DA LOGÍSTICA NA ECONOMIA
Nos lucros das indústrias Na disponibilidade de investimentos de capital No crescimento econômico Os itens acima, conjugados, levam a um crescimento do nível de emprego MAIOR PRODUTIVIDADE IMPLICA CUSTOS OPERACIONAIS MAIS BAIXOS PARA PRODUZIR E DISTRIBUIR UM MESMO VOLUME DE PRODUTOS

23 A LOGÍSTICA COMO ATIVO ORGANIZACIONAL
Se a empresa pode oferecer produtos com: Utilidade de momento e lugar Baixo custo Isto equivale dizer que ela tem alguma vantagem competitiva em relação aos seus concorrentes Uma empresa competitiva pode: Oferecer seus produtos a um preço menor Melhorar o nível de atendimento ao cliente

24 SERVIÇO AO CLIENTE: “Implica a implementação bem sucedida do conceito integrado de administração da logística para proporcionar o nível necessário de satisfação do cliente ao menor custo possível”

25 COMUNICAÇÃO: Deve ocorrer entre:
A empresa, seus clientes e fornecedores Os principais componentes funcionais da empresa – marketing, fabricação, logística e finanças As diversas atividades relacionadas à logística, tais como, serviço ao cliente, tráfego e transporte, armazenagem e estocagem, processamento de pedidos e controle de inventários Os diversos componentes de cada atividade logística (dentro do controle de inventário, por ex, seria o inventário na fábrica, produtos em trânsito e inventário em armazéns em campo)

26 COMUNICAÇÕES… “UMA COMUNICAÇÃO PRECISA E SEM ATRASOS É A PEDRA FUNDAMENTAL DA BOA ADMINISTRAÇÃO DA LOGÍSTICA”

27 CONTROLE DE INVENTÁRIO:
AS ATIVIDADES DA ADMINISTRAÇÃO DA LOGÍSTICA INTERNA CONTROLE DE INVENTÁRIO: Nasce em função da necessidade financeira de manter um nível de estoque de produtos em quantidade adequada para satisfazer as necessidades dos clientes e da produção

28 PREVISÃO DA DEMANDA: AS ATIVIDADES DA ADMINISTRAÇÃO DA
LOGÍSTICA INTERNA PREVISÃO DA DEMANDA: Consiste na determinação da quantidade de produtos e serviços correspondentes de que os clientes necessitarão em determinado momento

29 TRANSPORTE: AS ATIVIDADES DA ADMINISTRAÇÃO DA LOGÍSTICA INTERNA
Administram a movimentação de produtos e incluem: escolha dos meios de transporte, de um caminho específico, e conhecimento das exigências no transporte doméstico e internacional

30 ARMAZENAGEM E ESTOCAGEM:
AS ATIVIDADES DA ADMINISTRAÇÃO DA LOGÍSTICA INTERNA ARMAZENAGEM E ESTOCAGEM: Os produtos devem ser estocados na fábrica e em campo para venda e consumo posteriores, a não ser que o cliente precise deles imediatamente após a produção. Armazenagem e estocagem são atividades que administram o espaço físico necessário para manter estoques.

31 ADMINISTRAÇÃO DA LOGÍSTICA
AS ATIVIDADES DA ADMINISTRAÇÃO DA LOGÍSTICA MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS: Trata de todos os aspectos do manuseio ou fluxo de matérias-primas, estoques de semi-acabados e acabados dentro de uma fábrica ou armazém. Podemos apresentar alguns dos principais objetivos da movimentação de materiais como sendo: Eliminar o manuseio onde possível; Minimizar distâncias; Minimizar produtos semi-acabados em processo; Proporcionar um fluxo uniforme, livre de gargalos; Minimizar perdas com refugo, quebra, desperdício e desvio.

32 AS ATIVIDADES DA ADMINISTRAÇÃO DA LOGÍSTICA INTERNA
SUPRIMENTOS: Toda empresa depende até certo ponto de materiais e serviços fornecidos por terceiros A área de suprimentos adquire materiais e serviços que garantam a eficácia operacional dos processos de fabricação e logística da empresa

33 AS ATIVIDADES DA ADMINISTRAÇÃO DA LOGÍSTICA INTERNA
SUPORTE DE PEÇAS DE REPOSIÇÃO E SERVIÇOS: A logística deve cuidar das inúmeras atividades envolvidas no reparo e serviço pós-vendas dos produtos. Um suporte adequado de peças de reposição e serviços é extremamente importante sempre que a assistência pós-venda fizer parte do esforço de marketing da empresa.

34 AS ATIVIDADES DA ADMINISTRAÇÃO DA LOGÍSTICA INTERNA
EMBALAGEM: A embalagem desempenha duas funções básicas: Marketing; Logística Na perspectiva de marketing, a embalagem age como uma forma de promoção e propaganda Na ótica da logística, a embalagem tem duplo papel: primeiramente, proteger o produto de avarias durante o armazenamento e transporte. Em segundo lugar, a embalagem pode facilitar o armazenamento e a remoção do produto, reduzindo o manuseio e os custos de movimentação.

35 AS ATIVIDADES DA ADMINISTRAÇÃO DA LOGÍSTICA INTERNA
REAPROVEITAMENTO E REMOÇÃO DO REFUGO: Um subproduto do processo de fabricação é o refugo. Se esse material não puder ser utilizado para produzir outros produtos, deve ser removido de alguma maneira.

36 AS ATIVIDADES DA ADMINISTRAÇÃO DA LOGÍSTICA INTERNA
ADMINISTRAÇÃO DE DEVOLUÇÕES: Também conhecida como logística reversa, refere-se ao fato de que o comprador pode devolver produtos ao vendedor por motivo de defeito, excesso, recebimento de itens incorretos ou outras razões. Pode ser comparada a trafegar na contra-mão em uma rua de mão única, já que a maioria dos produtos expedidos fluem em uma única direção.

37 EVOLUÇÃO DA LOGÍSTICA Clientes Distribuição Fornecedor Suprimentos
Materias Primas Estoque em Processo Produtos Acabados PRODUÇÃO

38 Nova Visão da Logística
Fornecedor Fábrica Cliente Logística de Abastecimento Logística Interna Logística de Distribuição PCP estoques etc sistema transporte etc sistema transporte etc Logística Integrada

39 INTEGRAÇÃO CARACTERÍSTICA MARCANTE NA EVOLUÇÃO DA LOGÍSTICA Fornecedor
Cliente Produtor INTEGRAÇÃO

40 A GESTÃO DA CADEIA DE ABASTECIMENTO diz respeito às práticas de gestão que são necessárias para que todas as empresas agreguem valor ao cliente desde a fabricação dos materiais (insumos), passando pela produção dos bens e serviços a distribuição e a entrega final ao cliente.

41 Planejamento e Controle da Cadeia de Suprimentos
Coordenação do fluxo de Materiais e informações Entre unidades produtivas Da cadeia de suprimentos Fornecimento de Produtos e Serviços Recursos de Produção Demanda de Produtos e Serviços Consumidores da Operação produtiva

42 Objetivos: Focalizar na satisfação dos clientes finais
Formular e implementar estratégias baseadas na obtenção e retenção de clientes finais Gerenciar a cadeia produtiva de maneira eficaz e eficiente

43 Objetivos: Reduzir os custos de fornecimento Reduzir o tempo total
Aumentar as margens dos produtos Aumentar a produção Melhorar o retorno dos investimentos

44 Evolução da cadeia de fornecimento - Fase 1
Visão Departamental (..1960) Atividades divididas em departamentos Estoques para amortecer a falta de sincronização Controles departamentais refletindo uma visão local Falta de visão de toda a cadeia Indicadores de desempenho específicos ao departamento Visão de curto prazo

45 Evolução da cadeia de fornecimento
Fase 1 Desenv. Compras Produção Mk/vendas Distrb. Fornecedores Clientes Ponto de Estoque

46 Evolução da cadeia de fornecimento - Fase 2
Visão funcional: (1960 – 1980) Atividades aglutinadas visando redução de custos Visão de negócio ainda interna Baixa visão de toda a cadeia Sistemas locais – não integrados Indicadores de desempenho específicos à função Visão de curto prazo

47 Evolução da cadeia de fornecimento
Fase 2 Desenv/ aquisição Comercial/ distribuição Produção/ integrada Fornecedores Clientes Ponto de Estoque

48 Evolução da cadeia de fornecimento - Fase 3
Visão da cadeia interna (1980 – 1990) Atividades desenhadas visando atender a cadeia interna Integração tática Foco em processos eficientes Sistemas internos integrados em suas interfaces Planejamento de médio prazo Decisões baseadas no histórico passado

49 Evolução da cadeia de fornecimento
Fase 3 Desenv/ aquisição Produção/ integrada Comercial/ distribuição Clientes Fornecedores Ponto de Estoque

50 Evolução da cadeia de fornecimento - Fase 4
Visão da cadeia logística integrada (século XXI) Atividades desenhadas visando atender a cadeia interna Integração tática Foco em processos eficientes Sistemas internos integrados em suas interfaces Planejamento de médio prazo Decisões baseadas no histórico passado

51 Evolução da cadeia de fornecimento
Fase 4 Fornecedores Cadeia de Valor da empresa Clientes Ponto de Estoque

52 Efeito Forrester ou efeito chicote
Pequenas oscilações na demanda final produz grandes oscilações nos primeiros estágios das empresas que formam a supply chain. (alterações de demanda – unidades produtivas – cadeia de suprimentos)

53 A supply chain “ Web - centrada”
Internet Supply chain E-business ou “negócio eletrônico Supply chain dinâmica: e-commerce, e-procurement; e-collaboration Estruturas – ERP (enterprise resouse planning) Sistemas integradaos de Gestão

54 e-commerce Executar os pedidos dos clientes
Comunicação entre as partes Rastreamento automático e instantâneo de cada pedido Testes e diagnósticos remotos de problemas em qualquer parte da cadeia Registro de dados e informações relevantes

55 e-procurement O processo pelo qual o produtor busca os materiais necessários à sua operação entre os fornecedores ( mercado eletrônico para comprar e vender)

56 e-collaboration Compartilhamento de informações
Informações em tempo real a respeito de suas ordens de compra, ordens de venda, faturas e outros documentos que podem ser acessados pelos parceiros envolvidos

57 Vantagens: Acesso rápido e global a todo e qualquer tipo de informação
Todos os atores envolvidos no processo podem ter acesso instantâneo a todas as particularidades do negócio/ clientes/ fornecedores

58 Desvantagens: Custos da tecnologia necessária para implantação dessa integração eletrônica desconfiança entre os parceiros TENDÊNCIA: adoção em larga escala da supply chain eletrônica

59 O projeto da supply chain
1. Desenvolvimento da matriz de implantação 2. Identificação do escopo do projeto 3. Identificação dos fatores críticos de sucesso – FCS 4. Apresentação do projeto Sofwares de supply chain

60 1. Desenvolvimento da matriz de implantação
Diagnóstico Novo Modelo Implementação Avaliação/ Melhoria Mercado Estratégia Processos Tecnologia da Informação Estrutura História /cultura Perfis de Pessoas 1 2 3 4

61 2. Identificação do escopo do projeto
Identificar: O processo em questão Por quais áreas o processo passa O início e o fim do processo O foco de análise

62 3. Identificação dos Fatores Críticos de Sucesso - FCS
Os fatores críticos de sucesso devem ser claramente identificados para minimizar os riscos de desenvolvimento do projeto e da implantação da supply chain

63 Exemplo de FCS: Apoio efetivo do alto comando da empresa;
Comunicação rápida e clara; Participação e comprometimento dos envolvidos; Gerenciamento da mudança Acesso as pessoas e recursos; Acesso às informações; Benefícios em termos financeiros; Gerência de projetos

64 4. Apresentação do projeto
elaborar um documento que contenha: Objetivo Escopo Recursos necessários Método a ser utilizado Cronograma Resultados a ser esperado (quantificar) Benefícios qualitativos e quantitativos conclusão


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