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Sistema de tarifação para telefonia fixa.

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Apresentação em tema: "Sistema de tarifação para telefonia fixa."— Transcrição da apresentação:

1 Sistema de tarifação para telefonia fixa.

2 Tarifação Um sistema de tarifação deve ser capaz de definir preço para qualquer tipo de produto, serviço ou ambos. A partir desta definição, o sistema deve gerar faturas de cobrança para serem enviadas aos clientes. Em um sistema telefônico, este preço deve levar em consideração o uso do sistema e a manutenção do mesmo, além de prever investimento e lucro.

3 Tarifação Ou: método adotado para definir como os serviços devem ser pagos pelos usuários Para que uma tarifa posso ser definida, é necessário conhecer os custos envolvidos na prestação dos serviços Um “processo de produção” que envolve vários produtos deve ser definido; A definição do valor da tarifa é função de vários fatores de natureza econômica, política e até mesmo social.

4 Tarifação … O objetivo a ser alcançado é garantir um equilibrio financeiro para manter a empressa por um longo período, gerando um lucro adicional para os investidores e para financiar desenvolvimentos posteriores

5 Determinação dos Custos
Devido a complexidade dos dados envolvidos é necessário definir um modelo. O conhecimento de cada etapa do processo e da quantidade de recursos utilizados em cada etapa é vital para definir o custo de um serviço ou produto em particular. Por exemplo, uma chamada de longa distância:

6 Processo de produção Chamada de longa distância:

7 Caracterização dos centros de custos
Aspectos técnicos: Cada centro de custos tem as seguintes caraterísticas: Custos Diretos: Mão de obra; Material / equipamentos Logística (energia, aluguel, etc.) Terceiros ou sub-comtratados Custos de finaciamento, amortizações Outros Custos Indiretos: Custo dos serviços que são alocados em função do tempo de utilização.

8 Definição da Tarifa Além de pagar o sistema, a definição das tarifas deve estar de acordo com as políticas regulatórias do Governo (ou orgão regulador). Fatores adicionais a serem considerados na definição da tarifa: Padrão de vida; Serviço rural ou urbano; Nível de acesso do serviço; Elasticidade da demanda;.

9 Definição da Tarifa O valor dos serviços pode ser cobrado dos usuários das seguintes formas: Valor fixo (flat rate) Valor fixo parcial (partial flat rate) Valor por chamada (message rate) Valor por tempo e distância (measured rate)

10 Métodos de medição das Chamadas
Pulso periódico – mais comum, onde os equipamentos registram o atendimento e pulsos adicionais são acrescidos em função da ocupação; Pulso periódico com multiplos pulsos; Pulso periódico com intervalo variável em função da ocupação de troncos (distância); Pulso periódico com intervalo variável em função do horário do dia, ; Combinação destes ...

11 Métodos de tarifação Cobrança por instalação
Assinatura mensal com ou sem franquia; Tarifação variável de acordo com a utilização, tempo, horário e distância; Para a cobrança variável as seguintes informações são necessárias: Identificação e categoria do assinante chamado e originador Tempo e data da chamada A duração da chamada A tarifa a ser aplicada

12 Métodos de tarifação Para as centrais eletromecânicas o gerador de cadências era centralizado e assincrono, o método: O sistema de medição da duração da chamada baseado em pulsos, conhecido como método de Karlsson, foi criado no final da década de 1930 por S. A. Karlsson, engenheiro chefe da Empresa Telefônica de Helsinque (Finlândia).

13 O contador registra, de forma cumulativa, o número de pulsos que ocorreram durante a chamada como ilustrado na figura a seguir. Karlsson Puro (KP) A figura acima apresenta o chamado método de Karlsson Puro. O problema deste método é que ele não registra nenhum pulso para chamadas com duração menor que X. Como o início da chamada não está sincronizado com o gerador de pulsos, X pode assumir qualquer valor entre 0 e R segundos. Por exemplo: Para pulsos com um período R = 240 segundos, uma chamada de 3 minutos pode não ser registrada pelo sistema.

14 Para corrigir este problema adotou-se o método de Karlsson Acrescido (KA) onde um pulso inicial adicional é gerado no próprio circuito de conversação em decorrência do sinal de atendimento. Karlsson Modificado (KM) X Karlsson Acrescido (KA) Desta forma é possível entender o que dizem os contratos de concessão quando estabelecem que a cobrança é feita pela aplicação de uma unidade de tarifação (pulso) por chamada estabelecida e de unidades adicionais a cada 240 segundos, sendo a primeira cobrança efetuada ao acaso em relação ao início da chamada. .

15 O método mais próximo do ideal seria o caso do pulso sincronizado, onde o primeiro pulso é sincronizado com o atendimento e os demais ocorreriam de maneira síncrona. Pulso Sincronizado A figura acima apresenta o chamado método de Pulso sincronizado, que era irrealizável nas antigas centrais eletromecânicas.

16 Comparação entre os métodos de tarifação

17 Custo da Chamada Telefônica
Pulso x Minuto Os contratos de concessão antigos do Serviço Telefônico Fixo Comutado (STFC), em estavam vigor até dezembro de 2005, estabeleciam que as chamadas locais deveriam ter como unidade de tarifação o Pulso e seriam tarifadas da seguinte forma Tarifa Horário Sistema de Medição Custo da Chamada Telefônica Normal Segunda a Sexta (6-24 hrs) Sábados (6-14hrs) Karlsson Acrescido KA - 240 1 pulso: quando a chamada for completada. 1 pulso: entre 0 e 4 minutos (aleatório). 1 pulso: a cada 4 minutos excedentes. Reduzida Segunda a Sexta (0-6 hrs) Sábados (0-6 hrs/14-24 hrs) Domingos Medição Simples 1 pulso por chamada, independente do tempo de conversação.

18 Plano Alternativo PASOO
Pulso x Minuto Os Planos de Minutos obrigatórios definidos pela Anatel são: Plano Básico - PB (minutos): destina-se a usuários que efetuam ligações de menor duração (até 3 minutos, em média), cujo valor de minuto equivale a 2/3 do valor do pulso, e que nessas condições equivale ao antigo plano básico por pulso; Plano Alternativo - PASOO (minutos): destina-se a usuários que efetuam ligações de maior duração (maiores que 3 minutos em média), cujo valor de minuto equivale a 1/4 do valor do pulso, e que nessa condições torna-se mais vantajoso para ligações de longa duração ou para o acesso a Internet discada no horário de tarifa normal. Além desses planos, as concessionárias podem definir outros planos de minutos, que serão oferecidos aos usuários como alternativa a esses planos obrigatórios. Plano Básico Pulso Plano Básico Minuto Plano Alternativo PASOO Assinatura mesmo valor Valor do pulso (sem impostos) R$ 0,10 - média - Valor do minuto (sem impostos) cerca de 2/3 do valor do pulso (R$ 0,07 - média) cerca de 1/4 do valor do pulso (R$ 0,025 - média) Franquia incluída na assinatura residencial 100 pulsos 200 minutos 400 minutos Franquia incluída na assinatura não residencial 90 pulsos 150 minutos 360 minutos Tarifação no início da chamada equivalente a 1 pulso 0,5 minutos 4 minutos Modo de tarifação 2º pulso aleatório seguido de pulsos regulares a cada 4 minutos tempo adicional de utilização, após 0,5 min., tarifado a cada 6 seg. tempo total de utilização tarifado a cada 6 seg. Tempo mínimo a partir do qual a chamada é tarifada não tem 3 segundos Custo da chamada no horário de tarifa reduzida* 2 minutos

19 Pulso x Minuto No caso de cobrança por pulso o valor varia de forma aleatória conforme os valores da curvas Pulso min. e Pulso Max.

20 Classificação dos assinantes
Assinante residencial; Assinante comercial; Assinante corporativo;

21 SERIES OF ITU-T RECOMMENDATIONS
O ITU-T SERIES OF ITU-T RECOMMENDATIONS Series A Organization of the work of ITU-T Series D General tariff principles Series E Overall network operation, telephone service, service operation and human factors Series F Non-telephone telecommunication services Series G Transmission systems and media, digital systems and networks Series H Audiovisual and multimedia systems Series I Integrated services digital network Series J Cable networks and transmission of television, sound programme and other multimedia signals Series K Protection against interference Series L Construction, installation and protection of cables and other elements of outside plant Series M Telecommunication management, including TMN and network maintenance Series N Maintenance: international sound programme and television transmission circuits Series O Specifications of measuring equipment Series P Telephone transmission quality, telephone installations, local line networks Series Q Switching and signalling Series R Telegraph transmission Series S Telegraph services terminal equipment Series T Terminals for telematic services Series U Telegraph switching Series V Data communication over the telephone network Series X Data networks, open system communications and security Series Y Global information infrastructure, Internet protocol aspects and next-generation networks Series Z Languages and general software aspects for telecommunication systems

22 GENERAL TARIFF PRINCIPLES
ITU-T D-SERIES GENERAL TARIFF PRINCIPLES TERMS AND DEFINITIONS D.0 GENERAL TARIFF PRINCIPLES D.1–D.299 Private leased telecommunication facilities D.1–D.9 Tariff principles applying to data communication services over dedicated public data networks D.10–D.39 Charging and accounting in the international public telegram service D.40–D.44 Charging and accounting in the international telemessage service D.45–D.49 Charging and accounting in the international telex service D.60–D.69 Charging and accounting in the international facsimile service D.70–D.75 Charging and accounting in the international videotex service D.76–D.79 Charging and accounting in the international phototelegraph service D.80–D.89 Charging and accounting in the mobile services D.90–D.99 Charging and accounting in the international telephone service D.100–D.159 Drawing up and exchange of international telephone and telex accounts D.160–D.179 International sound- and television-programme transmissions D.180–D.184 Charging and accounting for international satellite services D.185–D.189 Transmission of monthly international accounting information D.190–D.191 Service and privilege telecommunications D.192–D.195 Settlement of international telecommunication balances of accounts D.196–D.209 Charging and accounting principles for international telecommunication services provided over the ISDN D.210–D.279 Charging and accounting principles for universal personal telecommunication D.280–D.284 Charging and accounting principles for intelligent network supported services D.285–D.299 RECOMMENDATIONS FOR REGIONAL APPLICATION D.300–D.699 Recommendations applicable in Europe and the Mediterranean Basin D.300–D.399 Recommendations applicable in Latin America D.400–D.499 Recommendations applicable in Asia and Oceania D.500–D.599 Recommendations applicable to the African Region D.600–D.699

23 D-Series: Supplements to the Series D Recommendations
       D Suppl. 1    25‑1988 Cost and tariff study method Available only in PDF.   D.Sup2 11‑1988 Method for carrying out a cost price study by regional tariff groups  D.Sup3 03‑1993 Handbook on the methodology for determining costs and establishing national tariffs D-Series: Supplements to the Series D Recommendations D Suppl ‑ Cost and tariff study method D.Suppl ‑1988 Method for carrying out a cost price study by regional tariff groups D.Suppl ‑1993 Handbook on the methodology for determining costs and establishing national tariffs


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