A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Curso de Atualização para Avaliadores

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Curso de Atualização para Avaliadores"— Transcrição da apresentação:

1 Curso de Atualização para Avaliadores

2 Programa do Curso Parte I – INTRODUÇÃO Boas-vindas Objetivos
Etapas e prazos Parte II – AVALIANDO A GESTÃO Fundamentos - MEG Diagrama da gestão Principais dúvidas em relação aos Critérios Autoavaliação Avaliação externa Parte III – AVALIADORES Código de Ética Designação e tipos de avaliadores Características e responsabilidades dos avaliadores Benefícios para os avaliadores Distribuir o material para os alunos, antes do início do treinamento: Critérios de avaliação + tabela de pontuação, somente para aqueles que foram dispensados do treinamento de interpretação dos critérios e devidamente comunicados pela Secretaria Executiva. Crachá; Caneta; Folhas em branco; Folder, adesivos, etc (se existir); 2

3 Parte I - Introdução

4 RECEPÇÃO E INTEGRAÇÃO DOS PARTICIPANTES
Introdução RECEPÇÃO E INTEGRAÇÃO DOS PARTICIPANTES Nome Empresa Função Experiência em qualidade Participação/Atuação no PGQP Recolher o pré curso Recepcionar os alunos e solicitar a apresentação dos mesmos. Este é um momento muito importante para o franqueado observar a experiência dos participantes, o que irá contribuir no momento da indicação como avaliador. Não esqueça de preencher a lista de presença. 4

5 Acordos Disposição para compartilhar e aprender com o grupo
Manter o celular desligado ou no modo silencioso Computador para uso não relacionado ao curso apenas nos horários livres Conhecer as facilidades do local Utilizar os intervalos para contatos Respeitar os horários Usar o crachá em local visível Aguardar em silêncio o término dos trabalhos em grupo pelos colegas Lembretes básicos. É importante definir neste momento os horários de coffee-break e almoço. Apresentação do local do treinamento, acessos, facilidades ... 5

6 Objetivo do Curso HABILITAR o participante a fazer a autoavaliação e avaliar a gestão de organizações, segundo os Critérios do Sistema de Avaliação da Gestão do PGQP. Expor o objetivo do treinamento que está sendo realizado. Informar que os participantes poderão ou não ser habilitados para atuar como avaliadores, tanto internos quanto externos. Serão considerados avaliadores somente se atuarem como tal. 6

7 Implementação do MEG MEG – Modelo de Excelência da Gestão
Análise crítica do processo Entender os Fundamentos + Critérios de Avaliação Autoavaliação Elaboração do PASG/PMG* (prioridades) Implementação das melhorias Monitoramento da implementação Entender o negócio e as práticas de gestão * PASG – Plano Ação do Sistema Gerencial * PMG – Plano de Melhoria da Gestão * PASG – Plano Ação do Sistema Gerencial * PMG – Plano de Melhoria da Gestão

8 Etapas e Prazos Inscrição da organização PGQP designa avaliadores
Agendamento da visita Até 20 dias Envio AA + Perfil Capacitação 29/4 a 31/08 24/4 a 18/10 Organização elabora o Plano de Ação do Sistema Gerencial Comunicação data visita No site do SAG 2013 Preparo da Auto-Aval. 15/5 a 10/09 01/6 a 25/10 Preparação da visita Dar ênfase na elaboração do PASG, este é o objetivo da realização da autoavaliação e da avaliação externa. Comentar rapidamente as etapas do processo. Envio da AA para o PGQP Execução da Visita Organização revisa o Plano de Ação do Sistema Gerencial 04/9 a 31/10 Até 10/09 Visita Externa? 23/09 a 25/10 Sim Reconhecimento 12/11 a 31/12 Não Até 25/10 Pág. II Pág. II 8

9 Parte II – Modelo de Excelência da Gestão

10 Correlação entre Fundamentos e os Critérios
CONHECIMENTO SOBRE O CLIENTE E O MERCADO Pág. 12 a 13

11 Modelo de Excelência da Gestão
f o r m a ç õ s h c i t S o c i e d a C l n t s L i d e r a n ç P r o c e s a Resultados Estratégias e Planos Fonte: FNQ 2011 Pág. 14 a 15

12 Planejamento da Execução Verificação (comparação com o padrão)
Diagrama da Gestão PDCA Aprendizado Definição das Práticas e Padrões Planejamento da Execução PDCA Controle Execução Verificação (comparação com o padrão) Ação Avaliação Melhoria Fonte: FNQ 2011 Pág. 16

13 Dúvidas: Critérios Rumo a Excelência
O instrutor deve pedir para o grupo indicar as principais dúvidas por item com base no Rumo a Excelência e provocar uma discussão no grande grupo com o objetivo de esclarecer estas dúvidas.

14 MEG – Modelo de Excelência da Gestão Entendendo a organização
No canto inferior esquerdo das apresentações está escrita a página do Guia de Avaliação onde este conteúdo está disponível, para facilitar o acompanhamento por parte do instrutor e do aluno. Pág. 22 a 26 14 14

15 MEG – Modelo de Excelência da Gestão Entendendo a organização (mapa do perfil)
Processos 2 2A 2B 5 6 7 9 3 8 1 1A 1B Entradas Saídas 4 Fazer uma breve explicação do mapa do perfil e sua importância para a organização, utilizando os slides a seguir. Tempo: 15 minutos 1. Gestão do fornecimento 1A. Cadeia de Fornecedores 1B. Produtos (matérias-primas e insumos) /serviços fornecidos 2. Processos de agregação de valor 2A. Processos principais do negócio 2B. Processos de apoio 3. Força de trabalho 4. Produtos/Serviços 5. Clientes-alvo 6. Segmentos 7. Mercados 8. Concorrentes 9. Comunidade/sociedade 15

16 MEG – Modelo de Excelência da Gestão Entendendo a organização (mapa do perfil)
9. Sociedade/comunidades vizinhas: Bento Gonçalves e associação de hotéis 4. Saídas 2 Processos 8. Concorrência Interlagos Tropical Corcovado Água da Luzes 1 Entradas 2A Processos principais - Central de reservas Check in Serviços de lazer Check out 1A Fornecedores: De produtos: Angeloni Bom preço De serviços: Max Marketing DB viagens 4. Produtos/ Serviços Serviço de hospedagem Serviços de lazer “Somos um Hotel com a missão de proporcionar alegria aos hospedes”. 2B Processos de apoio - Financeiro - Recursos Humanos Tecnologia da informação Qualidade Limpeza e arrumação - Restaurante 7. Mercados Alvo Estados do Sul 6. Segmento Alvo Classes B e C Operadoras de pacotes = agências 1B Insumos Alimentos in natura - Publicidade - Serviços de passeio e lazer Fazer uma breve explicação do mapa do perfil e sua importância para a organização, utilizando os slides a seguir. Tempo: 15 minutos 3. Força de trabalho 250 Funcionários 15 Manobristas (terceiros) 5. Clientes-alvo: Pessoas em viagem de turismo 16 16 16

17 Parte III - Avaliando a Gestão

18 Sistema de Pontuação Processos Gerenciais
DIMENSÕES FATORES DE PONTUAÇÃO SUBFATORES DE PONTUAÇÃO Processos Gerenciais Enfoque Adequação Proatividade Aplicação Abrangência Continuidade Aprendizado Integração Coerência Inter-relacionamento Cooperação Resultados organizacionais Relevância Tendência Nível atual O instrutor deve trabalhar com os materiais (Texto Fatores e Sub-Fatores de Avaliação), fazendo os participantes abrirem e lerem detalhes sobre os fatores de pontuação. A Parte III - Avaliando a Gestão será aprofundada no Treinamento de Avaliadores. Tempo: 20 minutos 18

19 Avaliação da dimensão Processos Gerenciais ENFOQUE
Proatividade Adequação ENFOQUE existência de práticas de gestão com controle que atendam aos requisitos do critério ou item, considerando-se o perfil da organização existência de características nas práticas de gestão que previnam situações potencialmente indesejáveis e aumentem a previsibilidade dos processos gerenciais. Os respectivos padrões de trabalho; Controle (auditorias, avaliações, reuniões, indicadores, relatórios gerenciais; Pág. 92 19

20 Avaliação: Fator: Enfoque Sub fator: Adequação
Constatação de ADEQUAÇÃO das práticas de gestão: Pela forma que a prática de gestão está estruturada. Pelos respectivos padrões de trabalho. Pelos métodos utilizados para o controle, tais como: Auditorias e avaliações, internas e externas Reuniões de acompanhamento Itens/indicadores de controle de processos e relatórios gerenciais.

21 Sub fator: Proatividade
Avaliação: Fator: Enfoque Sub fator: Proatividade Exemplos PROATIVOS: Promoção de discussões internas ou externas para introduzir novas técnicas, práticas ou produtos. Exploração de novas necessidades de clientes por canais de percepção ou literatura especializada. Técnicas de prevenção de acidentes. Simulações, testes, exercícios, etc. Planos de contingências. Incentivo à manifestação do cliente.

22 Avaliação da dimensão Processos Gerenciais APLICAÇÃO
Continuidade Abrangência APLICAÇÃO utilização das práticas de gestão alcançando as principais áreas, processos, produtos ou partes interessadas pertinentes, de acordo com os requisitos do critério ou item, considerando-se o perfil da organização. Utilização periódica e ininterrupta das práticas de gestão que atendam aos requisitos do critério ou item. USO CONTINUADO: No mínimo um ciclo concluído. Pág. 92 22

23 Melhorias Aprendizado
Avaliação da dimensão Processos Gerenciais O fator Aprendizado refere-se ao grau em que os processos gerenciais evidenciem: Aprendizado Aperfeiçoamentos nas práticas de gestão decorrentes dos processos de aprendizado. Melhorias Pág. 92 23

24 Inter-relacionamento
Avaliação da dimensão Processos Gerenciais Inter-relacionamento Coerência INTEGRAÇÃO relação harmônica com as estratégias e objetivos da organização, incluindo valores e princípios. Implementação de modo complementar com outras práticas de gestão quando apropriado. Cooperação Colaboração entre as áreas da organização na implementação – planejamento, execução, controle ou aperfeiçoamento das práticas de gestão e entre a organização e suas partes interessadas. Pág. 92 24

25 Avaliação da dimensão Processos Gerenciais
Tempo: 2 minutos Pág. 92 Fonte: adaptação Baldrige, 2006 (Baldrige National Quality Program, EUA) 25

26 Exercício 1 Ler a descrição do texto e identificar o nome da prática de gestão e os elementos do “como” preenchendo o respectivo formulário. Analisar em grupo de 3 a 4 pessoas – 15 minutos Apresentar e discutir no grande grupo Para subfatores não identificados no texto, propor alternativas de como poderia ser evidenciado.

27 Exercício 1 1.Para a identificação das necessidades e expectativas dos clientes o Hospital trabalha 2.de forma integrada com 4 de seus setores: Relações Públicas, Time de Atendimento 3.ao Paciente, Ouvidoria e SAC. Esse trabalho vem sendo coordenado pela Gerência 4.da Qualidade, da seguinte forma: anualmente é realizada uma reunião entre os 5.setores acima citados para a revisão das necessidades e expectativas dos clientes. 6.As ferramentas utilizadas para isso são: relatórios de visitas semestrais aos clientes 7.convênios (Relações Públicas); pesquisa bianual por empresa especializada, sobre o 8.mercado (e suas necessidades), analisada, também, pelo setor de Relações Públicas; 9.resultados e análise da pesquisa diária de satisfação dos clientes, realizadas pelo 10.Time de Atendimento ao Paciente; resultado e análise das manifestações da 11.ouvidoria e resultados e manifestações dos SAC. A Gerência da Qualidade também 12.leva para esta reunião as manifestações dos clientes feitas a partir do site do 13.Hospital.Como refinamento da prática, em 2007, com organização da Gerência da 14.Qualidade, foi possível implantar o “focus group” com clientes, no qual foram 15.realizadas entrevistas em grupo, com pacientes selecionados pelas diversas clínicas 16.da unidade, com a moderação do Gerente da Qualidade.As necessidades dos 17.clientes variam muito em função do grupo ou categoria de cliente que se tem em 18.questão, conforme já relatado no perfil deste relatório, na tabela com as principais 19.necessidades dos clientes.

28 Tabela para registro das linhas que evidenciam os elementos do “como”.
Nome da Prática de Gestão: Fatores Sub fatores Elementos do “Como” Identificados nas linhas Enfoque Adequação Padrões de Trabalho Controle Responsável Proatividade Aplicação Abrangência Continuidade Periodicidade Desde quando Aprendizado Melhorias Método de Aprendizado Integração Coerência Interrelacio namento Interrelacionamento Cooperação

29 Tabela para registro das linhas que evidenciam os elementos do “como”.
Nome da Prática de Gestão: Identificação das necessidades dos clientes Fatores Sub fatores Elementos do “Como” Identificados nas linhas Enfoque Adequação Padrões de Trabalho 3 a 16 Controle Responsável 3 a 4 Proatividade 14 Aplicação Abrangência Clientes (5 a 9) Continuidade Periodicidade 4 Desde quando 13 (melhoria em 2007) Aprendizado Melhorias Método de Aprendizado 13 Integração Coerência Interrelacio namento Interrelacionamento 2; 6 a 11 Cooperação 2,

30 Exercício 2 Com base no texto do exercício 1 identifique o critério e a questão no Compromisso com a Excelência e o item e a questão no Rumo à Excelência ao qual o texto corresponde. Analise também se o texto atende por completo aos requisitos solicitados no Rumo à Excelência.

31 0 % 20 % 40 % 60 % 80 % 100 % Enfoque Aplicação Aprendizado Integração
Avaliação da dimensão Processos Gerenciais 0 % 20 % 40 % 60 % 80 % 100 % Enfoque Aplicação Tempo: 15 minutos Aprendizado Integração Página 54/55 e 96/97 31

32 Tabela de Pontuação - Processos Gerenciais – Rumo à Excelência
Tempo: 15 minutos NOTA 70% 32

33 Tabela de Pontuação - Processos Gerenciais – Compromisso com a Excelência
v Tempo: 15 minutos NOTA 20% v 33

34 Exercício 3 – Item 7.1 Objetivo: Tarefa 1:
Exercitar o uso do sistema de pontuação relativo aos processos gerenciais. Tarefa 1: Formar 6 grupos (mínimo 03 componentes por grupo) Exercício em grupo - 30 minutos Determinar a pontuação (%) do item 7.1 a ser atribuída a uma organização fictícia, participante do Sistema de Avaliação da Gestão – Rumo à Excelência, que apresentou as práticas de gestão e lacunas relatadas a seguir. Considere os pontos fortes e as oportunidades de melhorias relatadas no Relatório de Avaliação do SAG. 34 34

35 Exercício 3 – Item 7.1 Adequação – questão b – adequação parcial; questão d – 2 requisitos sem adequação = isto é adequação em maioria, logo = 60% Proativiade – 1 OM, logo é quase todos = 100% Enfoque = 60% Abrangencia– Qa = maioria Qb= todos Qc= maioria Qc = maioria Qd=maioria Pela análise por Prática fica em maioria = 60% (4 maioria +1 todos) Continuidade de 100% Aplicação = 60% Aprendizado = 1PG com melhoria em 5PG= uma, logo = 40% Integração = 100% (coerencia = 100%; interelacionamento = 1 lacuna = quase todos = 100%; cooperação = 100%) Pontuação final = 50% (60%, 60%, 40%, 100%) 35 35

36 Exercício 3 – Item 7.1 7.1 Enfoque Adequação Proatividade Aplicação
Proatividade Aplicação Abrangência Continuidade Aprendizado Integração 36 36

37 Inter-relacionamento Resultados organizacionais
Sistema de Pontuação DIMENSÕES FATORES DE PONTUAÇÃO SUBFATORES DE PONTUAÇÃO Processos Gerenciais Enfoque Adequação Proatividade Aplicação Abrangência Continuidade Aprendizado Integração Coerência Inter-relacionamento Cooperação Resultados organizacionais Relevância Tendência Nível atual O instrutor deve trabalhar com os materiais (Texto Fatores e Sub-Fatores de Avaliação), fazendo os participantes abrirem e lerem detalhes sobre os fatores de pontuação. A Parte III - Avaliando a Gestão será aprofundada no Treinamento de Avaliadores. Tempo: 20 minutos 37

38 Resultados Organizacionais
Avaliação da dimensão Resultados Organizacionais Relevância Importância do resultado para determinação do alcance dos objetivos estratégicos e operacionais da organização. Tendência Comportamento do resultado ao longo do tempo. Nível atual Comparação do valor atual dos resultados em relação às informações comparativas pertinentes 38

39 Avaliação do fator “tendência” Avaliar a favorabilidade da evolução dos resultados em pelo menos três períodos consecutivos de aplicação das práticas (tanto no Rumo à Excelência como no caso do Compromisso com a Excelência), coerentes com o ciclo de planejamento e análise do desempenho. 39

40 Fig. 8.2/1 – Satisfação Global dos Clientes
Critério 8 - Resultados Exemplos de Resultados Direção do melhor resultado ABC Freqüência de apuração (tempo) Unidade de medida A1 A2 A3 100 80 60 40 20 % Referencial comparativo (média do Setor) Fig. 8.2/1 – Satisfação Global dos Clientes Tempo: 1 minuto 40

41 “nível atual” Avaliação do fator
Comparação com o desempenho de outras organizações consideradas como referenciais pertinentes (*) no sentido de avaliar o nível atual do resultado, por exemplo: Líder do Setor de Atuação; Líder de Mercado; Demais Informações Comparativas Pertinentes. (*) A escolha dos referenciais comparativos pertinentes (Critério1/ item 1.3) deve ser coerente com o perfil da organização, seus objetivos e estratégias. 41

42 Depende!! Preferencialmente a comparação deve ser externa!
Avaliação do fator “nível atual” Comparação entre unidades do mesmo grupo ou corporação é válida? Depende!! Preferencialmente a comparação deve ser externa! Referenciais comparativos entre unidades da mesma corporação são aceitos desde que a pertinência seja devidamente evidenciada como por exemplo quando a comparação: envolve benchmarking interno e efetivamente estimula a melhoria da unidade esta alinhada com as estratégias de crescimento da organização e serve para alavancar a melhoria de desempenho é fator determinante nas decisões tomadas em relação a unidade como, por exemplo, para receber investimentos, preferência no caso novos produtos, etc.... considera o desempenho individual das unidades para o alcance de meta corporativa relevante 42

43 Resultados Organizacionais
Avaliação da dimensão Resultados Organizacionais 0 % 20 % 40 % 60 % 80 % 100 % 0% 20% 40% 60% 80% 100% Relevância • Não foram apresentados resultados relevantes. • Alguns dos resultados relevantes foram apresentados. • Muitos dos resultados relevantes foram apresentados. • A maioria dos resultados relevantes foi apresentada. • Quase todos os resultados relevantes foram apresentados. • Todos os resultados relevantes foram apresentados. Tendência (ver nota 5) • Tendências desfavoráveis para todos os resultados apresentados ou impossibilidade de avaliação de tendências. • Tendência favorável em alguns dos resultados relevantes apresentados. • Tendência favorável em alguns dos resultados relevantes apresentados, sendo um deles estratégico. • Tendências favoráveis em muitos dos resultados relevantes apresentados, sendo um deles estratégico. • Tendências favoráveis na maioria dos resultados relevantes apresentados, sendo um deles estratégico. • Tendências favoráveis na maioria dos resultados relevantes apresentados, sendo mais de um deles estratégico. Nível atual • O nível atual dos resultados não pode ser avaliado por falta de informações comparativas pertinentes. • O nível atual de alguns resultados relevantes comparáveis é inferior às informações comparativas pertinentes. • O nível atual de um resultado relevante comparável é igual ou superior às informações comparativas pertinentes. • O nível atual de alguns resultados relevantes comparáveis é igual ou superior às informações comparativas pertinentes. • O nível atual de muitos dos resultados relevantes comparáveis é igual ou superior às informações comparativas pertinentes. • O nível atual da maioria dos resultados relevantes comparáveis é igual ou superior às informações comparativas pertinentes Relevância Tendência Nível atual Página 56/57 e 98/99 43

44 NOTA 50% Tabela de Pontuação - Resultados
Organizacionais Rumo à Excelência NOTA 50% Pág. 98/99 44

45 Resultados Organizacionais Compromisso com a Excelência
Tabela de Pontuação Resultados Organizacionais Compromisso com a Excelência NOTA 30% Pág. 56/57 45

46 Exercício 4 – Item 8.5 Objetivo: Tarefa 1:
Exercitar o uso do sistema de pontuação relativo aos resultados organizacionais. Tarefa 1: Formar 6 grupos (mínimo 03 componentes por grupo) Exercício em grupo - 30 minutos Determinar a pontuação (%) do item 8.5, a ser atribuída a uma organização participante do Sistema de Avaliação da Gestão – Rumo à Excelência, considerando o perfil do hotel e que apresentou os resultados relacionados a seguir. Considere as observações descritas após a apresentação dos resultados e o perfil. 46 46

47 Exercício 4 – Resultados 8.5
Indicadores de desempenho Bom 2010 2011 2012 RC Estratégico 1-tempo médio de atendimento check out - min 25 28 23 20 Sim 2- efetividade da central de reservas (%) 84 79 82 80 3- taxa de ocupação (%) 86 88 Não 4- satisfação com a limpeza (%) 62 66 75 5- disponibilidade dos sistemas de TI 98 99 92 6- efetividade processo seleção RH 45 68 70 NC 7- satisfação com a TI NM 85 SR 8 - N° Não Conformidade Proc Principal 15 14 18 10 9- Melhorias implantadas nos serviços 110 220 90 Corrigir o exercício com o grupo anotando no flip chart para cada resultado se tem tendência favorável e se é superior (melhor) do que o referencial comparativo. Conforme perfil não apresenta resultados relevantes relativos: ao check in, serviços de lazer, proc financeiro, proc qualidade, proc arrumação, restaurante, NC proc apoio Relevância= 7 relevantes não apresentados + 9 relevantes apresentados = 16, logo é maioria apresentada = 60% Tendência favorável – 3 com TF sendo 1 estratégicos, logo 3 de 9 é muitos = T=60% Nível atual superior = NS: 2 resultados Nível atual inferior = NI = 4 resultados Nível atual sem referencial = SR = 1 resultado (este deveriam ser comparados mas não estão); Nivel atual não comparável NC = 2 resultados Logo o nível atual é superior em 2 de um total de 9 comparáveis, isto é mais de um=alguns logo N=60% Relevância:60% Tendência: 60% Nível Atual: 80% Legenda: NM = Não Medido RC = Referencial Comparativo SR = sem referencial; NC = Não comparável, pois são indicadores exclusivos da organização e sua comparação é inviável. Todos os resultados de indicadores apresentados são relevantes e todos os referenciais comparativos apresentados são pertinentes. Passo 1: Identifique com base no perfil do hotel os resultados relevantes faltantes: Passo 2: pontue o fator relevância: Passo 3: pontue o fator tendência: Passo 4: pontue o fator nível atual: Registre a pontuação por fator e indique a pontuação final do item 47 47

48 Formulário próprio do PGQP – Planilha Auto-avaliação
Perfil Práticas de Gestão Autoavaliação Resultados Formulário próprio do PGQP – Planilha Auto-avaliação NOVO em 2011 Pontuação PASG Os itens necessários para a autoavaliação são para todas as empresas, inclusive para quem optar em fazer somente a autoavaliação. A SE-PGQP irá monitorar o recebimento das autoavaliações, não emitindo o diploma para quem enviar arquivos incompletos. Referente ao ciclo de 2012 (pode conter ações de ciclos anteriores), demonstrando o que está sendo feito com base na autoavaliação. Importante: Somente serão aceitas AA completas (com todos os elementos acima). 48

49 Autoavaliação Perfil A organização deve descrever o perfil, de acordo com as orientações do Caderno de Excelência, páginas 22 a 26. 49

50 Autoavaliação Nas Oportunidades de Melhoria:
Práticas Fatores– Opção 1 de preenchimento Nas Oportunidades de Melhoria: Registrar as lacunas por item/ critério Identificar o critério ou item e questão da prática relatada (Compromisso =1.a; 1.b; Rumo = 1.1a, 1.1b...) descrever a lacuna identificando o que está faltando para atender plenamente a questão Assinalar os subfatores não atendidos Informar se gerou ação no PASG Nos Pontos Fortes: Registrar as práticas de gestão por item/ critério Identificar o critério ou item e questão da prática relatada (Compromisso =1.a; 1.b; Rumo = 1.1a, 1.1b...) Assinalar os subfatores atendidos plenamente pela prática de gestão relatada. 50

51 Autoavaliação Práticas Como – Opção 2 de preenchimento
A organização deve preencher pelo menos uma das seguintes planilha “Práticas Fatores– Opção 1 de preenchimento” ou “Práticas Como – Opção 2 de preenchimento”. A Auto avaliação só será aceita com pelo menos uma destas planilhas preenchidas, “A descrição detalhada do “como” de cada prática é altamente recomendada pois auxilia muito na avaliação da prática e na pontuação dos item / critério. 51

52 Autoavaliação Práticas de Gestão
Abaixo do campo das práticas, há um espaço para dúvidas técnicas que, dentro do possível, serão esclarecidas durante a visita pela equipe de avaliadores. 52 52

53 O preenchimento da pontuação é obrigatório
Autoavaliação Pontuação O preenchimento da pontuação é obrigatório C R I T É R O 1 LIDERANÇA Enfoque Adequação 33 Proatividade Aplicação Abrangência Continuidade Aprendizado Integração Total Em cada critério / item deverá ser definida a pontuação para cada fator. 53

54 Exercício 5 Parte 1 - Autoavaliação Parte 1: Objetivo: Tarefa 1:
Exercitar a identificação e a coleta de evidências. Tarefa 1: Formar 6 grupos (mínimo 03 componentes por grupo) Exercício individual - 30 minutos Analisar o item 6.2 do Rumo a Excelência, identificado as práticas de questão, as oportunidades de melhoria e a respectiva pontuação do item 6.2. Considere as evidencias relativas as questões do item 6.2 do Rumo a Excelência coletadas em entrevista com o gerente do RH e registradas por questão no formulário do “como”. Preencher o formulário da autoavaliação - Relatório de Avaliação SAG 2013. Utilizar os perfis elaborados no curso de ICA ou os exemplos do curso do ICA. Usar o formulário do “como” para a descrição inicial da prática Fazer a entrega do formulário específico que será o mesmo que a organização poderá preencher na sua autoavaliação resumindo a prática descrita e identificando as lacunas e justificativas. 54

55 LNT – Levantamento de Necessidades de Treinamento Padrões de Trabalho
Descrevendo o "COMO" Critério/Item avaliado: _6.2__ Questão:_a___ Prática de gestão:  LNT – Levantamento de Necessidades de Treinamento Padrões de Trabalho  Cada ano, no mês de setembro, por meio de uma lista de cursos disponibilizada pelo RH, cada funcionário da organização escolhe e indica os cursos que gostaria de fazer no ano seguinte, o analista de RH consolida todas as informações coletadas e leva para análise na reunião de diretoria do mês de outubro, onde é realizada a análise das solicitações definindo as prioridades de treinamento que serão orçadas pelo RH e levadas para a reunião geral de aprovação do orçamento que acontece em novembro. Responsável  Analista de RH Controle Acompanha se todos os funcionários da organização acessaram a lista, mesmo aqueles que não solicitam curso, pois é necessário assinar uma lista de controle.  Abrangência  Abrange todos os funcionários CLT. Os terceiros, que representam 30% da força de trabalho, não tem levantamento de necessidades de treinamento. Periodicidade  Anual Desde quando  2010 Método de Aprendizado Análise da lista de cursos na reunião mensal de agosto do RH. Melhorias Em 2011 foram incluídos os cursos de Excel avançado e Corel, já o curso de ortografia foi retirado. Em 2012 foi aumentado o tempo em que a lista fica disponível para os funcionários que era 10 dias e passou a ser 13 dias. Integração - coerência com as estratégias  Alinhado com a estratégia de “Crescimento do Capital Humano” constante no PE e com a meta de satisfação dos funcionários. Integração: inter - relacionamento com outras práticas (citar) Se inter-relaciona com as reuniões de diretoria e orçamento. Não é realizada avaliação de desempenho e também não utiliza os requisitos constantes no plano de cargos e salários. Integração: cooperação = colaboração entre áreas e organização  Os funcionários cooperam, sendo que 98%pedem cursos. Os líderes não são envolvidos na identificação das necessidades.

56 Prática de gestão: Plano Anual de Treinamento Padrões de Trabalho
Critério/Item avaliado: _6.2__ Questão:_b________ Prática de gestão:  Plano Anual de Treinamento Padrões de Trabalho  Com base na verba aprovada para treinamento na reunião do orçamento e considerando a priorização feita na reunião de diretoria, o analista do RH solicita três cotações para cada curso a ser realizado. O analista do RH busca referencia do instrutor e da entidade com outras empresas do mercado visando a sua qualificação. O gerente do RH em conjunto com o analista verifica os conteúdos dos cursos, as cotações e as referencias, definindo a partir disto quem será contratado. É elaborada uma agenda trimestral de cursos, divulgada via internet e no mural. Os funcionários se inscrevem diretamente pelo site, recebendo, após a inscrição, todas as orientações sobre eventuais temas de casa, local e horário de realização do curso. Responsável  Analista de RH Controle Nas reuniões mensais do RH o analista apresenta o andamento dos cursos solicitados e aprovadas com base no LNT. Abrangência  Abrange todos os funcionários CLT. Os terceiros, que representam 30% da força de trabalho, não tem plano de treinamento definido. Periodicidade  Anual Desde quando  2010 Método de Aprendizado Reunião mensal da área de RH. Melhorias Em 2011 foi inserida uma comunicação com 10 dias de antecedência para quem solicitou cursos com informações e orientações sobre como proceder para realizar a inscrição e participação do curso, reduzindo assim em 20% a não participação nos cursos. Em 2012 foi aprimorada a forma de fazer o orçamento das capacitações por meio de uma definição mais detalhada dos respectivos conteúdos.  Integração - coerência com as estratégias  Alinhado com a estratégia de “Crescimento do Capital Humano” constante no PE e com a meta de satisfação dos funcionários. Integração: inter - relacionamento com outras práticas (citar) Se inter-relaciona com o Levantamento das Necessidades de Treinamento. Não são realizados treinamentos voltados ao atendimento dos requisitos constantes no plano de cargos e salários. Integração: cooperação = colaboração entre áreas e organização Os funcionários cooperam, sendo que 50% efetivamente realizam os cursos que solicitaram. Os parceiros contratados para ministrar os treinamentos também cooperam.

57 Reunião mensal de diretoria.
Critério/Item avaliado: _6.2__ Questão:_c________ Prática de gestão:  Avaliação dos Treinamentos Padrões de Trabalho Após cada treinamento / curso é realizada uma avaliação de reação, verificando: 1. SOBRE O TREINAMENTO: Conteúdo Programático, Qualidade do material didático,Distribuição da carga horária (intervalos, módulos). 2. INSTRUTOR(A): Domínio do assunto, Clareza e Objetividade, Metodologia, Integração com o grupo ORGANIZAÇÃO: Coordenação (divulgação, atendimento), Instalações (salas, iluminação, climatização), Recursos audiovisuais. 4. GERAL: Satisfação Geral Responsável  Analista de RH Controle Nas reuniões mensais do RH o analista apresenta os resultados das avaliações dos treinamentos/ cursos e o grupo define ações de melhoria. Abrangência  Abrange todos os funcionários que participam de treinamentos, sendo que em torno de 80% respondem a avaliação. Periodicidade  Anual Desde quando  2010 Método de Aprendizado Reunião mensal de diretoria. Melhorias Em 2011 foram inseridas as perguntas do bloco 3 – organização do treinamento. Em 2012 foi vinculada a entrega do certificado com a avaliação preenchida e com isto aumentou de 50 para 80% de avaliações de reação preenchidas e entregues para o RH. Integração - coerência com as estratégias  Alinhado com a estratégia de “Crescimento do Capital Humano” constante no PE e com a meta de satisfação dos funcionários. Integração: inter - relacionamento com outras práticas Se inter-relaciona com o Levantamento das Necessidades de Treinamento e o Plano Anual de Treinamento. Integração: cooperação = colaboração entre áreas e organização Os funcionários cooperam, sendo que 50% efetivamente realizam os cursos que solicitaram e 80% preenchem a avaliação de reação. Os parceiros contratados para ministrar os treinamentos também cooperam.

58 Exercício 5 Parte 2 - Autoavaliação Parte 2: Objetivo: Tarefa 2:
Exercitar a autoavaliação e pontuação. Tarefa 2: Análise em grupo minutos – Item 6.2 – Rumo a Excelência. Analisar todas as evidências relatadas nos pontos fortes e nas oportunidades de melhoria do Relatório de Avaliação SAG e fazer o consenso no grupo. Relacionar as práticas que atendam aos requisitos do item e identificar os fatores de avaliação aplicáveis no formulário específico - Relatório de Avaliação SAG. (Excel software – planilha de autoavaliação). Fazer o consenso da pontuação do item. 58

59 PASG Autoavaliação Lacunas identificadas na Autoavaliação PASG
Plano de Ação do Sistema Gerencial

60 Autoavaliação Tabela 5W2H PASG WHAT WHO WHERE 5W WHEN WHY 2H HOW
O QUÊ ? O que será feito? WHO QUEM ? Quem é o responsável? 5W WHERE ONDE ? Onde será executada? WHEN QUANDO ? Até quando será feito (prazo)? WHY Quais as melhorias/resultados esperados? POR QUÊ ? 2H HOW COMO ? (método) Como executar/implementar as ações? HOW MUCH QUANTO ? Qual o custo orçado?

61 Este exemplo é uma planilha da ferramenta da autoavaliação
Exemplo PASG Este exemplo é uma planilha da ferramenta da autoavaliação 61

62 Exercício 5 Parte 3 - Elaborar o PASG Parte 3: Objetivo: Tarefa 3:
Exercitar a elaboração do PASG. Tarefa 3: Análise em grupo minutos Com os dados da autoavaliação, o grupo elabora o PASG para as principais lacunas identificadas. O envio do PASG é obrigatório na entrega da autoavaliação e será analisado na avaliação externa. 62

63 É opcional, mas recomendável a todas as organizações.
Avaliação Externa GANHOS: Avaliação de alguém independente da empresa; Troca de experiências; Identificação de oportunidades de melhoria; Envolvimento e desenvolvimento da equipe interna; Verificação do PDCA da Gestão. É opcional, mas recomendável a todas as organizações. 63

64 Avaliação Externa AVALIAÇÃO EXTERNA (Aprendizado):
A organização explica como foi feito o processo de AA A organização comenta sobre as práticas de gestão da AA Verificar alinhamento com o PASG Buscar evidências de todas as práticas de um critério por inteiro e uma amostragem dos demais, inclusive de resultados (in loco) Visitar a organização buscando evidências Analisar as dúvidas identificadas pela organização Avaliadores preenchem o relatório de conclusão que será entregue a organização.

65 Conclusões da Avaliação Externa do SAG2012
Ao final da visita, a equipe de avaliadores faz um fechamento, preenchendo o relatório de conclusão que reflete o resultado da avaliação. Conclusões da Avaliação Externa do SAG2012 Justificativa: P • A autoavaliação foi feita de forma participativa? • Existem ações no PASG para as lacunas mais relevantes identificadas na autoavaliação? • As ações contidas no PASG atuam na causa das lacunas identificadas? D • As ações estão sendo implementadas? • Os padrões de trabalho foram revisados (se necessário) de acordo às ações planejadas no PASG? • As pessoas foram capacitadas para executar as ações planejadas, se necessário? C • O PASG está sendo acompanhado com a participação da Direção, gerando ações quando necessárias? A • A eficácia das ações do PASG está sendo avaliada? • Existem planos anteriores? Se sim, as ações estão sendo implementadas? • Há resultados favoráveis decorrentes das melhorias das práticas? Nota: Todas as sugestões fornecidas pelo avaliador externo tem caráter de exemplificação, e é de responsabilidade da organização analisar e adotar ou não as informações recebidas.

66 Avaliação Externa AVALIAÇÃO EXTERNA - Conclusão por critério 1 ao 8:
Ao final da visita, a equipe de avaliadores faz um fechamento, preenchendo o relatório de conclusão que reflete o resultado da avaliação. AVALIAÇÃO EXTERNA - Conclusão por critério 1 ao 8: Fazer um relato sucinto para cada critério destacando os pontos de concordância e discordância da autoavaliação da organização ou seja este espaço deve ser utilizado para relatar percepções da equipe de avaliadores. Destacar principais Pontos Fortes e Oportunidades de Melhoria (mínimo 3, máximo 5): A equipe de avaliadores deve relatar de 3 a 5 pontos fortes que mais se destacam positivamente na organização como um todo e também de 3 a 5 oportunidades de melhoria mais significativas verificadas na visita.

67 Avaliação Externa Os avaliadores devem verificar durante a visita todas as práticas de um critério por inteiro e uma amostragem dos demais, inclusive de resultados. Será realizada em um único dia de 8 horas, no mínimo, tanto para os 250 pontos como 500 pontos. Obs.: Qualquer alteração na duração da visita, obrigatoriamente tem que ser, autorizada pela SE PGQP. Caso não seja suficiente um dia para a avaliação dos 500 pontos, a mesma poderá ser realizada em dois dias. Caso o avaliador externo não realize a visita para a qual foi designado, sua organização não receberá o Diploma de Participação. 67

68 Reunião de Abertura Orientações para a visita Avaliação Externa
Duração: de 10 a 20 minutos Participantes: representantes da organização e avaliadores externos e internos. Objetivo: definir a previsão de horário para cada atividade, esclarecer o processo de avaliação a ser realizado e assegurar os recursos necessários a sua execução. Preparar-se para a reunião de abertura, fazendo um check-list do que será dito. 68

69 Coleta de Evidências Orientações para a visita Avaliação Externa
Visita às áreas; Entrevistas (pode ser solicitada entrevista individual); Análise de documentos (atas de reunião, procedimentos, fluxogramas, manuais, fotografias, etc). 69

70 Processo de avaliação Avaliação Externa Orientações para a visita
Objetivo: Os avaliadores externos realizam uma amostragem coletando evidências das práticas de gestão apresentadas 1 critério completo + amostragem + resultados Esclarecer as dúvidas dos representantes da organização.

71 Avaliação do Aprendizado Organizacional
Avaliação Externa Orientações para a visita Avaliação do Aprendizado Organizacional Objetivo: Buscar evidências de melhorias implementadas com base na autoavaliação segundo os Critérios de Avaliação. Analisar os resultados da organização. Analisar a efetiva elaboração e implementação do PASG.

72 Regras de confidencialidade Regras sobre conflito de interesse
Código de Ética Regras de conduta Regras de confidencialidade Regras sobre conflito de interesse Não é necessário detalhar muito, cite exemplos. Ressaltar que deve ser cumprido pelos avaliadores e observadores. No próximo slide temos um exercício com situações hipotéticas. Pág. XI 72

73 Exercício 6 Código de Ética Objetivo:
Internalizar o Código de Ética por meio da discussão de situações hipotéticas. Tarefa: Análise e discussão em plenário – 15 minutos Analisar as situações hipotéticas atribuídas ao grupo, preparar-se para emitir a sua opinião e justificar. O instrutor coordena uma discussão das diferenças constatadas, corrige onde for pertinente e comenta as situações hipotéticas. 73

74 Situações Hipotéticas
Nunca participei de curso de interpretação de critérios, mas auxiliei na avaliação interna da minha organização, posso me apresentar como avaliador? Após o final da visita de avaliação externa posso oferecer meus serviços para ajudar a organização na solução dos seus problemas de adequação ao modelo de gestão do PGQP? Ou posso prescrever métodos que está organização deveria usar? Fui designado para avaliar uma organização onde trabalha um grande amigo meu, como devo proceder? Posso usar na minha organização as práticas que vi na visita onde atuei como avaliador externo? Posso divulgar o nome da empresa que fui designado para os meus colegas de trabalho e outros amigos? Conclui a visita, após a reunião de encerramento, posso visitar a loja da organização e comprar seus produtos usufruindo dos descontos de colaborador? A organização pode tirar uma foto da reunião de abertura onde aparecem os avaliadores externos e divulgar a informação no jornal ou internet? Posso realizar uma visita técnica em uma organização que avaliei? A organização pode oferecer café, água ou o almoço? Não posso, só pode quem efetivamente participou dos treinamentos de critérios e de avaliadores e atuou como avaliador, sempre citando o ano de atuação. Não,Consultoria pode ocorrer após dois anos da realização da avaliação e não devo fazer prescrições e ou recomendações. A principio sim, se mesmo assim você ficou em dúvida contate a SE do PGQP Sim respeitando os aspectos de confidencialidade Não Sim, sem comentar o fato de dela avaliado Sim 74

75 Orientações para a visita Avaliadores Externos
Não levar gravador, câmera ou filmadora para o local. Observar todas as normas de segurança, higiene e ambientais da candidata. Não discutir questões do tipo: observações pessoais, do grupo, elogios, críticas, etc, sem assegurar privacidade total. Não aceitar presentes, brindes ou atenções pessoais que possam representar valor. Ser pontual nos compromissos. Cumprir agenda! Estar consciente de ser um convidado. Ser educado e gentil! Comunicar-se com a SE-PGQP de problemas durante a visita. Não entrevistar pessoas que não sejam da força de trabalho. Procurar obter privacidade para entrevistar os interlocutores. Ao solicitar documentos para análise e verificação na sala de apoio, identifique-os para posterior devolução ao cedente. Não levar material das candidatas como relatórios, documentação, etc. Cumprimentar e agradecer CADA entrevistado, pela cooperação. 75

76 Orientações para a visita Organização
Informar sobre as normas de segurança, higiene e ambientais. Não oferecer presentes, brindes ou atenções pessoais que possam representar valor. Ser pontual nos compromissos. Cumprir agenda! Comunicar-se com a SE-PGQP de problemas durante a visita. Permitir privacidade para os avaliadores fazerem as entrevistas. É permitido oferecer água e café. É permitido a organização convidar a equipe para o almoço, desde que não interfira nos horários programados. 76 76

77 Exercício 7 Avaliação Externa Parte 1: Objetivo:
Exercitar a avaliação externa. Tarefa 1: Análise em grupo – 20 minutos Trocar os formulários do exercício 5 parte 2 - Relatório de Avaliação SAG (Excel software – planilha de autoavaliação), e o PASG (exercício 5 – parte 3), entre os grupos. Cada grupo analisa e prepara os pontos de verificação para realizar a visita externa; Preparar-se para responder as dúvidas apontadas pela organização na autoavaliação. Utilizando o formulário recebido dos demais grupos analisar as evidências e preparar os pontos que deverão ser visitados. Como este ano os critérios já estão em forma de pergunta, os avaliadores devem fazer a avaliação com base em uma amostra das práticas de gestão apresentadas. Para efeito de exercício é possível verificar mais de uma prática. 77

78 Exercício 7 Avaliação Externa Parte 2: Objetivo: Tarefa 2:
Exercitar a avaliação externa consensando evidências e verificando o PASG Tarefa 2: Realizar a visita externa – 30 minutos Organização visitada explica como foi feita a autoavaliação Com base nas lacunas e justificativa, buscar evidências e consensar Verificar o PASG (pertinência das ações x lacunas) Analisar e discutir as dúvidas apontadas pela organização Preencher a planilha “Conclusão da avaliação externa” e apresentá-la para a organização visitada. Usar o formulário “Conclusão da avaliação externa”. Solicitar ao grupo que vai receber a visita que crie itens a mais e a menos do que marcaram na autoavaliação, para verificar como será o desempenho dos avaliadores. Durante o processo de visita o Franqueado deve observar a postura de todos os participantes, inclusive de quem não estiver participando do processo. Ao final comentar os Pontos Positivos e Oportunidades de Melhorias observados. Esta observação servirá para o preenchimento da lista de presença e para a indicação dos avaliadores como interno, observador, avaliador ou avaliador líder. Cabe lembrar que uma das maiores dificuldades da SE é encontrar avaliadores líderes capazes de assumirem e desempenharem de forma satisfatória uma avaliação. 78

79 Designação Atuação As pessoas treinadas são habilitadas para algum tipo de atuação (Interno, Avaliador e Líder). Existem casos de não-habilitação. As indicações são feitas pelo instrutor considerando o que foi observado durante o treinamento presencial e experiência profissional. Os habilitados para atuação externa são escolhidos aleatoriamente na etapa de designação. Levando-se em conta o grau de interesse.

80 Designação Comunicação
Os avaliadores são informados através de de sua designação, sendo que as informações sobre a organização a ser avaliada estará disponível no site do Sistema de Avaliação da Gestão 2013. O avaliador deverá acessar o site e aceitar ou recusar a designação. A designação só deve ser recusada em casos de conflito de interesse ou que haja alguma situação que não permita a imparcialidade da avaliação.

81 TIPOS DE AVALIADORES Competência Características Responsabilidades
Interno Competência Características Responsabilidades Benefícios São as responsabilidades de todos os avaliadores Líder Avaliador 81

82 Critérios de Avaliação Conceitos de Qualidade Identificar evidências
Competências dos Avaliadores CONHECIMENTO Critérios de Avaliação Conceitos de Qualidade PGQP Expor as competências que o PGQP espera em um avaliador. O CONHECIMENTO dos critérios foi repassado no treinamento anterior. Não é para saber o critério de forma decorada, mas principalmente a essência de cada um. ATITUDE: imparcialidade – mesmo na autoavaliação tem que ser imparcial, dizer a verdade sobre sua própria empresa. HABILIDADE: para identificar as evidências da organização, ao realizar a avaliação externa saber conduzir o processo de avaliação tendo condições de posicionar-se sobre a atual situação das evidências apresentadas para o atendimento do requisito. HABILIDADE Identificar evidências Conduzir a avaliação Posicionar-se ATITUDE Imparcialidade Saber ouvir Ética e Disciplina 82

83 Características dos Avaliadores
REQUERIDAS INDESEJÁVEIS Capacidade de análise Respeito aos procedimentos Organização Facilidade de comunicação Trabalho em equipe Discrição Empatia Foco na tarefa Disciplina Visão sistêmica Descomprometimento Rigidez Arrogância Atitude antiética Prepotência Passividade Inconseqüência Inflexibilidade Dispersão Enfatizar as características desejáveis. Motivar os participantes a fazer uma autoavaliação e se tem alguém que não vê essas requeridas, deve trabalhar isso internamente. Posteriormente, perguntar para a turma o que não queremos num avaliador e em seguida mostrar a parte das indesejáveis (os piores destes são o descomprometimento e atitude antiética, esses podem comprometer o processo). 83

84 Responsabilidades dos Avaliadores
Geral Manter o cadastro atualizado ( ). Receber o da designação e acessar as informações da designação. Representar o PGQP junto à organização. Enviar a Síntese da Avaliação ao PGQP. Dedicar-se em todas as etapas do processo. Zelar pelo cumprimento do Código de Ética do PGQP. Manter-se dentro do escopo da avaliação. Cumprir o cronograma. São as responsabilidades de todos os avaliadores 84 84

85 Responsabilidades dos Avaliadores
Internos Ser habilitado no treinamento presencial. Manter-se dentro do escopo da avaliação. Coletar e analisar evidências relevantes e suficientes para permitir a formulação de conclusões relativas aos requisitos. Ser imparcial no auto-diagnóstico, permanecendo fiel aos requisitos de avaliação. Participar da elaboração do PASG. Continuaremos controlando a habilitação do avaliador interno, somente poderá atuar se for habilitado para ser avaliador interno, devendo atentar para as responsabilidades do slide. 85

86 Responsabilidades do Avaliador
Disponibilidade de 8 a 16h para a avaliação externa. Verificar as práticas de um critério (combinar com o líder). Ser pontual na visita. Coletar e analisar evidências relevantes e suficientes para permitir a formulação de conclusões relativas aos requisitos. Lembrar sempre que evidência objetiva é uma constatação da veracidade de uma informação com base em fatos. Evitar uma postura “inquisidora” que cause constrangimento aos avaliados. Permanecer fiel a uma conclusão, apesar da pressão para mudar o que não está baseado na evidência objetiva. Evitar transparecer indecisão. Passar as responsabilidade e reforçar que não é só para acompanhar a visita. 86

87 Adicionalmente às responsabilidades do Avaliador
Líder Adicionalmente às responsabilidades do Avaliador Preferencialmente, experiência como avaliador externo em ciclos anteriores. Possui responsabilidades junto ao PGQP, tais como: contatar com a organização para agendar a visita, em comum acordo com os demais avaliadores. informar o agendamento da visita no Portal representar o PGQP e equipe avaliadora junto à Direção da organização enviar o relatório da avaliação ao PGQP apresentar as conclusões da avaliação ao avaliado Relatar ao PGQP qualquer obstáculo importante encontrado durante a execução da avaliação Delegar ao avaliador, pelo menos, a verificação de práticas de um critério (que ele tenha mais conhecimento e/ou experiência). Reforçar que o líder tem todas as atribuições da tela anterior, mais as especificas de ser líder. Chamar a atenção que a data da visita deve ser feita em comum acordo com os avaliadores + líder + organização. Citar que todo ano existem casos que marcam a visita, onde algum desses não foi consultado. Dica: assim que receber a designação, agendar a data com antecedência para não dar problema de agenda. 87

88 Benefícios para os Avaliadores
Autodesenvolvimento profissional Prestígio profissional Aumento da empregabilidade Exercício da cidadania Intercâmbio profissional - Networking Desenvolvimento da capacidade gerencial Apresentar o slide ressaltando os benefícios em ser avaliador, não é só trabalho. Existem benefícios profissionais, pessoais e sociais. Solicitar aos participantes mais experientes depoimentos relativos a estes Benefícios. Este é o momento de estimular aqueles que estão no treinamento por “obrigação”, eles deverão observar os benefícios em ser avaliador voluntário. Destacar que com os critérios alinhados em nível de Brasil, o avaliador estará apto a atuar em outros Estados, o conhecimento que estão recebendo neste treinamento poderá ser aplicado em qualquer prêmio setorial ou regional. 88 88

89 Nome publicado no Guia dos Critérios de Avaliação
Reconhecimento Nome publicado no Guia dos Critérios de Avaliação Nome publicado no site do SAG2013, após a atuação Diploma de atuação para avaliador líder 89 89

90 Avaliação do Treinamento
Avaliação: Etapa importantíssima para o processo. Somente com os retornos dos participantes dos treinamentos é que poderemos incrementar melhorias para os próximos anos. Mesmo realizando o treinamento de avaliadores e interpretação dos critérios seguidos, a pesquisa deverá ser enviada de forma individual. 90


Carregar ppt "Curso de Atualização para Avaliadores"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google