A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Missionários da Luz Capítulo 17 - Doutrinação Capítulo 18 - Obsessão

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Missionários da Luz Capítulo 17 - Doutrinação Capítulo 18 - Obsessão"— Transcrição da apresentação:

1 Missionários da Luz Capítulo 17 - Doutrinação Capítulo 18 - Obsessão
6 Fev 2013 Eduardo Wancelotti

2 Doutrinação & Obsessão
André Luiz tem a oportunidade de presenciar e cooperar em serviços de doutrinação e de desobsessão. Alexandre, instrutor de André Luiz, nos traz importantes considerações sobre a doutrinação, o obsidiado e o obsessor.

3 Doutrinação Marinho, cuja mãe solicita novo concurso de Alexandre, já fora doutrinado outras vezes sem sucesso. Uma nova tentativa so é aceita por Alexandre pois Marinho não demonstrava o mesmo entusiasmo ao receber as sugestões malignas dos infelizes companheiros de revolta e desesperação. Sente inexprimível tédio na posição de desequilíbrio. . Ela comenta que há mais de dez anos procura dissuadí-lo do mau caminho, influenciando-o de maneira indireta, mas sem resultados.

4 Doutrinação André Luiz questiona o porque da doutrinação em ambiente dos encarnados? E se semelhante medida é uma imposição no trabalho desse teor? Alexandre responde que não é um recurso imprescindível e que em determinados casos, a cooperação do magnetismo humano pode influir mais intensamente em benefício dos necessitados. . Alexandre diz que existem variados agrupamentos de servidores do plano espiritual, dedicados exclusivamente a esse gênero de auxílio. E finaliza dizendo que ajudando as entidades em desequilíbrio, ajudarão a si mesmos; doutrinando, acabarão igualmente doutrinados.

5 Doutrinação André Luiz então pergunta o porquê da justiça acorrentar corações maternais a filhos impenintentes. Alexandre explica que há renunciações sublimes, em nosso plano, dentro das quais companheiros existem que se sacrificam pelos outros; mas, no processo sob nossa observação, a nossa amiga tem a sua percentagem de culpa. Na qualidade de mãe, ela quis forçar as tendências do filho jovem. . Em verdade, ele renascera para uma tarefa elevada no campo da filosofia espiritualista; contudo, de modo algum se encontrava preparado para o posto de condutor das almas. A genitora, entretanto, obrigou-o a aceitar o ingresso no seminário, violentando-lhe o ideal e, indiretamente, colaborou para que o seu orgulho fosse demasiadamente acentuado. . Claro que a nossa irmã estava possuída das mais santas intenções; todavia, sente-se no dever de partilhar os sofrimentos do filho. . A genitora errou pela imprevidência, ele faliu pelos abusos criminosos, em oportunidade de serviço sagrado

6 Doutrinação Alexandre comenta sobre as consequências dos desvios daqueles que receberam tarefas de natureza religiosa. São sempre as mais graves. Requisitam as honrarias humanas e erguem basílicas suntuosas, olvidando o templo vivo do próprio espírito; tentando subornar o poder celeste pela grandeza material das oferendas. . Esquecem o coração humano, ignoram as aflições do povo, a quem foram mandados servir. E, cegos aos próprios desvarios, ainda aguardam um Céu fantástico que lhes entronize a vaidade criminosa e a ociosidade cruel.

7 Doutrinação Quase todas as escolas religiosas falam do inferno de penas angustiosas e horríveis, onde os condenados experimentam torturas eternas. São raras, todavia, as que ensinam a verdade da queda consciencial dentro de nós mesmos, esclarecendo que o plano infernal e a expressão diabólica encontram início na esfera interior de nossas próprias almas.

8 Doutrinação Os gênios das sombras são todos os homens e mulheres, de inteligência notável, com primores de cultura terrestre, mas desviados do verdadeiro caminho de elevação moral. Para estes, a morte do corpo é um acontecimento terrível. Alguns enfrentam, corajosos, a desilusão necessária e proveitosa. A maioria, porém, precipita-se nos campos inferiores organizando perigosos grupamentos de almas rebeladas, com os quais temos de lutar por nossa vez.

9 Doutrinação André Luiz pergunta porque as almas cientes da distância que as separa da carne não se rendem à lei do bem. Alexandre responde que na própria Humanidade encarnada você encontrará idênticos fenômenos. Decorridos mais de mil anos sobre os ensinamentos do Cristo, pessoas de todas as condições sociais foram atormentadas, aos milhares, em nome da caridade de Nosso Senhor.

10 Doutrinação Na noite previamente marcada, André Luiz, acompanha Alexandre, a genitora desencarnada e Necésio. Alexandre explicando a participação de Necésio, comenta que ele se mantinha em padrão vibratório acessível à percepção dos amigos de ordem inferior. Necésio comenta com Marinho que soube que ele vinha experimentando o cansaço da permanência no mal e o tédio das companhias inferiores. . Marinho não nos veria, segundo informou Alexandre, mas enxergaria Necésio que entraria em contacto com Marinho, recebendo nossas sugestões por intermédio do novo colaborador.

11 Doutrinação Na continuação da conversa, diz que não vinha disputar a sua renovação compulsória, mas havia sido incumbido por alguns amigos que se interessavam pela sua felicidade, a convidá-lo para uma reunião. Ele em ainda dúvidas, é enlaçado pela sua mãe que passa a pedir-lhe mentalmente que acompanhasse o mensageiro sem hesitação.

12 Doutrinação No recinto em que se realizaria o trabalho, André Luiz observa que muitos servidores espirituais mantinham-se de mãos dadas, formando extensa corrente protetora da mesa consagrada aos serviços da noite. Alexandre explicou que tratava-se de cadeia magnética necessária à eficiência da tarefa de doutrinação. Sem essa rede de forças positivas, não teríamos elementos para conter as entidades perversas e recalcitrantes.

13 Doutrinação Marinho foi posicionado dentro do círculo magnético, juntamente com outros desencarnados sofredores, quis recuar, mas não pôde. Ao saber que sua mãe havia proporcionado esse encontro, rompeu em pranto angustioso. Daí a minutos, providenciava-se a incorporação de Marinho, que tomou a médium sob forte excitação. . A fronteira vibratória impedia-lhe a fuga.

14 Doutrinação Enquanto isto ocorria, vários ajudantes de serviço recolhiam as forças mentais emitidas pelos irmãos presentes, inclusive as que fluíam abundantemente do organismo mediúnico. . Esse material representa vigorosos recursos plásticos para que os benfeitores de nossa esfera se façam visíveis aos irmãos perturbados e aflitos ou para que materializem provisoriamente certas imagens ou quadros, indispensáveis ao reavivamento da emotividade e da confiança nas almas infelizes.

15 Doutrinação A certa altura da doutrinação, Alexandre solicitou a um dos cooperadores que ajudasse a genitora a tornar-se visível para ele. Marinho após sentir a vibração confortadora do ambiente e reencontrar a mãe, pede para acompanhá-la pois sentia medo de regressar ao convívio dos colegas endurecidos no mal. À ele foi dito que só após transformar sua condição vibratória, através da renovação íntima para o bem, seria possível uma reunião no Lar Divino. Necésio então é colocado a disposição de Marinho.

16 Obsessão André Luiz pergunta se todo obsidiado é um médium.
Médiuns, todos o somos, em vista de sermos intermediários do bem, quando nos elevamos, ou portadores do mal, quando caímos em desequilíbrio. O obsidiado, porém, acima de médium de energias perturbadas, é quase sempre um enfermo, representando uma legião de doentes invisíveis ao olhar humano. . Alexandre comenta que os trabalhadores encarnados, por enquanto, não podem ver senão o ato presente do drama multissecular de cada um. Não ponderam que obsidiado e obsessor são duas almas a chegarem de muito longe, extremamente ligadas nas perturbações que lhes são peculiares.

17 Obsessão Alexandre comenta que dos cinco casos que comparecem a reunião, apenas uma jovem revela possibilidades de melhoras. Os demais comparecerão simplesmente para socorro. André Luiz pergunta se a jovem teria uma proteção diferente e recebe a resposta de que não se trata de proteção, mas de esforço próprio. Caso contrário, nada podemos fazer, senão semear o bem para a colheita do futuro, sem qualquer expectativa de proveito imediato. . Em todos os acontecimentos dessa espécie, porém, não se pode prescindir da adesão dos interessados diretos na cura. Se o obsidiado está satisfeito na posição de desequilíbrio, há que esperar o término de sua cegueira, a redução da rebeldia que lhe é própria ou o afastamento da ignorância que lhe oculta a compreensão da verdade. . Ela utiliza todos os recursos de que dispõe no campo da prece, do autodomínio, da meditação. Não está esperando o milagre da cura sem esforço.

18 Obsessão Em derredor da mesa, reuniam-se dois médiuns, seis irmãos experimentados no conhecimento e prática de problemas espirituais e os obsidiados em tratamento. As entidades inferiores que rodeavam os doentes compareciam em grande número. Nenhuma delas nos registrava a presença, em virtude do baixo padrão vibratório em que se mantinham. . Permutavam impressões, entre si, com grande interesse, e através das conversações deixavam perceber seus terríveis projetos de ataque e vingança.

19 Obsessão Uma das obsidiadas, estava cercada de entidades agressivas, seu corpo tornara-se como que a habitação do perseguidor mais cruel. Apresentava sérias perturbações, desde o cérebro até os nervos lombares e sacros, demonstrando completa desorganização do centro da sensibilidade, além de lastimável relaxamento das fibras motoras. Tais desequilíbrios não se caracterizavam apenas no sistema nervoso, mas igualmente nas glândulas em geral e nos mais diversos órgãos

20 Obsessão André Luiz observou, as emissões magnéticas dos que se reuniam ali, em tarefa de socorro, movidos pelo mais santo impulso de caridade redentora. Os técnicos em cooperação avançada valiam-se do fluxo abundante de forças benéficas, improvisando admiráveis recursos de assistência, não só aos obsidiados, mas também aos infelizes perseguidores. . A medicação, qualquer que seja, não é tudo no problema da necessária restauração do equilíbrio físico. Já sabe que o socorro de nossa parte representa material que deve ser aproveitado pelo enfermo desejoso de restabelecer-se

21 Obsessão O doutrinador encarnado, companheiro de grande e bela sinceridade, era o centro dum quadro singular. Seu tórax convertera-se num foco irradiante, e cada palavra que lhe saía dos lábios semelhava-se a um jato de luz. Para ensinar com êxito, não basta conhecer as matérias do aprendizado e ministrá-las. Antes de tudo, é preciso sentí-las e viver-lhes a substancialidade no coração. O homem que apregoa o bem deve praticá-lo, se não deseja que as suas palavras sejam carregadas pelo vento, como simples eco dum tambor vazio.

22 Obsessão André Luiz questiona se perante os distúrbios fisiológicos que verificou nos enfermos psíquicos, deveria também considerá-los como doentes do corpo. Alexandre responde que sim, o desequilíbrio da mente pode determinar a perturbação geral das células orgânicas. É por este motivo que as obsessões, quase sempre, se acompanham de característicos muito dolorosos. As intoxicações da alma determinam as moléstias do corpo. . Inúmeras criaturas, ainda na carne, não obstante informadas pela Religião quanto às necessidades do espírito, se deixam empolgar pelo apego vicioso ao campo de sensações de vária ordem, contraindo débitos, assumindo compromissos pesados e arrastando companheiros outros em suas aventuras menos dignas, forjando laços fortes para os dolorosos dramas de obsessão do futuro.

23 Obsessão Ao término da reunião, interrompera-se a cadeia magnética defensiva. Notei, que a jovem resoluta e firme na fé alcançara melhoras consideráveis, enquanto a possessa ia retirar-se com a situação inalterada. Reparei os três outros enfermos. Tão logo se quebrou a corrente de vibrações benéficas, ali estabelecida, voltaram a atrair intensamente os verdugos invisíveis, a cuja influenciação se haviam habituado, demonstrando escasso aproveitamento.

24 Obsessão André Luiz questiona se ao se afastar o obsessor, o organismo das vítimas recuperaria o equilíbrio fisiológico integral. Responde Alexandre: Os antigos verdugos se transformam em amigos, ansiosos de reparar o mal praticado. Por vezes, conseguem, recebendo a ajuda dos planos superiores, a restauração da harmonia orgânica naqueles que lhes suportaram a desumana influência; no entanto, na maioria dos casos, as vítimas não mais restabelecem o equilíbrio do corpo.

25 Obsessão Na obsessão, as dificuldades não são unilaterais. O eventual afastamento do perseguidor nem sempre significa a extinção da dívida. E, em qualquer parte do Universo, receberemos sempre de acordo com as nossas próprias obras.

26 Missionários da Luz Capítulo 19 - Passes Capítulo 20 - Adeus
13 Fev 2013 Eduardo Wancelotti


Carregar ppt "Missionários da Luz Capítulo 17 - Doutrinação Capítulo 18 - Obsessão"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google