A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

MAMOGRAFIA II INCIDÊNCIAS ESPECIAIS

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "MAMOGRAFIA II INCIDÊNCIAS ESPECIAIS"— Transcrição da apresentação:

1 MAMOGRAFIA II INCIDÊNCIAS ESPECIAIS
PROFA.ANDREIA BARRETO

2 INCIDÊNCIAS ESPECIAIS
Áreas com suspeitas de anormalidades Incidências de rotina – CC e OML Exame físico Supervisão do Radiologista As imagens complementares podem incluir uma ou mais incidências especiais.

3 Spot com Compressão Seletiva e
Spot com Ampliação Spot com compressão seletiva (CS) dissocia melhor as estruturas, melhora o contraste e o detalhe. O dispositivo para realização de spot com compressão seletiva é designado para limitar a área de compressão, usando pequeno compressor circular. O tecido da área circunjacente não comprimida reduz a resistência à compressão, melhorando-a e aumentando o detalhe. Detalhe aumenta com a combinação da compressão seletiva com a ampliação. Perda detalhe fino quando a ampliação é sem compressão seletiva quando a compressão seletiva é feita sem ampliação.

4 Dispositivos para spot com compressão seletiva e magnificação.

5 COMPRESSÃO SELETIVA

6 Dispositivos para compressão seletiva e ampliação

7

8

9 PROJEÇÃO TANGENCIAL Projeções tangenciais são realizadas marcando-se cuidadosamente a pele sobre uma lesão palpável suspeita, posicionando-se a mama de tal forma que o feixe radiógeno tangencie a pele. As projeções tangenciais usualmente são utilizadas com compressão seletiva (CS) com regime radiográfico manual. A fotocélula não é confiável devido à proximidade da lesão da pele, e essa em contato com o ar. Essa projeção tem a vantagem de localizar a anormalidade suspeita o mais próximo possível do tecido gorduroso subcutâneo, que provê excelente contraste. Projeção tangencial é também útil para confirmar calcificações tegumentares.

10 Incidência tangencial. A
Incidência tangencial. A. Marcador radiopaco — reparo plúmbico representado por esférula de chumbo (RP) foi aplicado diretamente sobre um nódulo palpável. A mama é posicionada para que o feixe de raios tangencie a pele naquele ponto. B. Mostra a imagem com compressão seletiva com uma densidade ovóide dentro da gordura subcutânea, correspondendo a um carcinoma palpável diretamente sob o RP. C. Representa outro caso com microcalcificações sutis na pele, diretamente abaixo do RP.

11 PROJEÇÃO CC EXAGERADA (CCEX)
Aproximadamente 11 % das mulheres apresentam tecido glandular no prolongamento axilar. Quando esse tecido é inusitadamente muito abundante e contínuo com o tecido glandular do corpo mamário, é chamado cauda de Spence. Quando a porção axilar é separada dos demais tecidos da mama, chama-se tecido mamário acessório. A técnica de tracionar esse tecido para o campo de visão da mamografia, não é adequada para radiografar a cauda de Spence.

12 Quando estivermos posicionando para obtenção da projeção CCEx, a estativa (bucky e tubo) é angulada em 5º em OML. Essa leve obliquidade torna possível retirar mais facilmente a superposição com o ombro . A paciente deve rotar para trazer sua linha axilar anterior em contato com o bucky. O ângulo do bucky é posicionado alto e atrás do músculo peitoral. Essa rotação fará com que os tecidos mediais sejam projetados fora do campo de visão da mamografia. Se esses tecidos foram vistos na projeção CC, sua perda na CCEx não deve preocupar. Quando corretamente realizada, a projeção CCEx deve incluir a margem anterior do músculo peitoral.

13 Radiografia com Compressão Anterior
Compressão subótima do tecido glandular contribui para subexposição e mascaramento para superposição. A mama toda pode estar subcomprimida se a compressão for limitada por um grande músculo peitoral. Se o músculo peitoral é firme e tem uma configuração cónica proeminente, o tecido posterior pode absorver a maioria da compressão, deixando o tecido anterior relativamente não comprimido.

14 Compressão anterior da mama
Compressão anterior da mama. O chassis (retângulo branco) é posicionado anteriormente e longe da parede torácica, para permitir melhor compressão da parte anterior da mama sem a limitação produzida pela parte posterior mais espessa ou pelo músculo peitoral.

15 CCEX

16 A. Canto do chassis em posição alta atrás do músculo peitoral
A. Canto do chassis em posição alta atrás do músculo peitoral. Como o corpo da paciente girou para trazer sua linha axilar anterior em contato com o bucky, os tecidos mediais são projetados fora do campo de visão da mamografia (área sombreada). B. Comparação do aspecto das projeções CC e CCEx. Na CCEx, os tecidos mediais, bem demonstrados em CC, foram cortados da imagem, enquanto a cauda de Spence foi incluída.

17 INCIDÊNCIA DE CLIVAGE Pode ser difícil detectar lesões de localização póstero-medial no campo de visão da mamografia. Colocando-se ambas as mamas sobre o bucky em CC, pressionando firmemente o esterno contra o bucky, pode ser possível examinar melhor essa área. Incidência para o clivus. Ao realizar essa incidência com controle automático de exposição (CAE), deve-se deixar o clivus fora do centro da imagem, para evitar subexposição. A fotocélula, ficando sob a porção medial da mama e não no espaço entre as mamas, permitirá exposição correta.

18 INCIDENCIA DE CLIVAGE B A
A-Para facilitar a execução do posicionamento, a técnica pode se colocar atrás da paciente e, com as duas mãos, tracionar as duas mamas. B-Célula fotoelétrica posicionada no espaço entre as duas mamas (note a "meia lua").Neste caso, não será possívelusar a técnica automática do equipamento e, sim, a técnica manual, pois o equipamento selecionará parâmetros técnicos para o ar.

19 Incidências Rotacionais
O câncer pode estar oculto por tecido superposto; ou superposição de tecidos normais pode criar "pseudolesões".Sempre que haja uma suspeita de superposição se faz necessário reorientar os tecidos em relação ao feixe radiógeno. A reorientação pode descobrir uma lesão mascarada ou demonstrar que a suspeita de lesão é um artefato devido à superposição de tecidos normais. A reorientação pode ser conseguida mudando o ângulo incidente ou rotando a mama. Angulando o feixe incidente, o bucky também será angulado, e, assim, a mama que descansa sobre o bucky poderá tornar-se também angulada no mesmo grau, sem que a relação do feixe com os tecidos sofra maior modificação. A rotação da mama é mais confiável para obter essa reorientação.

20 Projeção rotacional. A incidência rotacional é conseguida tomando-se a mama entre as mãos da tecnóloga e produzindo uma rotação da mama, mantendo-a nessa posição enquanto se aplica a compressão. A. A mão direita da tecnóloga traciona a pele da face superior da mama em sua direção, enquanto a esquerda procura deslocá-la em sentido contrário. B. A mama com três densidades superpostas, criando uma densidade ambígua no filme. C. Rotando a mama como se observa em A e repetindo o filme, há separação das três densidades. O radiologista pode concluir que a densidade redonda está mais próxima da face superior da mama, porque ela se deslocou no mesmo sentido da rotação. A imagem pentagonal está mais próxima da superfície inferior da mama porque se deslocou no mesmo sentido da pele da face inferior. Pode-se também concluir que a imagem espiculada está aproximadamente no mesmo plano da papila, porque manteve sua posição.

21 INCIDENCIA ROLADA Sem se mexer nos marcadores foi feito o rolamento da mama modo que a região superior foi deslocada medialmente e a região inferior, lateralmente. Após o "rolamento" da mama é de feita a compressão e, em seguida, a radiografia sem os marcadores metálicos

22 Incidência Lateral a 90° Localizar lesão vista somente em CC ou em OML. Melhor visibilização de uma lesão parcialmente superposta ou mascarada em OML ou CC. A projeção a 90° pode ser realizada com incidência látero-medial (LM) ou médio-lateral (ML). Quando é importante com máxima resolução mais próximo do filme. Se a localização próxima do filme não for prioridade, LM será preferível, pois assegura melhor demonstração dos tecidos adjacentes à parede torácica e a placa compressora é aplicada na face móvel lateral da mama.

23 A. Para a projeção LM, a margem superior do bucky é posicionada ao nível da fúrcula. A paciente em pé, com o esterno pressionado firmemente contra o bucky, com a cabeça fletida e o rosto descansado ao lado do suporte do chassis. B. Placa compressora na margem móvel lateral da mama.

24 A B A-Médio-lateral - o feixe de raios vai da região medial para a lateral e o bucky fica posicionado na região lateral da paciente. B-Látero-medial - o feixe de X vai da região lateral para a medial e o bucky fica posicionado na região medial da paciente.

25 AXILAR Esta incidência pode ser útil quando há suspeita de nódulo em região axilar e que não pode ser visibilizada na incidência MLO. O tubo de raios x é angulado em 45 graus. A região da axila e a superior do braço são coladas sobre o bucky, de modo que a parte posterior do braço da paciente fique quase debruçada. Neste caso não se deve preocupare com a mama mas somente com a região axilar.

26 INCIDÊNCIA DE CLEÓPATRA
Esta incidência tem por finalidade esclarecer imagens duvidosas que possam ter se apresentado na incidência MLO, como por exemplo tentar desfazer densidade assimétrica no quadrante súpero-lateral quando há suspeita de superposição de estruturas.

27 CLEÓPATRA A paciente é posicionada de modo que seu corpo fique inclinado,assemelhando-se à posição de Cleópatra deitada sobre o divã (dai o nome da incidência). Caso seja necessário, o bucky pode ser angulado de 5 a 15 graus para facilitar o posicionamento da paciente com menor mobilidade de corpo. A mama é comprimida de forma a enfatizar a região lateral.

28

29 Incidência Caudocranial
Pacientes com cifose acentuada podem não ter condições de ficar em pé tirando sua cabeça do trajeto do feixe. Nesses casos, a projeção caudocranial está indicada e pode ser a única maneira de radiografar a mama com feixe vertical. Incidência caudocranial. A paciente é vista inclinada com os braços apoiados sobre a superfície inferior do chassis e a estativa girada de 180°. Os detalhes da mama localizados posteriormente serão mais nítidos por estarem mais próximos ao filme.

30 Paciente Acamada Mamografias em pacientes acamadas não devem ser consideradas inexeqüíveis. Colocando-se a paciente em uma cama de rodas, é possível realizar a projeção látero-medial, com a paciente deitada de lado, ou caudocranial, em posição supina. Mamografia em paciente acamada. A. Incidência látero-medial é realizada com a paciente deitada de lado. B. O bucky é localizado contra o esterno entre as mamas. A projeção caudocranial é conseguida com a paciente em posição supina. O bucky é colocado contra a superfície superior da mama.

31 OBRIGADA!!!


Carregar ppt "MAMOGRAFIA II INCIDÊNCIAS ESPECIAIS"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google