Inovação no cluster de TICs de pernambuco... silvio lemos meira

Apresentação em tema: "Inovação no cluster de TICs de pernambuco... silvio lemos meira"— Transcrição da apresentação:

1 inovação no cluster de TICs de pernambuco... silvio lemos meira www.meira.com silvio@cesar.org.br

2 We explore the theoretical foundations of value creation in e-business by examining how 59 American and European e-businesses … create value. We observe that in e-business new value can be created by the ways in which transactions are enabled. Grounded in the rich data … and in … theory in entrepreneurship and strategic management, we develop a model of the sources of value creation.

3 The model suggests that the value- creation potential... hinges on four interdependent dimensions, namely: efficiency, complementarities, lock-in, and novelty. …no single entrepreneurship or strategic management theory can fully explain the value-creation potential of e-business… an integration of the theoretical perspectives on value creation is needed.

4 We propose that a firm’s business model is an important locus of innovation and a crucial source of value creation for the firm and its suppliers, partners, and customers.

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7 missão do c.e.s.a.r transferência auto-sustentada de conhecimento em tecnologia da informação entre a Sociedade e a Universidade

8 o c.e.s.a.r funciona... de cabeça para baixo... quem guia o que o c.e.s.a.r faz não é o que sabemos fazer... mas os problemas que o mercado tem e pelos quais quer pagar para resolver.

9 na prática... o nosso negócio é fabricar empresas: identificar e captar problemas... desenvolver soluções... identificar mercados... soluções  produtos | serviços... estruturar unidade de negócios... identificar investidores... formar alianças e parcerias... lançar novo empreendimento... administrar participação acionária... desinvestir, quando e se for o caso

10 por que fazemos assim?......because innovation is impossible if you think about it from a technology approach... Langdon Morris, co-autor de 4th Generation R&D: Managing Knowledge, Technology and Innovation.

11 desde quando isso é verdade? innovation is an economic and social term. Its criterion is not science or technology, but a change in the economic and social environment, a change in the behavior of people, as consumer or producer. Peter Drucker, 1974.

12 ainda mais hoje

13 mudança de paradigma no ambiente competitivo... Ambiente competitivo TRADICIONAL mercados locais isolados economias de escala bens físicos AMBIENTE DE COMPETIÇÃO GUIADO POR INOVAÇÃO GLOBALIZAÇÃO economia baseada em conhecimento

14 desde quando?

15 a era da informação... começou ao fim da segunda guerra mundial. Peter Drucker, 1974.

16 e daí?

17 neste NOVO regime, VALOR flui da INOVAÇÃO, e não da otimização. a riqueza não vem do aperfeiçoamento do conhecido, mas da realização IMPERFEITA do DESCONHECIDO... —Kevin Kelly, New Rules for the New Economy

18 e software, tem o que a ver com isso?

19 KPMG/NASSCOM

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21 o desafio

22 informática no recife história antiga… – ibm, burroughs, univac… [anos 60/70] – bsm, procenge, elógica, IT, [anos 70/80] – ufpe, unicap [anos 70] competências {históricas e atuais} – procenge, elógica, csi, wpd, mv, wit… – c.e.s.a.r, informa, portais, qualiti, vanguard… centenas de companhias [500+ ? ] – 1.5% do PIB estadual: desafio gigantesco… – queremos ser 10% do PIB em 2015

23 inovação & classe mundial

24 componentes da inovação

25 instituições

26 organizações

27 um cluster e suas relações

28 e a política, ampla?

29               

30                ciclo de VIDA de software

31                 ciclo de VENDA de software

32                    ciclo de NEGÓCIOS de software

33             “  ”     

34                

35 qual é a inovação do porto?

36 a TEMPO, entendemos o PROBLEMA, formulamos UMA solu çã o e botamos o BLOCO NA RUA.

37 saímos na frente, a comunidade entrou, idéia é revolucionária, a partida e os primeiros passos foram rápidos...

38 MASMAS

39 nossas empresas são pequenas e familiares, a rede de investidores inexiste, não somos tão inovadores, arriscamos pouco, já há esforços MAIORES e as maiores dificuldades estão para começar...

40 ó timo. at é aqui, nenhuma novidade. chegou a hora de separar os adultos das crian ç as...

41                                                            

42 inovação no cluster de TICs de pernambuco... silvio lemos meira www.meira.com silvio@cesar.org.br