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CO-DEPENDÊNCIA Dra. Fernanda Livani Médica Perita Médica do Trabalho

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Apresentação em tema: "CO-DEPENDÊNCIA Dra. Fernanda Livani Médica Perita Médica do Trabalho"— Transcrição da apresentação:

1 CO-DEPENDÊNCIA Dra. Fernanda Livani Médica Perita Médica do Trabalho
Especialização em Dependência Química/ UNIFESP MBA Gestão em Saúde /FGV

2 A Organização Mundial de Saúde reconhece a dependência química como doença, que afeta tanto o dependente químico quanto a sua família. Por definição, a doença da dependência não é “culpa” do dependente assim como outras doenças crônicas (bronquite, diabete, pressão alta).

3 Segundo a Organização Mundial da Saúde (2009) há cinco motivos para os jovens iniciarem o consumo de substâncias psicoativas: - querer ser adulto, - capacidade de tomar decisões, - desejo de pertencer ao seu grupo, - sensação de bem estar, - tranquilidade, - superação de medos, - ter coragem para assumir riscos e curiosidade.

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5 Dependência Química - no mínimo, três dos seguintes sintomas e sinais ao longo dos últimos 12 meses:
Um forte desejo ou ação compulsiva de consumir a droga. 2. Consciência subjetiva de um prejuízo na capacidade de controlar o comportamento de tomar a droga, em termos do seu início, término ou níveis de consumo. 3. O uso da substância com a intenção de atenuar sintomas de abstinência e consciência desta estratégia. 4. Um estado fisiológico de abstinência. 5. Evidência de tolerância, pois doses crescentes da substância são requeridas para alcançar os efeitos originalmente produzidos. 6. Estreitamento do repertório (por exemplo, passar a utilizá-la em ambientes não propícios e a qualquer hora). 7. Negligência progressiva de prazeres e interesses diversos, em favor do uso de drogas.

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7 Rejeição Ex: A criança que foi, ainda chora pela falta de afeto, sente culpa porque os pais ou responsáveis não gostavam dela. É comum, que crianças rejeitadas se sintam culpadas e, de forma inconsciente, transfiram esse sentimento para os seus relacionamentos na vida adulta. Frustração Relacionamento frustrante que venha a originar nova quebra dos laços afetivos. Relacionamentos desarmônicos onde impera a violência, traições, abandono, separações e qualquer tipo de frustração pode fazer com que a pessoa se torne resistente aos próprios sentimentos, fechando-se em si mesma. Insegurança Medo de ser rejeitado e se ver frustrado novamente, não se sente capaz de reconstruir sua vida e se torna pessimista quanto ao futuro, se torna amargo e triste.

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9 AÇÃO E REAÇÃO RESSENTIMENTOS 1. PERDA DA ESTRUTURA DE VIDA DIÁRIA
2. FALTA DE CUIDADOS PESSOAIS 3. INCAPACIDADE DE COLOCAR E MANTER LIMITES 4. PERDA DE PLANOS CONSTRUTIVOS 5. INDECISÃO AÇÃO E REAÇÃO 6. COMPORTAMENTO COMPULSIVO 7. FADIGA OU DIFICULDADE DE DESCANSAR 8. RESSENTIMENTOS POUCO RAZOÁVEIS 9. TORNA-SE OBSESSIVO PELO CONTROLE DE PESSOAS E SITUAÇÕES 10. DEFENSIVA RESSENTIMENTOS

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11 12. DESCONTROLE FINANCEIRO 13. DESORDENS ALIMENTARES
11.AUTO PIEDADE 12. DESCONTROLE FINANCEIRO 13. DESORDENS ALIMENTARES 14. BODE EXPIATÓRIO 15. MEDO E ANSIEDADE GERAL COLAPSO DOS MECANISMOS DE DEFESA 16. PERDA DA CRENÇA EM UM PODER SUPERIOR 17. NEGAÇÃO DA PRÓPRIA DOENÇA 18. PENSAMENTO ACELERADO 19. DIFICULDADE NA ORGANIZAÇÃO DE PENSAMENTOS LÓGICOS 20. CONFUSÃO MENTAL DESORGANIZAÇÃO MENTAL

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13 22. EMOÇÃO ARTIFICIAL / LABILIDADE EMOCIONAL
21. DISTÚRBIOS DE SONO 22. EMOÇÃO ARTIFICIAL / LABILIDADE EMOCIONAL 23. PERDA DE CONTROLE DO COMPORTAMENTO 24. MUDANÇAS DE HUMOR INCONTROLÁVEIS 25. INCAPACIDADE DE MANTER OS SISTEMAS INFORMAIS DE APOIO INTERPESSOAIS

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15 26. SENTIMENTOS DE SOLIDÃO E ISOLAMENTO
27. VISÃO DE TÚNEL 28. CRISES DE ANSIEDADE E SÍNDROME DO PÂNICO 29. PROBLEMAS CLÍNICOS 30. USO DE ÁLCOOL, DROGAS OU REMÉDIOS PARA ALIVIAR A DOR

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17 32. INCAPACIDADE DE MUDAR COMPORTAMENTOS AUTO DESTRUTIVOS
31. RIGIDEZ CRESCENTE DOS MECANISMOS DE NEGAÇÃO E SISTEMA DE AUTO ILUSÃO 32. INCAPACIDADE DE MUDAR COMPORTAMENTOS AUTO DESTRUTIVOS 33. ATITUDE DE “POUCO ME IMPORTA” 34. PERDA COMPLETA DA ESTRUTURA DIÁRIA

18 INSTALAÇÃO DA DOENÇA DESESPERO E IDÉIAS DE SUICÍDIO
GRANDE COLAPSO FÍSICO COLAPSO EMOCIONAL INSTALAÇÃO DA DOENÇA

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20 1- Autoconhecimento Ninguém será capaz de qualquer transformação íntima se não buscar entender-se a si próprio, até mesmo para definir o que precisa mudar em sua personalidade. Exige sinceridade e determinação, olhar para si mesmo e observar as próprias deficiências. Se você se conscientiza que precisa mudar, que é uma necessidade sua, o autoconhecimento começa a apresentar resultados positivos. 2- Autocontrole Mantenha o controle de suas emoções e não se deixe impactar por essas dificuldades. O autocontrole exige disciplina constante e é essencial para que a pessoa consiga superar seus obstáculos emocionais. 3- Socialização Pessoas inseguras, com bloqueios de relacionamento tendem a se isolar na tentativa de blindarem-se contra a frustração e rejeição. Socializar, importante para quem deseja enfrentar seus medos e construir uma nova história de vida. Deixe de se preocupar tanto com que os outros pensam. 4- Autoestima Investir na autoestima é fundamental para de quem deseja crescimento pessoal. Conhecer-se a si mesmo também implica em evidenciar o positivo da própria personalidade, importante para a satisfação íntima. 5- Tratamento psicológico Construir relacionamentos sadios é indispensável para uma vida plena. Se a insegurança não permite essa busca, procure um especialista.

21 Crescemos com as dificuldades que enfrentamos e vencemos.
O importante é a determinação por superar as dificuldades em relação aos próprios sentimentos, permitindo-se a grande satisfação de amar e ser amado. Crescemos com as dificuldades que enfrentamos e vencemos.

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23 Atitudes que lhe fortalecem
Aprender a dizer NÃO; Impor limites; Valorizar suas qualidades; Evitar relacionamentos destrutivos; Ter pensamentos positivos; Criar projetos para o futuro; Ter um hobby; Cultivar as amizades; Fazer planos e sonhar; Cuidar de si mesmo; Não deixar que as críticas alheias o derrubem; Aprender com os erros.

24 SERENIDADE = SOBRIEDADE

25 Tratamento da Codependência
O Codependente é responsável pela sua recuperação. Estabilização Educação Treinamento de Comunicação Programa de Recuperação progressiva

26 12 PRINCÍPIOS BÁSICOS DO AMOR–EXIGENTE
1. Raízes Culturais. Os problemas da família têm raízes na estruturação atual da sociedade. 2. Os Pais também são gente. Quer dizer que os pais não são super heróis, ao contrário, devem aceitar suas limitações. 3. Os recursos são limitados. É preciso saber dizer não às crianças que só querem ganhar e nunca perder. 4. Pais e filhos não são iguais. Os pais são referências, são guias e orientadores, os filhos devem respeito aos pais. 5. A culpa. A culpa torna as pessoas indefesas e sem ação. 6. Comportamento. O comportamento dos filhos afeta os pais e o comportamento dos pais afeta os filhos. 7. Tomada de atitude. Tomar atitude precipita a crise. 8. A crise. Da crise bem administrada, surge a possibilidade de mudança positiva. 9. Grupo de apoio. Na comunidade, as famílias precisam dar e receber apoio. 10. Cooperação. A essência da família repousa na cooperação, não só na convivência. 11. Exigência na disciplina. A exigência na disciplina tem o objetivo de ordenar, organizar nossa vida e a de nossa família. 12. Amor O amor com respeito, sem egoísmo, sem comodismo deve ser um amor que eduque, que oriente e exija .

27 Obrigada!


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