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CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA "JÚLIO DE MESQUITA FILHO" Campus de Marília COMÉRCIO INTERNACIONAL 4º ANO – 2011 Prof.

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1 CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA "JÚLIO DE MESQUITA FILHO" Campus de Marília COMÉRCIO INTERNACIONAL 4º ANO – 2011 Prof. Luís Antonio Paulino

2 CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA "JÚLIO DE MESQUITA FILHO" Campus de Marília Aula 5 Dilemas da Política Comercial no Brasil Logística e Exportações

3 Bibliografia MOREIRA, M. M. É o transporte, estúpido. Revista Brasileira de Comércio Exterior, nº 103, Abr/Jun 2010, p.9-17. CASTRO, N. de e MONTEIRO, A. B. Setor portuário e comércio exterior: onde estamos e o que esperar. Revista Brasileira de Comércio Exterior, nº 103, Abr/Jun 2010, p.31-49. BARRA, A. e CARDOSO, W. Transporte no comércio exterior: obstáculos à competitividade do setor produtivo brasileiro. Revista Brasileira de Comércio Exterior, nº 103, Abr/Jun 2010, p.50-57.

4 Tópicos 1.Conceitos básicos 1.Aspectos conjunturais 2.Situação geral dos transportes na AL

5 Conceitos básicos Logística: planejamento e operação de sistemas físicos, de gerenciamento e de informação necessários para permitir que insumos e produtos vençam condicionantes espaciais e temporais de forma econômica.

6 Conceitos básicos Gerenciamento logístico: função integradora que tem como principal responsabilidade conectar funções fundamentais do negócio aos processos dentro e através das empresas, de modo a obter um modelo de negócios coeso e de alta performance

7 Conceitos básicos A logística inclui: Gerenciamento de transporte de produtosGerenciamento de transporte de produtos Gerenciamento de frotasGerenciamento de frotas ArmazenamentoArmazenamento Manuseio de materiaisManuseio de materiais Acompanhamento de pedidosAcompanhamento de pedidos Desenvolvimento de redes de logísticaDesenvolvimento de redes de logística Gerenciamento de estoquesGerenciamento de estoques Planejamento de oferta e demandaPlanejamento de oferta e demanda Gerenciamento de fornecedores se serviços de logísticaGerenciamento de fornecedores se serviços de logística P

8 Conceitos básicos A logística também inclui: Atividades de suprimento e desenvolvimento de fornecedoresAtividades de suprimento e desenvolvimento de fornecedores Planejamento e agendamento de produçãoPlanejamento e agendamento de produção Embalagem e montagemEmbalagem e montagem Serviço de atendimento ao clienteServiço de atendimento ao cliente P

9 Conceitos básicos As atividades de transporte e de armazenamento são ainda consideradas como as principais funções logísticas Logística mais eficiente relaciona-se a uma diminuição de custos, o que pode gerar preços menores ou maiores lucros P

10 Conceitos básicos As principais modalidades de transportes são: RodoviáriaRodoviária FerroviáriaFerroviária HidroviáriaHidroviária AeroviáriaAeroviária P

11 Conceitos básicos

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15 Os transportes via ferrovias e hidrovias vêm teoricamente ganhando maior importância relativa com o aumento do custo da energia, pois não só apresentam um gasto menor de energia por t/km, como também demandam menores custos de manutenção, mas raramente são capazes de levar a produção para o consumidor final, não sendo competitivos com as estradas quando se trata de fretes de curta e média distância. P

16 Contexto atual Aquecimento da economiaAquecimento da economia Consumo das famílias representa 2/3 do PIB Consumo das famílias representa 2/3 do PIB Consumo interno aquecido provoca amento de importações, redução do saldo comercial e pressões inflacionárias. Consumo interno aquecido provoca amento de importações, redução do saldo comercial e pressões inflacionárias. A economia aquecida pressiona, além dos preços, a geração de energia e a capacidade da infra-estrutura logística do país. A economia aquecida pressiona, além dos preços, a geração de energia e a capacidade da infra-estrutura logística do país. P

17 Contexto atual Aquecimento da economiaAquecimento da economia Consumo das famílias representa 2/3 do PIB Consumo das famílias representa 2/3 do PIB Consumo interno aquecido provoca amento de importações, redução do saldo comercial e pressões inflacionárias. Consumo interno aquecido provoca amento de importações, redução do saldo comercial e pressões inflacionárias. A economia aquecida pressiona, além dos preços, a geração de energia e a capacidade da infra-estrutura logística do país. A economia aquecida pressiona, além dos preços, a geração de energia e a capacidade da infra-estrutura logística do país. P

18 Contexto atual Fluxos crescente de comércioFluxos crescente de comércio 1950 – Comércio internacional representava 10% do PIB mundial 1950 – Comércio internacional representava 10% do PIB mundial 2000 - 25% do PIB mundial 2000 - 25% do PIB mundial 2030 – 40% a 50% do PIB mundial 2030 – 40% a 50% do PIB mundial P

19 Contexto atual Fluxos crescente de comércioFluxos crescente de comércio A ampliação dos volumes de comércio foi amplamente beneficiada pela conjunção de dois fatores fundamentais: A ampliação dos volumes de comércio foi amplamente beneficiada pela conjunção de dois fatores fundamentais: O uso de contêinerO uso de contêiner A entrada em operação da navios de maior porte (post-Panamax, post-Panamax plus)A entrada em operação da navios de maior porte (post-Panamax, post-Panamax plus) Quarta-geração: 4.850 TEUs Quarta-geração: 4.850 TEUs Quinta-geração: 8.600 TEUs Quinta-geração: 8.600 TEUs Sexta-geração: 15.000 TEUs Sexta-geração: 15.000 TEUs P

20 Contêiner de 20 TEU (Twenty Feet Equivalent Unit)

21 Cargueiro Post-Panamax

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24 Desafios logísticos do comércio exterior do Brasil Os custos de transportes, quando medidos como proporção de preço final do produto (ad valorem) são substancialmente maiores que as tarifas de importação. Os custos de transportes, quando medidos como proporção de preço final do produto (ad valorem) são substancialmente maiores que as tarifas de importação. O custos de transporte são substancialmente mais altos do que nos países desenvolvidos. O custos de transporte são substancialmente mais altos do que nos países desenvolvidos. Por uma combinação de geografia e vantagens comparativas, os custos de transporte para a América Latina assumem uma importância estratégica. Por uma combinação de geografia e vantagens comparativas, os custos de transporte para a América Latina assumem uma importância estratégica. P

25 Desafios logísticos do comércio exterior do Brasil Um país que exporta bens “pesados” como minerais e produtos agrícolas, cujo frete alcança em alguns casos mais da metade do preço final do produto não pode se dar ao luxo de transportes. P

26 Desafios logísticos do comércio exterior do Brasil O Brasil gasta em média 50% a mais que os Estados Unidos em transporte para importar seus bens. No Brasil as despesas de frete são equiparáveis às da China. As exportações brasileiras para os Estados Unidos tem despesas de frete que são cerca do dobro das despesas da Holanda. P

27 Desafios logísticos do comércio exterior do Brasil Os principais fatores que explicam essa diferença são o “peso” das exportações brasileiras, a relativa ineficiência de suas instalações portuárias e o baixo grau de competição entre as empresas transportadoras que operam as rotas brasileiras P

28 Principais gargalos do setor rodoviário Níveis insuficientes de conservação e manutenção Níveis insuficientes de conservação e manutenção Deterioração das condições operacionais Deterioração das condições operacionais Aumento de acidentes Aumento de acidentes Perdas energéticas Perdas energéticas Déficit de capacidade em regiões desenvolvidas Déficit de capacidade em regiões desenvolvidas Extensão e/ou cobertura inadequada em regiões em desenvolvimento e de fronteira agrícola Extensão e/ou cobertura inadequada em regiões em desenvolvimento e de fronteira agrícola Tráfego de passagem em áreas urbanas Tráfego de passagem em áreas urbanas P

29 Principais gargalos do setor ferroviário Invasão da faixa de domínio Invasão da faixa de domínio Centros urbanos Centros urbanos Acessos aos portos Acessos aos portos Excesso de passagens de nível Excesso de passagens de nível Baixa integração operacional entre concessionários Baixa integração operacional entre concessionários Deficiências de extensão / cobertura Deficiências de extensão / cobertura Contornos de áreas urbanas Contornos de áreas urbanas P

30 Principais gargalos do setor hidroviário Portos Portos Coordenação e gestãoCoordenação e gestão Infra-estrutura / berçosInfra-estrutura / berços Acesso marítimo / dragagemAcesso marítimo / dragagem Restrições de acesso terrestre (rodoviário e ferroviário)Restrições de acesso terrestre (rodoviário e ferroviário) Hidrovias Hidrovias Sinalização / balizamentoSinalização / balizamento Restrições de caladoRestrições de calado Marinha Mercante Marinha Mercante Frota nacional pequena / mercado de fretes deficitárioFrota nacional pequena / mercado de fretes deficitário Pequena utilização da cabotagemPequena utilização da cabotagem Setor de construção naval ainda pouco estruturadoSetor de construção naval ainda pouco estruturado P

31 O setor portuário no Brasil Os portos são elos cruciais na cadeia logística de comércio exterior do Brasil. O movimento global de comércio exterior brasileiro evoluiu de 157 milhões de toneladas para quase 560 milhões de 1978 a 2009. Desses números agregados os portos participaram entre 94% e 98%. P

32 O setor portuário no Brasil Os portos são elos cruciais na cadeia logística de comércio exterior do Brasil. O movimento global de comércio exterior brasileiro evoluiu de 157 milhões de toneladas para quase 560 milhões de 1978 a 2009. Desses números agregados os portos participaram entre 94% e 98%. P

33 O setor portuário no Brasil Um marco importante na reforma do setor portuário do Brasil foi a chamada “Lei dos Portos” (Lei 8.630 de 1993), bem como a Lei 10.223, que reestruturou os transportes aquaviário e terrestre. Há dois tipos de portos: Os chamados “portos organizados” que são públicos e os “terminais de uso privativo” ou TUPs P

34 O setor portuário no Brasil Os TUPs estão, normalmente, vinculados a cadeias logísticas específicas de empresas agroindustriais, representando, dessa forma, o segmento mais desvinculado do investimento público. P

35 O setor portuário no Brasil Já dentro dos portos organizados, a atuação privada, a partir da Lei 8.630/93 se dá via construção, reforma ou ampliação de instalação portuária, dependendo do contrato de arrendamento, ou de autorização da autoridade competente, quando se tratar de terminal de uso privativo. P

36 O setor portuário no Brasil Em termos globais, das 733 milhões de toneladas movimentadas em 2009, 65% foram em TUPs e 35% nos portos organizados. Para os granéis líquidos e sólidos, os percentuais movimentados nos TUPs alcançam 80% e 66% respectivamente. Os portos organizados movimentam 100% da carga geral. P

37 O setor portuário no Brasil Porto de Santos – Tecon

38 O setor portuário no Brasil Porto de Santos – TGG - Termag

39 O setor portuário no Brasil Porto de Santos – TGG - Termag


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