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ASPECTOS ECONÔMICOS DA REGULAÇÃO DO SETOR DE ÁGUAS

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Apresentação em tema: "ASPECTOS ECONÔMICOS DA REGULAÇÃO DO SETOR DE ÁGUAS"— Transcrição da apresentação:

1 ASPECTOS ECONÔMICOS DA REGULAÇÃO DO SETOR DE ÁGUAS
FUNDAMENTOS ECONÔMICOS DA REGULAÇÃO ESCOLA DE DIREITO DA FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS – DIREITO RIO PROFESSOR: RAFAEL PINHO. DATA: 28/10/2008 DUPLA: LUIZ CARLOS VALENTE LOUREIRO EDUARDO GOMES

2 Tópicos que serão Abordados
Importância da água para a sociedade. Dispositivos legais que evidenciam tal importância. Aspectos relacionados a Regulação do uso da água. Análise econômica da Regulação.

3 Importância da Água Essenciais ao bem estar da sociedade.
Fator primordial para política de saúde pública e para questões ambientais. Logo, todos precisam ter acesso. É um bem natural escasso, muito embora seja renovável.

4 Necessidade de Regulação Legal
Código de Águas (Decreto /1934) Constituição da República Federativa do Brasil Artigo 20, inciso III; Artigo 21, inciso XIX. Lei 9.433/1997 Criou o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos (SINGREH) Instituiu a Política Nacional de Recursos Hídricos (PNRH) Lei 9.984/2000 Criou a Agência Nacional de Águas. Implementou o SINGREH

5 Política Nacional de Recursos Hídricos – Lei 9.433/1997
Reafirma a idéia de que a água é um bem de domínio público Escassa, e com valor econômico Estabelece a outorga do direito de uso dos recursos hídricos (Decreto diz que água é um bem inalienável). Plano de recursos hídricos.

6 Lei 9.433/1997 – Objetivos da Cobrança pelo uso da Água
Artigo 19 Reconhecer a água como um bem econômico, que portanto, precisa ter um valor econômico para sua utilização Incentivar racionalização Obter recursos financeiros para o financiamento dos programas e intervenções contempladas no PNRH

7 Lei 9.984/2000 Criou a Agência Nacional de Águas, que é a autarquia federal responsável por implementar o PNRH e o SINGREH

8 Atuação da ANA Implementar e coordenar a gestão compartilhada e integrada dos recursos hídricos e regular o acesso à água, promovendo o seu uso sustentável em benefício da atual e das futuras gerações

9 Etapas de Atuação Fornecimento de água tratada
Coleta e tratamento de esgoto

10 Regulação do uso das águas
Conceito de Regulação: Forma de intervenção do Estado num determinado setor de atividade econômica no qual o mercado não funciona, ou funciona de modo imperfeito. (Pedro Cunha Serra, ex-presidente do IRAR).

11 Objetivos da Regulação
Resultados que sejam bons tanto para o regulado, quanto para o consumidor Sendo a água um bem público, essencial ao bem estar e à saúde pública, é necessário que haja regulação para que o serviço atinja os princípios de Direito Administrativo, quais sejam: Generalidade Continuidade Eficiência Modicidade Trata-se de um Monopólio Natural

12 Forma de utilizar a Regulação
Como instrumento que visa combater o abuso de posição de empresas que se encontram em Monopólio, Oligopólio e, sobretudo, Monopólio Natural

13 Aspectos Econômicos da Regulação
Trata-se de um Monopólio Natural Necessidade do Estado regular o particular para que os preços não fiquem extremamente elevados É um bem público e essencial, que precisa estar disponível para toda a sociedade Custo Total muito elevado Custo Médio decrescente, pois quanto mais se produz, menos se gasta pela produção adicional É mais eficiente ter uma empresa fornecendo água, pois caso exista concorrência, os preços poderiam ficar extremamente elevados em decorrência dos custos fixos

14 N. GREGORY MANKIW “Para levar água aos moradores de uma cidade, uma empresa precisa construir uma rede de tubulações. Se duas ou mais empresas competissem na prestação desse serviço, cada empresa teria que pagar o custo fixo da construção da rede. Assim, o custo médio da água é menor se uma só empresa supre o mercado”

15 Prestação Sustentável
Cabem ao regulador e ao prestador do serviço estabelecerem uma taxa que assegure o funcionamento do serviço e que garantam, por isso, a sustentabilidade econômica de tal prestação Porém sem esquecer da essencialidade e universalidade do bem

16 Discussão acerca do Preço da Água
Água não é mercadoria que está sendo negociada, mas sim um bem público que precisa estar ao alcance de todos Não é um bem alienável, tendo que ser um recurso disponível para todos Razão pela qual se cobra Taxa (que incide sobre bens públicos específicos e divisíveis), e não outros tributos, tais como o ICMS Porém, como dito, muito embora não seja mercadoria, a água precisa ter um custo

17 Elementos Integrantes do Custo da Água
Além do “Custo de Produção”, é necessário observar: Custos Ambientais que são externalizados Custo de Oportunidade de escassez, como prevê o artigo 19 da Lei 9.433/1997

18 O Price Cap e a determinação do “Preço”
Por fim, no momento de se estabelecer a Taxa que será cobrada pela distribuição da água, é necessário observar que o Price Cap não pode ser o ótimo para o Governo, pois dessa forma o preço estaria no Custo Marginal, que em casos de Monopólio Natural, é sempre menor que o Custo Médio Dessa forma, é necessário, como já mencionado, observar e proteger os interesses do investidor, para que ele tenha lucros em tal negócio

19 Questões para Reflexão
Pode o setor de distribuição de água, algum dia, deixar de ser um setor de Monopólio Natural, pois não será mais eficiente que só um agente distribua tal bem? Seria possível estabelecer um Mercado Aberto de Água; ou seja, implementar concorrência? A água deve ser vista como uma mercadoria ou como um bem de uso público?


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