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A Revolução Pernambucana de 1817

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Apresentação em tema: "A Revolução Pernambucana de 1817"— Transcrição da apresentação:

1 A Revolução Pernambucana de 1817
REVOLUÇÃO REPUBLICANA (Pernambucana) DE 1817 CAUSAS Grande seca em 1816 Criação e aumento de impostos CONSPIRAÇÃO Divulgação de ideias libertárias A TOMADA DO PODER O GOVERNO PROVISÓRIO A REAÇÃO DA COROA FIM DO GOVERNO PROVISÓRIO MÁRTIRES DA REVOLUÇÃO Imagem: Tonyjeff / Public Domain

2 CAUSAS DA REVOLUÇÃO Crise econômica gerada: pela grande seca de 1816:
A Revolução Republicana Pernambucana de 1817 CAUSAS DA REVOLUÇÃO Crise econômica gerada: pela grande seca de 1816: afetou a agricultura de subsistência; provocou a queda da produção de algodão e açúcar. pela queda do preço internacional do açúcar e do algodão; pelo aumento do custo de vida. Imagem: Tomas Castelazo / GNU Free Documentation License

3 CAUSAS DA REVOLUÇÃO Aumento e Criação de Novos Impostos
A Revolução Republicana Pernambucana de 1817 CAUSAS DA REVOLUÇÃO Aumento e Criação de Novos Impostos Objetivo: sustento da corte sediada no Rio de Janeiro; Impostos: sobre a exportação do açúcar, tabaco e couros; Consequências: aumento do custo de vida e da miséria da população.

4 CAUSAS DA REVOLUÇÃO Difusão das Ideias Libertárias
A Revolução Republicana Pernambucana de 1817 CAUSAS DA REVOLUÇÃO Difusão das Ideias Libertárias Locais de difusão das ideias francesas: Seminário de Olinda; Lojas maçônicas em Pernambuco: Patriotismo, Restauração e Pernambuco do Oriente; Areópago de Itambé (sociedade secreta, criada em fins do século XVIII pelo Pe. Manuel Arruda da Câmara).

5 Seminário de Olinda A Revolução Republicana Pernambucana de 1817
Imagem: Ricardo André Frantz / GNU Free Documentation License

6 Praça de Itambé com placas alusivas ao Areópago de Itambé
A Revolução Republicana Pernambucana de 1817 Praça de Itambé com placas alusivas ao Areópago de Itambé Imagem: Areópago de Itambé: 200 Anos, 2009 / Autores diversos / A trolha /

7 Placa alusiva ao Areópago de Itambé
A Revolução Republicana Pernambucana de 1817 Placa alusiva ao Areópago de Itambé Imagem: MesserWoland / GNU Free Documentation License Grande Oriente Independente de Pernambuco Neste Oriente nos idos de 1796 a 1801 o sábio Manuel Arruda da Câmara e outros reuniram-se em areópago, doutrinando sobre uma pátria para os brasileiros. A homenagem do GOIPE aos neo-areopagitas que, em 1996 – 200 anos depois, reerguidas suas colunas em forma de Loja Maçônica Simbólica, mantem viva a memória do AREOPAGITA DE ITAMBÉ. Antônio do Carmo Pereira Grão-Mestre

8 CONSPIRAÇÃO Líderes: Padre João Ribeiro;
A Revolução Republicana Pernambucana de 1817 CONSPIRAÇÃO Líderes: Padre João Ribeiro; Antônio Carlos Ribeiro de Andrada (Ouvidor Mor de Olinda); Padre Miguel Joaquim de Almeida Castro (Miguelinho); Domingos José Martins (ex-comerciante em Londres); Capitães: José de Barros Lima, Domingos Teotônio George. Peregrino de Carvalho e Amaro Gomes (PB)

9 CONSPIRAÇÃO Plano Revolucionário: Independência do Brasil;
A Revolução Republicana Pernambucana de 1817 CONSPIRAÇÃO Plano Revolucionário: Independência do Brasil; Formação de uma República Federativa composta por: Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte e Ceará. Obs.: O plano revolucionário surge das constantes reuniões na casa de Domingos José Martins.

10 A Revolução Republicana Pernambucana de 1817
Domingos José Martins ( ), grande comerciante e chefe imortal, liberal, republicano, líder civil da Revolução Pernambucana de Representava o Comércio na Junta da nova República . Imagem: Óleo sobre tela de F T J Lobo / Instituto Arqueológico Histórico e Geográfico Pernambucano / martins-um-benemerito-do-correio-parnaibano.html

11 A Revolução Republicana Pernambucana de 1817
TOMADA DO PODER Os planos da conspiração e os nomes dos participantes foram denunciados ao Governador (Caetano Pinto de Miranda Montenegro); O Governador incumbe o Marechal José Roberto para prender os civis, e o brigadeiro Barbosa de Castro para prender os militares implicados na conspiração; O brigadeiro foi morto pelo capitão José de Barros Lima; O Governador se refugia no Forte do Brum; Rebeldes cercam o Forte do Brum, o Governador se rende e parte para o Rio de Janeiro.

12 Forte do Brum A Revolução Republicana Pernambucana de 1817
Imagem: Paulo Camelo / GNU Free Documentation License.

13 A Revolução Republicana Pernambucana de 1817
Imagem: Roberto Albuquerque / Creative Commons Attribution 2.0 Generic Em 1817, no Campo das Princesas, em Recife, os revoltosos dominaram o antigo palácio do governo

14 A Revolução Republicana Pernambucana de 1817
GOVERNO PROVISÓRIO Os líderes da Revolta instauraram um Governo Provisório; O Governo Provisório era composto pela elite colonial: Domingos José Martins (comerciante); José Luís de Mendonça (advogado); Domingos Teotônio Jorge (capitão); João Ribeiro (padre) e Manuel Correia de Araújo (fazendeiro), seus interesses eram de mudança política e econômica, e não de mudar a estrutura social; Estabeleceu: a extinção de alguns impostos, a igualdade de direitos para os brancos, a tolerância religiosa, a liberdade de imprensa e de consciência; Implantou o sistema republicano, adotou uma nova bandeira e uma Lei Orgânica (base para uma futura Constituição);

15 A Revolução Republicana Pernambucana de 1817
GOVERNO PROVISÓRIO Os comerciantes portugueses do Recife, por sua vez, tentaram impedir o movimento, interessados na preservação do sistema colonial e de seus privilégios, oferecendo 500 mil francos aos membros do novo Governo para que desistissem da revolução; O Governo Provisório enviou emissários: ao Ceará – subdiácono José Mariano de Alencar; à Bahia – Padre Roma, que foi fuzilado.

16 A Revolução Republicana (Pernambucana) de 1817
REAÇÃO DA COROA Governador baiano Conde dos Arcos envia a Recife dois navios e soldados armados para acabar com a revolta; Dom João VI envia reforço contrarrevolucionário do Rio de Janeiro; Foram enviadas tropas de Portugal para acabar com o movimento; Era o fim da primeira tentativa de instalar uma república em solo brasileiro. Imagens: (a)Caparicano / Public Domain (b)Jsobral / Public Domain

17 FATOS QUE CONTRIBUÍRAM PARA O FIM DO GOVERNO PROVISÓRIO
A Revolução Republicana (Pernambucana) de 1817 FATOS QUE CONTRIBUÍRAM PARA O FIM DO GOVERNO PROVISÓRIO O despreparo dos chefes da revolução; Os desacordos entre eles sobre a escravidão e a utilização do negro na luta revolucionária; O empenho da repressão.

18 PERNAMBUCO EM 1817 A Revolução Republicana (Pernambucana) de 1817
Ceará Rio Grande do norte Paraíba Pernambuco Comarca das Alagoas(PE) Comarca de São Francisco Bahia Comarca de Sergipe Del Rei (BA)

19 A Revolução Republicana (Pernambucana) de 1817
MÁRTIRES DA REVOLUÇÃO Padre Miguel Joaquim de Almeida Castro (Miguelinho) Fuzilado no dia 12 de junho de 1817, no largo do Campo da Pólvora, em Salvador.

20 MÁRTIRES DA REVOLUÇÃO José Inácio Ribeiro de Abreu e Lima (Padre Roma)
A Revolução Republicana (Pernambucana) de 1817 MÁRTIRES DA REVOLUÇÃO José Inácio Ribeiro de Abreu e Lima (Padre Roma) Deixou a vida religiosa em 1807; Preso quando viajava pela Bahia em missão revolucionária. Julgado e condenado, foi fuzilado a 29 de março de 1817; De acordo com o historiador Pereira da Costa (in. Dicionário Biográfico de Pernambucanos Célebres, Fundação de Cultura da Cidade do Recife, 1982), seu filho, General Abreu e Lima, presenciou a execução .

21 MÁRTIRES DA REVOLUÇÃO Padre João Ribeiro Pessoa de Melo Montenegro
A Revolução Republicana (Pernambucana) de 1817 MÁRTIRES DA REVOLUÇÃO Padre João Ribeiro Pessoa de Melo Montenegro Suicidou-se no Engenho Paulista no dia 20 de maio de 1817 e teve seu corpo mutilado: suas mãos enviadas para Goiana; sua cabeça exposta num poste do Recife, por ordem do almirante Rodrigo Lobo (comandante da esquadra enviada da Bahia pelo conde dos Arcos, para reprimir a revolução).

22 MÁRTIRES DA REVOLUÇÃO Domingos Teotônio Jorge
A Revolução Republicana (Pernambucana) de 1817 MÁRTIRES DA REVOLUÇÃO Domingos Teotônio Jorge Julgado pela comissão militar por crime de alta traição, foi sentenciado à morte e executado a 10 de junho de Após o enforcamento, sua cabeça e suas mãos foram cortadas e fincadas em diferentes locais de Pernambuco seguindo as normas da legislação portuguesa . Imagem: Pearson Scott Foresman / Public Domain

23 MÁRTIRES DA REVOLUÇÃO José de Barros Lima (o Leão Coroado)
A Revolução Republicana (Pernambucana) de 1817 MÁRTIRES DA REVOLUÇÃO José de Barros Lima (o Leão Coroado) De acordo com as determinações da legislação portuguesa para os crimes de alta traição, foi enforcado, decapitado e as suas mãos foram cortadas e colocadas em postes de diferentes localidades .

24 MÁRTIRES DA REVOLUÇÃO José Peregrino (de apenas 18 anos)
A Revolução Republicana (Pernambucana) de 1817 MÁRTIRES DA REVOLUÇÃO José Peregrino (de apenas 18 anos) Subiu no patíbulo do Recife.

25 MÁRTIRES DA REVOLUÇÃO Francisco de Paula Cavalcante de Albuquerque
A Revolução Republicana (Pernambucana) de 1817 MÁRTIRES DA REVOLUÇÃO Francisco de Paula Cavalcante de Albuquerque Era o dono do engenho Suassuna, além de ocupar o posto de capitão-mor de Olinda; Foi nomeado pelo Governo Provisório a General de Divisão; Em virtude da derrota da rebelião, foi preso nos cárceres da Bahia, permanecendo ali até 1821, quando foi anistiado; Morreu em junho do mesmo ano, 8 dias depois de voltar a Pernambuco .

26 MÁRTIRES DA REVOLUÇÃO Domingos José Martins
A Revolução Republicana Pernambucanade 1817 MÁRTIRES DA REVOLUÇÃO Domingos José Martins Foi escolhido Ministro do Comércio; Nomeado pelo Governo Provisório a General de Divisão; Julgado e condenado à morte, tendo sido arcabuzado em Salvador, Bahia, no Campo da Pólvora, hoje Campo dos Mártires.

27 MÁRTIRES DA REVOLUÇÃO José Martins de Sousa e José Luiz de Mendonça
A Revolução Republicana Pernambucana de 1817 MÁRTIRES DA REVOLUÇÃO José Martins de Sousa e José Luiz de Mendonça Presos com gargalheiras e correntes, ao modo de punição de escravos fugitivos, condenados e executados sob acusação de crime de lesa-majestade. Imagem: Klaus with K / GNU Free Documentation License.

28 A Revolução Republicana (Pernambucana) de 1817
Imagem: Tonyjeff / Public Domain Imagem: E2m / Public Domain Bandeira da Revolução de 1817 (E), desenhada pelo maçom Antônio Alves, e a atual bandeira de Pernambuco (D) inspirada na bandeira da Revolução, quando mostrava três estrelas simbolizando as províncias que se uniram na República: Ceará, Paraíba e Pernambuco.


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