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Reunião de Avaliação Continuada

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Apresentação em tema: "Reunião de Avaliação Continuada"— Transcrição da apresentação:

1 Reunião de Avaliação Continuada
Astronomia e Física Brasília, 15 de junho de 2010 Instituto de Física Universidade Federal do Rio de Janeiro Programa de Pós-graduação em Física Mestrado e Doutorado Conceito 7 CAPES Coordenador: Prof. Paulo H. Souto Ribeiro

2 RESUMO: DADOS DO PROGRAMA
Perído de atuação do programa: 39 anos Dissertações de mestrado defendidas: 232 Teses de Doutorado defendidas: 204 Número de áreas de concentração: 4 Número de linhas de pesquisa: mais de 30 Número de disciplinas obrigatórias: 5 Número de disciplinas eletivas: 17 Número de disciplinas de tópicos: 12 Número atual de docentes permanentes: cerca de 69 professores no triênio Número atual de discentes: cerca de 85 discentes Coordenação/ participação atual em projetos de grande porte : 13 projetos Taxa anual média de publicação: cerca de 140 artigos/ano Número atual de bolsistas do CNPq: 47(68%), sendo 28(40%) nível 1

3 RESUMO: Planejamento Expansão:
- Crescimento de quase 25% do corpo discente Abertura de cerca de 25 novas vagas em gabinetes para estudantes - Contratação de jovens professores Infra-estrutura: Melhoria do espaço físico para estudantes Obtenção de recursos para infra-estrutura. Ex.: PROINFRA, Pró-equipamento, Laboratórios associados FAPERJ, etc. Gerenciamento: Modernização de procedimentos internos eliminando o uso de papel. Modernização do sistema de ingresso. Divulgação: - Atualização da homepage com versões em inglês e espanhol

4 RESUMO: Planejamento Expansão:
- Crescimento de quase 25% do corpo discente Abertura de cerca de 25 novas vagas em gabinetes para estudantes - Contratação de jovens professores Infra-estrutura: Melhoria do espaço físico para estudantes Obtenção de recursos para infra-estrutura. Ex.: PROINFRA, Pró-equipamento, Laboratórios associados FAPERJ, etc. Gerenciamento: Modernização de procedimentos internos eliminando o uso de papel. Modernização do sistema de ingresso. Divulgação: - Atualização da homepage com versões em inglês e espanhol

5 RESUMO: Planejamento Expansão: Novo prédio

6 RESUMO: Planejamento Expansão: Novo prédio

7 RESUMO: Planejamento Expansão: Novo prédio

8 RESUMO:PRODUÇÃO INTELECTUAL
Distribuição de publicações em função do parâmetro Qualis Os gráficos abaixo mostram histogramas em que cada posição horizontal corresponde a um parâmetro Qualis e a altura da barra corresponde ao número de artigos publicados em revistas classificadas em cada faixa..

9 RESUMO: Liderança e inserção social
Publicação de trabalhos de grande impacto: Science, PNAS e PRL Destacada atuação de vários docentes, tais como o recente vencedor do Prêmio Almirante Álvaro Alberto, nomeação para academias como National Academy of Science dos Estados Unidos e TWAS, além de associações científicas como a OSA; presidência do CNPq, entre outros.

10 PROPOSTA DO PROGRAMA Atuação e situação nos cenários nacional e internacional Os cursos de pós-graduação do Instituto de Física da Universidade Federal do Rio de Janeiro vêm trabalhando há quase 40 anos na formação de mestres e doutores. Esta atividade está cada vez mais integrada ao desenvolvimento de um trabalho de pesquisa internacionalmente competitivo, que se encontra em franca expansão. Nossos parâmetros de produtividade e de qualidade refletem a visibilidade internacional que estamos alcançando, bem como o papel de liderança que procuramos desempenhar no Brasil e na América Latina, na área de Física. Formação de mestres e doutores O mestrado teve inicio em 1970 e foi credenciado em 1978 pelo então Conselho Federal de Educação(CFE). De 1970 a 2009 foram defendidas 232 dissertações. As atividades de doutorado foram iniciadas em e credenciadas em Até o fim de 2009 foram defendidas 204 teses. Atualmente há quatro áreas de concentração para o mestrado e doutorado:

11 PROPOSTA DO PROGRAMA Áreas de Concentração
Física de Partículas e Campos Física Nuclear/Hadrônica e Astrofísica/Cosmologia Física Atômica Molecular e Óptica Física da Matéria Condensada Essas áreas, iniciadas em 1975, foram reestruturadas em 1993 e desde então têm sido consolidadas através do crescimento do corpo de pesquisadores e da melhoria da infra-estrutura(biblioteca, oficinas e computação) e dos laboratórios. Recentemente, foram estabelecidas ou reforçadas várias linhas de pesquisa experimentais(Colisões Atômicas, Óptica Quântica e Altas Energias) e teóricas (Física da Matéria Condensada, Óptica e Astrofísica) com a contratação de novos pesquisadores.

12 PROPOSTA DO PROGRAMA Linhas de Pesquisa Física de Partículas e Campos
Linha de Pesquisa: Física de Partículas Elementares / Física de Altas Energias Descrição: Estudo e identificação dos constituintes fundamentais da matéria e a descrição quantitativa de suas interações. Linha de Pesquisa: Teoria de Campos e suas Aplicações Descrição: Utilização de teoria de campos em sistemas de mecânica estatística relativísticos e em sistemas de matéria condensada. Linha de Pesquisa: Teoria de Cordas Descrição: A Teoria de Cordas é uma teoria fundamental para a descrição das partículas elementares, inclusive o gráviton. Física da Matéria Condensada Linha de Pesquisa: Física dos Materiais Descrição: Trata-se de aplicação de técnicas experimentais em estudos de vários sistemas físicos. Os materiais examinados são principalmente os moleculares e os compostos inter-metálicos. Linha de Pesquisa: Matéria Condensada Teórica Descrição: Utiliza-se diversas técnicas teóricas visando o estudo de sistemas de interesse atual em Física da Matéria Condensada. Linha de Pesquisa: Supercondutividade, Fluídos e Matéria Condensada Descrição: Estudo das propriedades macroscópicas de equilíbrio e não-equilíbrio dos vórtices tanto em supercondutores do tipo-II como em fluídos clássicos

13 PROPOSTA DO PROGRAMA Linhas de Pesquisa
Física Nuclear/Hadrônica e Astrofísica/Cosmologia Linha de Pesquisa : Física Nuclear e Astrofísica Descrição: Estudo da estrutura de núcleons e de núcleos e das colisões entre sistemas destes tipos. Linha: Gravitação e Cosmologia Descrição: Estudam-se sistemas autogravitantes de interesse astrofísico, assim como cosmológico. A teoria fundamental que se aplica para tanto é a Teoria da Relatividade Geral. Linha de Pesquisa : Sistemas não lineares Descrição: Sistemas clássicos e quânticos que apresentem não linearidades. Linha de Pesquisa : Astropartículas e Astrofísica de Altas Energias Descrição: Surgiu da interface recente entre física de partículas e astronomia e estuda partículas de altas energias emitidas por buracos negros, estrelas de neutrons, núcleos ativos de galáxias, supernovas e explosões de raios gama.. Linha de Pesquisa: Teoria de Reações Nucleares: Multifragmentacao Nuclear Descrição: Estudo do comportamento da matéria nuclear aquecida e comprimida, buscando a compreensão da equação de estado da matéria nuclear significativamente longe da configuração de equilíbrio.

14 PROPOSTA DO PROGRAMA Linhas de Pesquisa
Física Atômica Molecular e Óptica Linha de Pesquisa: Interação de Átomos e Moléculas com a Matéria Descrição: Estudam-se vários processos de colisão de íons atômico e molecular com a matéria. Linha de Pesquisa: Interação entre radiação X e Gama com a matéria Descrição: Pesquisas básicas e aplicadas sobre as principais interações entre fótons de 10 a 1000 keV com as camadas eletrônicas dos materiais. Os trabalhos envolvem medidas de secções de choque, elaboração de programas de simulação e comparação com as teorias. Linha de Pesquisa: Armadilha de Íons e Átomos Gêmeos Descrição: Utilização de átomos e íons para o estudo teórico e experimental de informação quântica, em particular, átomos gêmeos e computação quântica. Linha de Pesquisa: Óptica Clássica Descrição: Pinças Ópticas com pesquisa teórica e experimental. Linha de Pesquisa: Óptica Quântica e Informação Quântica Descrição: Produção de estados emaranhados de fótons e suas aplicações em Informação Quântica e estudo dos fundamentos da Mecânica Quântica. Linha de Pesquisa: Física Atômica, Molecular e Ótica, e Física de Altas Energias: Antimatéria Descrição: Construção de armadilhas e espectroscopia de átomos frios de hidrogênio, antihidrogênio, lítio e moléculas leves.

15 PROPOSTA DO PROGRAMA Proposta Curricular
A exemplo da maioria dos programas de pós-graduação, a nossa estrutura curricular é formada por grupos de disciplinas organizadas segundo suas funções acadêmicas: Obrigatórias, Eletivas, Tópicos, Seminários e Complementares. Em virtude do nosso quadro de professores altamente qualificado e com atuação ampla e abrangente, podemos oferecer aos estudantes um vasto leque de opções para compor a sua formação básica e específica, estimulando ainda o contato com várias áreas de pesquisa da Física e de temas multidisciplinares, tais como biofísica, engenharia de materiais e informação quântica. Em 2008 foi feita uma revisão da nossa grade curricular com ênfase nas disciplinas obrigatórias. Com esta revisão, as ementas das disciplinas obrigatórias de Mecânica Estatística e Eletrodinâmica Clássica foram modernizadas e a disciplina de Mecânica Quântica passou a ser ministrada em dois semestres com a criação das disciplinas de Mecânica Quântica I e II. O objetivo destas mudanças foi tornar a formação dos nossos estudantes mais objetiva e eficiente, focalizando nos aspectos fundamentais e deixando abordagens mais específicas para as disciplinas eletivas e de tópicos.

16 PROPOSTA DO PROGRAMA Proposta Curricular Disciplinas Obrigatórias
MECÂNICA ESTATÍSTICA (FIW 701/801) - 4 créditos MECÂNICA QUÂNTICA I (FIW 702/802) - 4 créditos MECÂNICA QUÂNTICA II (FIW 743/843) - 4 créditos ELETRODINÂMICA CLÁSSICA (FIW 704/804) - 4 créditos PRÁTICA DE ENSINO A (FIW 740/840) - 1 crédito As ementas podem ser obtidas em nosso Website:

17 PROPOSTA DO PROGRAMA Proposta Curricular Disciplinas Eletivas
MÉTODOS MATEMÁTICOS (FIW 703/803) MÉTODOS EXPERIMENTAIS EM FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA (FIW 705/805) RELATIVIDADE GERAL (FIW 706/806) COSMOLOGIA (FIW 707/807) ÓPTICA QUÂNTICA I (FIW 708/808) ÓPTICA QUÂNTICA II (FIW 709/809) FÍSICA NUCLEAR (FIW 710/810) TEORIA DE COLISÕES (FIW 711/811) FÍSICA ATÔMICA E MOLECULAR (FIW 712/812) TEORIA QUÂNTICA DOS CAMPOS I (FIW 713/813) TEORIA QUÂNTICA DOS CAMPOS II (FIW 714/814) FÍSICA DE PARTÍCULAS ELEMENTARES (FIW 715/815) TEORIA DE GRUPOS APLICADA À FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA (FIW 716/816) TEORIA DA MATÉRIA CONDENSADA (FIW 717/817) TEORIA DE MUITOS CORPOS (FIW 718/818) MÉTODOS EXPERIMENTAIS EM FÍSICA CORPUSCULAR (FIW719/819) PRÁTICA DE ENSINO B (FIW 741/841) - 1 crédito As ementas podem ser obtidas em nosso Website:

18 PROPOSTA DO PROGRAMA Proposta Curricular Disciplinas de Tópicos
TÓPICOS DE FÍSICA DE PARTÍCULAS E CAMPOS - A (FIW 720/820) TÓPICOS DE FÍSICA DE PARTÍCULAS E CAMPOS - B (FIW 721/821) TÓPICOS DE FÍSICA ATÔMICA, MOLECULAR E ÓPTICA - A (FIW 722/822) TÓPICOS DE FÍSICA ATÔMICA, MOLECULAR E ÓPTICA - B (FIW 723/823) TÓPICOS DE FÍSICA HADRÔNICA E NUCLEAR– A (FIW 724/824) TÓPICOS DE FÍSICA HADRÔNICA E NUCLEAR – B (FIW 725/825) TÓPICOS DE FÍS. DA MATÉRIA CONDENSADA E MEC. ESTATÍSTICA - A (FIW 726/826) TÓPICOS DE FÍS. DA MATÉRIA CONDENSADA E MEC. ESTATÍSTICA – B (FIW 727/827) TÓPICOS DE ASTRONOMIA, ASTROFÍSICA E COSMOLOGIA – A (FIW 728/828) TÓPICOS DE ASTRONOMIA, ASTROFÍSICA E COSMOLOGIA – B (FIW 729/829) TÓPICOS DE FÍSICA TEÓRICA – A (FIW 738/838) TÓPICOS DE FÍSICA TEÓRICA – B (FIW 739/839) As ementas são propostas pelos professores a aprovadas previamente pela comissão de pós-graduação.

19 PROPOSTA DO PROGRAMA Projetos ativos em 2007 e 2009
Institutos do Milênio CNPq-MCT(Acima de 1 milhão de reais): - Informação Quântica - Iniciado em 2001 e coordenado pelo Prof. Luiz Davidovich até 2005, deu origem à segunda edição do projeto entre 2005 e 2008, coordenado pelo Prof. Amir Caldeira da UNICAMP. Nanoteconlogia - coordenado pela Prof. Belita Koiler de 2005 até 2008. Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia – CNPq – FAPS regionais (Acima de 1 milhão de reais): INCT Informação Quântica – participação de 12 pesquisadores e 3 laboratórios – coordenação Prof. Amir Caldeira – UNICAMP INCT Astrofísica – participação de 3 professores – coordenação Prof. João Steiner – IAG/USP INCT Fluidos Complexos – participação de 3 pesquisadores – coordenação Prof. Antonio Figueiredo – USP INCT Nanomateriais de Carbono – participação de 3 pesquisadores – coordenação Prof. Marcos Pimenta – UFMG INCT Nanodispositivos Semicondutores – participação de 1 pesquisador – coordenação Prof. Patricia Lustoza (PUC-RJ) PROINFRA – MCT/FINEP/CT-INFRA – (Acima de 1 milhão de reais) - Área: várias – Coordenador Prof. Luiz Davidovich – 2009 até o presente PRONEX CNPq/FAPERJ(De 500mil a 1 milhão de reais): Área: Física Nuclear – Coordenador Prof. Felipe Canto, edições 2007 – e 2010 recém-aprovado. - Área: Física de Sólidos - Coordenador pelo Prof. Raimundo dos Santos, edição Área: Óptica e Informação Quântica: Coordenado pelo Prof. Luiz Davidovich , edições 2007 – e 2010 recém-aprovado.

20 PROPOSTA DO PROGRAMA Projetos ativos em 2007 e 2009
Área: Física Atômica e Molecular - Coordenado pelo Prof. Eduardo Montenegro, edições 2007 – e 2010 recém-aprovado. Área: Física de Sólidos – Coordenado pelo Prof. José Albuquerque, edição Equipamentos de grande porte – FAPERJ(Cerca de 1 milhão de reais) Área: várias(Liquefator de Hélio) – Coordenado pelo Prof. Nelson Faria – 2008 até o presente Pensa-Rio FAPERJ(De 200mil a 500mil reais): Área: Óptica e Informação Quântica – Coordenador Prof. Paulo HS Ribeiro – 2008/2009 Área: Física de Sólidos – Coordenador Profa. Belita Koiler – 2008/2009 – 2010 recém-aprovado. Área: Física de Sólidos– Coordenador Prof. Miguel Novak – 2008/2009 Área: Física de Sólidos– Coordenador Prof. Múcio Continentino(UFF) participação Prof. Luis Ghivelder – 2008/2009 Área: Física de Sólidos– Coordenador Prof. Luis Ghivelder – 2010 – recém-aprovado Instituições Sediadas – FAPERJ(Cerca de 220 mil reais): Área: várias – Coordenador Prof. Raul Rapp – 2008/2010 Projetos com valor inferior a 200 mil reais: Cientista do Nosso Estado FAPERJ(~50 mil reais/ano): cerca de12 projetos ativos em todo o período Multi-usuários FAPERJ, CNPq-Universal, FAPERJ APQ, CNPq-PROSUL, CAPES-PROCAD-DAAD-COFECUB : vários.

21 PROPOSTA DO PROGRAMA Planejamento
O programa de pós-graduação do IF/UFRJ vem sofrendo grandes mudanças ao longo da última década. Estas mudanças acompanharam o desenvolvimento do Instituto de Física, que revitalizou e ampliou seu quadro de docentes, investindo pesadamente na atividade experimental. Desta forma, o programa obteve em 2001 o grau 7 na avaliação da CAPES. Apesar deste excelente resultado nas duas últimas avaliações trienais, o programa tem a consciência de que tem potencial para evoluir ainda mais e atingir patamares de excelência ainda mais elevados. Portanto, o nosso planejamento visando este objetivo, se concentra nos seguintes tópicos: 1 - Expansão: nosso programa vem contando com cerca 70 professores permanentes nos últimos. Trata-se de um corpo docente de altíssimo nível e com grande capacidade de formação de mestres e doutores. Fixamos como meta, uma média de 2 estudantes por professor, o que levaria a cerca de 140 estudantes, nos aproximando assim da nossa carga ótima de trabalho e produção. Portanto, nosso planejamento prevê um forte investimento na expansão do programa, com ênfase no aumento do número de estudantes. Os primeiros passos nesta direção já foram dados e temos tido bastante sucesso. Nos últimos cinco processos seletivos tivemos um número de bons candidatos aprovados muito superior ao número de bolsas disponíveis. Passamos de pouco menos do que 70 estudantes para quase 90 matriculados em Isto mostra que nossa capacidade de atrair bons estudantes é excelente.

22 PROPOSTA DO PROGRAMA Planejamento
2 - Infra-estrutura: nos últimos anos, conseguimos ampliar substancialmente a nossa infra-estrutura de pesquisa, com destaque para a criação de novos laboratórios, compra de novos equipamentos para laboratórios existentes e estrutura de informática. Dentro de um ano, pretendemos transferir o nosso programa de pós-graduação e os laboratórios de pesquisa para o novo prédio do Instituto de Física que está atualmente em construção. Os recursos para o término da obra virão de um projeto PROINFRA e de um INCT. Neste novo prédio, poderemos acomodar com folga os 140 estudantes previstos em nosso projeto de expansão. Mesmo assim, nas instalações atuais, temos conseguido novos espaços para a criação de salas para estudantes de pós-graduação. Nos últimos semestres foram geradas cerca de 30 novas vagas no sistema. 3 - Gerenciamento: Pretendemos modernizar os procedimentos administrativos do nosso programa, tendo em vista o aumento da complexidade operacional. Atualmente, a maior parte da documentação é feita com papel e exige a presença física e assinaturas de estudantes e professores. Entretanto, nós já detectamos vários procedimentos que poderiam ser realizados e validados através da internet. Além disto, a complexidade e o número de operações necessárias para a administração dos recursos do PROEX, poderiam ser reduzidas. O uso de pagamento por meio eletrônico, por exemplo, poderia facilitar enormemente a realização das despesas e a prestação de contas. Trabalhando em conjunto com a CAPES, esta evolução seria viável a médio prazo. Algumas ações neste sentido já foram implementadas com sucesso. Um exemplo disto foi a inscrição eletrônica para o processo seletivo para ingresso em

23 PROPOSTA DO PROGRAMA Planejamento
4 - Informação e divulgação: O programa está se preparando para desempenhar um papel de maior relevância na difusão de sua produção científica. Este tipo de atuação será voltado para a organização de eventos científicos e produção de conteúdo, principalmente para a nossa página na internet. Este trabalho dependerá obviamente do progresso das melhorias de infra-estrutura e da continuidade do financiamento. Como resultado preliminar na busca desta meta, podemos citar a implementação recente do nosso website em inglês e espanhol. Em particular, a página em espanhol tem contribuído para aumentar a procura do nosso programa por estudantes latino-americanos. Outro evento notável nesta área, foi a criação do exame unificado para ingresso nas pós-graduações em Física no Rio, o UNIPOS-RIO, que reúne os principais programas da região do grande Rio: UFRJ, CBPF, UFF, UERJ e PUC. O sucesso no número de inscrições foi notável, com quase 180 candidatos. Este processo já se demonstrou eficiente para a divulgação dos programas de pós-graduação em Física do Rio.

24 Infra-estrutura - Laboratórios
PROPOSTA DO PROGRAMA Infra-estrutura - Laboratórios 1. LABORATÓRIOS DE ENSINO: 1.a - LABORATÓRIO DIDÁTICO DO INSTITUTO DE FÍSICA (LADIF): Laboratório extra-curricular com amplo acervo de "kits“ de demonstrações, software e vídeos educativos para auxiliar alunos e professores em suas tarefas pedagógicas. 1.b - LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA DA GRADUAÇÃO (LIG) E LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA DA LICENCIATURA (LILI): Laboratórios de informática com livre acesso para os alunos da graduação, apoio a cursos e a projetos de iniciação científica. 1.1.c - LABORATÓRIO DE PESQUISA EM ENSINO (LIPE): Desenvolvimento de técnicas e material didático visando a pesquisa em ensino de Física. 2. LABORATÓRIO DE BAIXAS TEMPERATURAS (LBT): Medidas termodinâmicas e magnéticas a temperaturas do hélio líquido. 3. LABORATÓRIO DE RESSONÂNCIA MAGNÉTICA: Espectroscopia de ressonância paramagnética eletrônica.

25 Infra-estrutura - Laboratórios
PROPOSTA DO PROGRAMA Infra-estrutura - Laboratórios 4. CIÊNCIA DOS MATERIAIS: 4.a - LABORATÓRIO DE CRISTALOGRAFIA E RAIO-X (LCRX): Determinação de estruturas e caracterização cristalográfica de materiais por difração de raio-X. 4.b - LABORATÓRIO DE ÓPTICA DOS SÓLIDOS: Espectroscopia óptica de emissão e excitação, contínua e resolvida no tempo. Espectroscopia fotoacústica. 4.c - LABORATÓRIO DE MATERIAIS E ANÁLISE TÉRMICA (LabMAT): Caracterização de materiais através das medidas de suas propriedades termodinâmicas. 5. LABORATÓRIO DE MAGNETISMO E MATERIAIS MAGNÉTICOS (LMMM): Magnetometria, susceptibilidade magnética, espectroscopia Mössbauer e supercondutividade. 6. LABORATÓRIO DE FÍSICA ATÔMICA E MOLECULAR (LaCAM): Colisões atômicas e moleculares com o acelerador de partículas de 1,7 MV. Armadilha de íons. 7. LABORATÓRIO DE FÍSICA DAS RADIAÇÕES (LAFRAG): Espectrometria Gama e de Raios-X. Espalhamento de radiação com aplicações à Física Médica.

26 Infra-estrutura - Laboratórios
PROPOSTA DO PROGRAMA Infra-estrutura - Laboratórios 8. LABORATÓRIO DE FÍSICA DE PARTÍCULAS ELEMENTARES (LAPE): Desenvolvimento de detectores a gás e de sistemas de controle e aquisição de dados. 9. LABORATÓRIO DE SUPER ESPECTROSCOPIA (LASER): Espectroscopia de átomos e moléculas isolados em armadilhas atômicas, condensação de Bose-Eintein, antimatéria, técnicas e dispositivos. 10. LABORATÓRIO DE ÓPTICA QUÂNTICA (LOQ): Experimentos com estados emaranhados de fótons gêmeos da conversão paramétrica descendente. 11. LABORATORIO DE COLISÕES DE BAIXA ENERGIA: Experimentos de fragmentação de moléculas com feixes de elétrons e íons de baixa energia. 12. OFICINA MECÂNICA: Está equipada com 3 tornos, soldas elétricas e de oxiacetileno, frezadores e demais equipamentos necessários. Trabalham nela 6 técnicos prestando serviços aos grupos experimentais do Instituto de Física. 13. OFICINA ELETRÔNICA: Além de uma oficina eletrônica central com 3 técnicos, vários grupos mantém oficinas para as suas necessidades específicas, com outros 3 técnicos adicionais. 14. CRIOGENIA: Responsável pela liquefação de líquidos criogênicos, em particular o hélio líquido para o qual dispõe de um sistema de recuperação. Com 2 técnicos, atendem fornecimento de hélio líquido para grupos de pesquisa do IF e outros externos a UFRJ. Fornece também nitrogênio líquido para diversos grupos de pesquisa da UFRJ (CCMN, CT e eventualmente CCS).

27 Infra-estrutura - Biblioteca
PROPOSTA DO PROGRAMA Infra-estrutura - Biblioteca A Biblioteca do Instituto de Física tem coleções impressas dos principais títulos de periódicos em física, completas tipicamente até Com a implementação do portal de periódicos da CAPES ( ), hoje em dia o acesso se faz por meio eletrônico através de qualquer computador do IF. O acervo possui cerca de exemplares de livros. Quanto ao intercâmbio com outras instituições fora da UFRJ utilizamos, através da Biblioteca Central do CCMN, os serviços do COMUT (Comutação Bibliográfica) para conseguirmos as cópias dos artigos ou livros que não fazem parte da nossa coleção. O COMUT é um serviço nacional e fazem parte dele todas as bibliotecas universitárias, assim como as bibliotecas do IMPA, INT, IOC, IFT e muitas outras. Além desse serviço temos um convênio informal com as bibliotecas do CBPF (a maior do Rio de Janeiro em número de livros e periódicos assinados na área de física) e a do Instituto de Física da UFRGS.

28 Infraestrutura - Informática
PROPOSTA DO PROGRAMA Infraestrutura - Informática O parque computacional do Instituto de Física da UFRJ apresenta os recursos necessários para o desenvolvimento da pesquisa em diversas áreas do estudo da Física, consistindo em cerca de 400 máquinas baseadas em Unix, Linux e Windows operando em rede. Estes recursos foram orientados para o atendimento de duas grandes classes de trabalho dos pesquisadores e alunos de pós-graduação: a classe interativa e a classe de simulações. Na classe interativa, sistemas ligados 24 horas por dia permitem que o pesquisador tenha acesso a todos os recursos presentes na Internet como correio eletrônico, pesquisa em bancos de dados, bibliotecas virtuais, etc. Além disso, os sistemas apresentam um ambiente perfeito para a escrita de documentos científicos, divulgação eletrônica, manipulação algébrica e exploração de dados. Esta tarefa é atendida por um conjunto de servidores Linux baseados em arquitetura Intel. Esses servidores, junto com um cluster de computadores instalados em nossos laboratórios, permitem que os estudantes de pós-graduação tenham toda a infra-estrutura necessária para suas atividades curriculares. A classe de simulações, necessária para os grandes cálculos científicos, é atendida por um sistema de processamento paralelo que pode fornecer até 2 GFLOPS de desempenho. Nesse sistema o aluno tem toda a infra-estrutura para a solução de seus problemas durante o curso. Este sistema conta com 20 CPUs de alto desempenho que trabalham de maneira cooperativa. Todos os laboratórios e salas estão conectadas à Internet e a todos os recursos computacionais do Instituto. Esta tarefa é desempenhada por um sistema que utiliza redes de 100Mbits/s para poder atender as necessidades existentes.

29 CORPO DOCENTE Nome do Docente P, C ou V Titulação Ano Disciplina 2007
(G ou PG) Disciplina 2008 Disciplina 2009 Nível Bolsa CNPq 2007 2008 2009 Alexandre Carlos Tort P Doutor 1997 G G G G Angelo Marcio de Souza Gomes 2000 G PG 2 Anibal José Ramalho 1984 Antonio Carlos Fontes dos Santos 1999 Belita Koiller 1975 PG PG 1A Bernard Marie Marechal 1969 Reitoria Carlos Alberto Aragão de Carvalho Filho 1980 Carlos Farina de Souza 1989 1C Claudio Lenz Cesar 1995 1D Clovis José Wotzasek 1990 Edivaldo Moura Santos 2005 G G Eduardo Cantera Marino G PG Eduardo Chaves Montenegro Eduardo Souza Fraga 1998 Elis Helena de Campos Pinto Sinnecker Erasmo Madureira Ferreira 1961 Emérito SR Erica Ribeiro Polycarpo Macedo 2002

30 CORPO DOCENTE Nome do Docente P, C ou V Titulação Ano Disciplina 2007
(G ou PG) Disciplina 2008 Disciplina 2009 Nível Bolsa CNPq 2007 2008 2009 Fabricio Toscano P Doutor 2000 G PG 2 Fernando Marroquim L de Almeida Junior 1983 PG PG 1C Gilson Matheus Carneiro 1973 G G Ginette Jalbert de Castro Faria 1985 1D Henrique Boschi Filho 1992 G G Herch Moysés Nussenzveig 1957 Emérito 1A Hugo Milward Riani de Luna 2001 Humberto Siqueira Brandi 1971 Inmetro Ioav Waga 1988 João Paulo Sinnecker 1995 João Ramos Torres de Mello Neto José Antonio Martins Simões 1981 PG G Jose d'Albuquerque e Castro 1B José Helder Lopes Leandro Salazar de Paula 1989 Luca Roberto Augusto Moriconi 1993

31 CORPO DOCENTE Nome do Docente P, C ou V Titulação Ano Disciplina 2007
(G ou PG) Disciplina 2008 Nível Bolsa CNPq 2007 2008 2009 Luis Ghivelder P Doutor 1988 G G G PG 1C Luiz Davidovich 1975 PG PG 1A Luiz Felipe Alvahydo de Ulhôa Canto 1976 G G Luiz Felipe de Souza Coelho 1981 Luiz Gallisa Guimarães 1991 Marcelo Barbosa da Silva Neto 1999 2 Marcelo Byrro Ribeiro 1992 Marcelo de Souza Alves 1990 Marcelo Martins Sant'Anna 1997 Marcus Venícius Cougo Pinto Maurício Ortiz Calvão 1995 Mauricio Pamplona Pires 1998 Mauro Melchiades Doria 1983 Miguel Alexandre Novak 1984 1B Miriam Mendes Gandelman 1996 1D Mohammed El Massalami 1987 PG G Monica Pereira Bahiana

32 CORPO DOCENTE Nome do Docente P, C ou V Titulação Ano Disciplina 2007
(G ou PG) Disciplina 2008 Nível Bolsa CNPq 2007 2008 2009 Nathan Bessa Viana P Doutor 2002 G G G G 2 Nelson Ricardo de Freitas Braga 1990 PG PG PG G 1C Nelson Velho de Castro Faria 1970 1B Nicim Zagury 1967 Emérito 1A Paulo Américo Maia Neto 1991 Paulo Eduardo Fornasari Farinas 1997 Paulo Henrique Souto Ribeiro 1995 G PG Raimundo Rocha dos Santos 1981 Raul Edgardo Rapp 1973 1D Raul José Donangelo 1977 Rodrigo Barbosa Capaz 1996 Ruynet Lima Matos Filho Said Salem Sugui Junior 1983 Sandra Filippa Amato 1992 Sergio Eduardo de Carvalho Eyer Jorás 1998

33 CORPO DOCENTE Nome do Docente P, C ou V Titulação Ano Disciplina 2007
(G ou PG) Disciplina 2008 Nível Bolsa CNPq 2007 2008 2009 Sergio Luiz Alves de Queiroz P Doutor 1981 G G PG PG G PG 1C Sergio Ricardo de Azevedo Souza 1994 2 Stenio Dore de Magalhães 1997 G G Stephen Patrick Walborn 2004 Takeshi Kodama 1971 1A Tatiana Gabriela Rappoport 2003 Terezinha de Jesus Stuchi 1991 Thereza Cristina de Lacerda Paiva 1999 PG G Vitoria Maria Tupinambá S Barthem 1987 Wania Wolff 1993 Yara do Amaral Coutinho

34 Inserção Social Visibilidade e transparência
Os grupos de pesquisa ligados ao nosso programa veem conseguindo resultados expressivos tanto no contexto nacional quanto internacional. Nos últimos anos, tivemos a publicação de artigos nas revistas Nature, Science, Proceedings of the National Academy of Science(PNAS) e Physical Reveiew Letters como parte de nossa produção científica. Estas publicações atestam a qualidade científica de nossa produção e projetam nosso trabalho no cenário internacional. Outras maneiras tangíveis de perceber o impacto destes resultados são através da captação de recursos com os projetos listados na seção 1 desta apresentação, com a participação de nossos docentes em importantes órgãos de ciência e tecnologia, prêmios nacionais e internacionais e palestras convidadas em importantes eventos científicos. Entre eles podemos citar: Profa Belita Koiller - UNESCO-L´Oréal Award for Women in Science 2005; - Membro do Conselho de Administração do LNLS; - Coordenadora do Instituto do Milênio de Nanotecnologia, período 2005 a 2008; - Presidente do Comitê Organizador da 29th Conferência Internacional de Física Semicondutores (ICPS-29) no Rio de Janeiro em 2008; - Palestra convidada na XXX Reunião Bienal da Sociedade Espanhola de Física, Ourense - Espanha.

35 Inserção Social Prof Carlos Alberto Aragão de Carvalho Filho
- Atual presidente do CNPq - Diretor de Inovação da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (até agosto de 2007) - Diretor da FINEP (a partir de agosto de 2007) Prof Eduardo Cantera Marino - Condecorado com a Ordem Nacional do Mérito Científico no grau de Comendador - Presidência da República. Prof Eduardo Souza Fraga - Palestra convidada no Workshop on Quark-Gluon-Plasma Thermalization, Viena - Áustria. Prof Humberto Brandi - Diretor Científico do INMETRO Prof João Ramos Torres de Mello Neto - Palestra plenária de revisão na conferencia internacional Hadron Spectroscopy, Rio de Janeiro, de Agosto de 2005, intitulada ''Recent Results of the Auger Experiment''

36 Inserção Social Prof Jose D'Albuquerque e Castro
- Plenária convidada : ``Spin-wave propagation in magnetic multilayers'' no Latin American Workshop on Magnetism, Magnetic Materials and Applications, Reñaca, Chile, 12-16/12/2005 Prof. Luiz Davidovich Agraciado na última edição do prêmio Almirante Álvaro Alberto de ciência e tecnologia. Secretário geral da última CNCTI Eleito como Fellow Member da Optical Society of America - Membro de Comissão da Academia Brasileira de Ciências (ABC) e Ministério de Educação (MEC) para análise do anteprojeto de Reforma Universitária. - Coordenador do Instituto do Milênio de Informação Quântica, período - Premiado pela Academia de Ciências para o Mundo em Desenvolvimento. - Membro da Academia de Ciências dos Estados Unidos Prof Luiz Felipe A. de Ulhôa Canto Coordenação do projeto PRONEX/CNPq/FAPERJ intitulado ``Reações Nucleares'‘ Prof. Paulo Henrique Souto Ribeiro - Coordenação do projeto Pensa-Rio/FAPERJ intitulado ``Uso da Mecânica Quântica para o desenvolvimento de novas tecnologias de informação e comunicação’’.

37 Inserção Social Prof Nelson Velho de Castro Faria
- Coordenação do projeto PRONEX/CNPq/FAPERJ intitulado ``Mecânica Quântica no processamento e na transmissão de informações e em medidas de precisão'' Prof Raimundo Rocha dos Santos - Membro do Comitê Assessor de Física e Astronomia do CNPq. - Coordenação do projeto PRONEX CNPq/FAPERJ intitulado "Sistemas magnéticos sob condições extremas: modelagem, controle, elaboração, e aplicações" - Vice-coordenador da área de física e astronomia da CAPES. Prof Raul E. Rapp - Coordenador do projeto de pesquisa "Núcleo de produção de altos campos magnéticos, muito baixas temperaturas e amostras de alta qualidade: caracterização magnética, térmica e de transporte em materiais magnéticos avançados"- PADCT / Faperj/CNPq. Prof Raul J. Donangelo Prof Rodrigo Barbosa Capaz - Palestra plenária no XXVIII Encontro Nacional de Física da Matéria Condensada, Santos (SP).

38 Predicados dos Programas 6 e 7
Qualificação, produção e desempenho Ao longo desta apresentação foram citados diversos parâmetros que informam o nível de qualificação docente do nosso programa e sua produção científica. Façamos agora um sumário destes parâmetros: 1 – Na média do triênio, foram 29 pesquisadores nível 1 do CNPq, sendo 10 nível 1A, 19 pesquisadores nível 2 do CNPq(a maioria jovens professores), num total de 48 bolsistas entre os 77 que atuaram como membros permanentes do quadro em pelo menos um dos anos de 2007 a O número atual de membros permanentes é 69. 2 – Cerca de 15 professores têm atuação destacada no cenário nacional e internacional, comprovada por premiações a indicações para academias de ciências, participação em comitês e órgãos(tais como INMETRO , LNLS, CAPES e CNPq) de pesquisa e de fomento à pesquisa. 3 – Excelente capacidade de captação de recursos para investimento em pesquisa, sobretudo experimental, embora a atividade experimental ainda esteja em fase de ampliação. As fontes têm sido principalmente o CNPq, CAPES e FAPERJ. 4 – Publicação de um número expressivo e crescente de artigos em revistas Qualis A1(8 em 2007, 13 em 2008 e 17 em 2009), com destaque para as recentes publicações em Science, PNAS e Physical Review Letters. 5 – Produção científica em boa quantidade e qualidade, apesar do número relativamente reduzido de estudantes de mestrado e doutorado para trabalhar nos projetos.

39 PRODUÇÃO INTELECTUAL Distribuição de publicações em função do parâmetro Qualis Os gráficos abaixo mostram histogramas em que cada posição horizontal corresponde a um parâmetro Qualis e a altura da barra corresponde ao número de artigos publicados em revistas classificadas em cada faixa. Notamos que além da distribuição ser centrada no parâmetro B1, ela tem um grande componente nas colunas A1 e A2. No triênio tivemos 99 publicações classificadas como Qualis A1 e A2 para um quadro de 73 docentes(em média), sendo 3 delas na Science, 2 na Nature Physics e 12 na Physical Review Letters.

40 PRODUÇÃO INTELECTUAL Distribuição de publicações em função do parâmetro Qualis na forma de tabela Qualis Nr. de artigos em 2007a2009 A1 39 A2 60 B1 210 B2 50 B3 88 B4 30 B5 7 C 6 Qualis Nr. de artigos em 2007 A1 8 A2 25 B1 71 B2 19 B3 73 B4 16 B5 1 C 3 Qualis Nr. de artigos em 2008 A1 14 A2 19 B1 61 B2 B3 11 B4 8 B5 5 C Qualis Nr. de artigos em 2009 A1 17 A2 16 B1 83 B2 12 B3 4 B4 6 B5 1 C 3 Obs.: Os artigos não-classificados na apresentação de 2008 foram classificados fazendo uma média com os QUALIS das diversas áreas, quando não havia classificação em Física e Astronomia

41 PRODUÇÃO INTELECTUAL 2007+2008 2009
Distribuição de publicações por professor do programa Os gráficos abaixo mostram um histograma em que cada posição horizontal corresponde a um professor do programa e na vertical temos o número de publicações indexadas nos períodos de e Os dados de 2009 foram apresentados separadamente. Eles mostram que a tendência da distribuição estatístca continua a mesma de A média passou de cerca de 2,5 para 3,0 publicações por ano por docente. 2009

42 Inserção Social Transparência
Nosso programa é coordenado por uma comissão de pós-graduação, que é presidida pelo coordenador. Esta comissão tem ampla representação por parte dos departamentos do instituto e também por parte dos discentes de pós-graduação. Todas as ações administrativas passam pela comissão de pós e embora os recursos financeiros sejam delegados somente ao coordenador pela CAPES, fazemos periodicamente um relato da aplicação dos recursos. As decisões sobre o financiamento da participação de estudantes em eventos também são discutidas na comissão, a exceção dos casos tipificados e descritos em nossa página na internet. Recentemente, foi instituída uma comissão para gestão dos recursos do PROEX, composta por dois professores e um estudante. A nossa página na internet também tem contribuído para garantir a transparência de nossas ações. Um exemplo disto é a publicação dos editais para os processos seletivos para o mestrado e doutorado.

43 Inserção Social 1 - Inserção e impacto regional e nacional do programa: O programa de pós-graduação em Física da UFRJ vem exercendo um papel cada vez mais relevante, tanto regionalmente quanto nacionalmente. Há várias formas de avaliar este aspecto, uma delas é através do papel dos alunos egressos em outras instituições. Podemos citar como exemplos, doutores formado no IF/UFRJ, que atuam em centros que ainda estão em fase de desenvolvimento, tais como a UFAl, UFMT e outros. Outra forma de avaliar esta atuação é através do papel de professores do nosso corpo docente, fora do programa. Alguns exemplos são professores que exerceram e ainda exercem cargos de diretoria de instituições como a FINEP, INMETRO, CNEN, CEDERJ, entre outros. Além disto, nossos professores são constantemente convidados para apresentações públicas, entrevistas para jornais e revistas e participam de importantes sociedades científicas, tais como a Academia Brasileira de Ciências e a Academia Americana de Ciências. 2 - Integração e cooperação com outros programas e centros de pesquisa Nosso programa apóia o programa de pós-graduação do Observatório Valongo da UFRJ e contribui com a participação de professores e com a coordenação de projetos que beneficiam este programa. O nosso programa mantém ainda cooperações com programas em desenvolvimento, tais como os programas da UFMT, UFPA, UFG e outros, através de orientações em co-tutela. Outros tipos de interação envolvem financiamento externo. Por exemplo, tivemos um caso de doutorado sanduíche financiado pelo ICFO da Espanha que recebeu o estudante. Em outro caso, recebemos um estudante da Universidade Nacional do México, com bolsa mexicana. Em mais um caso, recebemos um estudante da École Normale Superièure de Paris, para um estágio financiado pela instituição francesa.

44 Predicados dos Programas 6 e 7
Consolidação e liderança nacional Como foi mencionado anteriormente, nosso programa tem uma grande abrangência em termos de áreas de pesquisa. Esta abrangência é significativamente superior à da maioria dos programas de pós-graduação em Física no Brasil e associada à evolução no campo da pesquisa experimental, obtida na última década, tornou o nosso programa uma referência nacional. Os elementos concretos que permitem avaliar esta posição é a interação com programas mais jovens e em fase de estruturação e evolução. O programa tem recebido estudantes da UFG sistematicamente, tanto para o doutorado completo na UFRJ, quanto para estágios mais curtos de estudantes matriculados na própria UFG. O mesmo ocorre com a UFMT e mais recentemente com a UFPA. Outra maneira de inferir o papel de liderança do nosso programa é através da coordenação de projetos científicos que envolvem outras instituições, como os Institutos do Milênio e PRONEX. Vale mencionar novamente a atuação individual de professores do nosso programa, à frente de órgão importantes como o CNEN, o INMETRO, CNPq e em comitês como o comitê assessor do CNPq e a própria coordenação da área de Física e Astronomia da CAPES.

45 Predicados dos Programas 6 e 7
1 - Inserção e impacto regional e nacional do programa: O programa de pós-graduação em Física da UFRJ vem exercendo um papel cada vez mais relevante, tanto regionalmente quanto nacionalmente. Há várias formas de avaliar este aspecto, uma delas é através do papel dos alunos egressos em outras instituições. Podemos citar como exemplos, doutores formado no IF/UFRJ, que atuam em centros que ainda estão em fase de desenvolvimento, tais como a UFAl, UFMT e outros. Outra forma de avaliar esta atuação é através do papel de professores do nosso corpo docente, fora do programa. Alguns exemplos são professores que exerceram e ainda exercem cargos de diretoria de instituições como a FINEP, INMETRO, CNEN, CEDERJ, entre outros. Além disto, nossos professores são constantemente convidados para apresentações públicas, entrevistas para jornais e revistas e participam de importantes sociedades científicas, tais como a Academia Brasileira de Ciências e a Academia Americana de Ciências. 2 - Integração e cooperação com outros programas e centros de pesquisa Nosso programa apóia o programa de pós-graduação do Observatório Valongo da UFRJ e contribui com a participação de professores e com a coordenação de projetos que beneficiam este programa. O nosso programa mantém ainda cooperações com programas em desenvolvimento, tais como os programas da UFMT, UFPA, UFG e outros, através de orientações em co-tutela. Outros tipos de interação envolvem financiamento externo. Por exemplo, tivemos um caso de doutorado sanduíche financiado pelo ICFO da Espanha que recebeu o estudante. Em outro caso, recebemos um estudante da Universidade Nacional do México, com bolsa mexicana. Em mais um caso, recebemos um estudante da École Normale Superièure de Paris, para um estágio financiado pela instituição francesa.

46 Predicados dos Programas 6 e 7
Inserção e impacto internacional / Integração e cooperação com programas de outros paises Existem várias maneiras de avaliar o impacto internacional do nosso programa. Começamos pela presença maciça de estudantes da América Latina em nosso programa. Temos recebido alunos da Argentina, Colômbia, Peru, Equador e Uruguai. Recentemente, temos sido procurados por estudantes do Irã, China e Índia, que até o momento não chegaram a se tornar estudantes, devido dificuldades de várias ordens, inclusive o idioma português. Outra evidência de inserção internacional é a existência de vários acordos do tipo CAPES-COFECUB e CAPES-PROBRAL, que facilitam o acesso de nossos estudantes a laboratórios e grupos de outros países e permitem o intercâmbio com os pesquisadores estrangeiros no Brasil. Temos recebido estudantes de outros países para estágios sem vínculo formal como programa. Temos alguns exemplos com estudantes da Áustria, França e México. O contrário também ocorre, com a ida de estudantes do nosso programa para estágios em laboratórios e grupos do exterior, sem a existência de um convênio formal e financiados pela instituição estrangeira. Alguns grupos do nosso programa têm colaborações de longa data com os grandes experimentos de altas energias, como o LHC, do qual se beneficiam nossos estudantes. Finalmente, mencionamos as publicações de grande fator de impacto, que projetam a imagem do nosso programa no exterior e atraem estudantes estrangeiros, e nossos professores que têm papel de destaque no cenário internacional, recebendo inclusive prêmios de instituições estrangeiras.(Ver slides 30-31).


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