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O AMBIENTE E AS DOENÇAS DO TRABALHO

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Apresentação em tema: "O AMBIENTE E AS DOENÇAS DO TRABALHO"— Transcrição da apresentação:

1 O AMBIENTE E AS DOENÇAS DO TRABALHO
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS Fundação Educacional de Divinópolis Engenharia de Segurança do Trabalho André Luís Ribeiro E CECÍLIA FERREIRA O AMBIENTE E AS DOENÇAS DO TRABALHO

2 Trabalho em turnos e repercussão sobre a saúde

3 Porque existe o trabalho em turno ?

4 Porque existe o trabalho em turno ?
“O trabalho em turnos não é uma invenção da era industrial; ao contrário, já existe desde o início remoto da vida social dos homens em formação organizada, como cidades e estados...” (Rutenfranz, Knauth & Fisher, 1989), percebeu-se a presença desta forma de trabalho, desde a antiguidade, onde, eram necessário a presença de pessoas que pudessem fazer a vigília do local, sem que animais perigosos ou possíveis ataques de tribos inimigas pudessem chegar ao local.

5 Porque existe o trabalho em turno ?
Na idade média, o trabalho em turnos e noturno cresceu radicalmente, mas a maior comprovação e permissão para um melhor trabalho em turnos foi a partir do séc. XIX, quando a lâmpada elétrica de Thomas Edison foi inventada, gerando assim, uma fonte segura do crescimento do trabalho juntamente com a presença da energia elétrica.

6 Porque existe o trabalho em turno ?

7 Porque existe o trabalho em turno ?
Hoje, 25% da população são de trabalhadores que trabalham em turnos e noturnos em processos industriais que utilizam operações contínuas, econômica, onde o custo do maquinário exige seu ininterrupto funcionamento para tornar a produção economicamente viável.

8 3 MOTIVOS QUE JUSTIFICAM O TRABALHO EM TURNOS

9 3 MOTIVOS QUE JUSTIFICAM O TRABALHO EM TURNOS
causas tecnológicas: onde certos tipos de produtos só podem ser elaborados com alta qualidade. imposições econômicas: porque leva à instalação de máquinas extremamente caras e só podem ser pagas através de prazos, levando assim, ao seu funcionamento contínuo para gerar lucro e assim, ser paga. 3. atendimento à população: este aspecto é direcionado à população, seus desejos e necessidades de consumo.

10 Formas básicas de sistemas de trabalho em turnos
Permanentes: são os turnos em que o trabalhador tem um determinado horário por muitos anos ou por toda a vida de trabalho, ou seja, este trabalhador trabalha todos os dias no mesmo horário, por exemplo só durante o dia, ou à tarde, ou anoitecer, ou turno da noite.

11 Formas básicas de sistemas de trabalho em turnos
Alternados ou rodiziantes: é quando os funcionários fazem rodízios de turnos, pelo fato que todos devem ter o mesmo salário (esta é uma das causas para ser em forma de rodízio), portanto, todos devem cumprir tanto horários matutinos quanto vespertinos ou noturnos, assim, o salário não é modificado no valor final.

12 O efeito dos turnos nos trabalhadores
A organização temporal do trabalho em turnos e noturno traz inegáveis prejuízos para a saúde do trabalhador, tanto no aspecto físico, como psíquico, emocional e social; em virtude das organizações do trabalho, ocorrem marcas indeléveis no trabalhador.

13 O efeito dos turnos nos trabalhadores
O trabalho em turnos e noturnos pode ser causa de uma série de distúrbios fisiológicos e psicossociais devido às mudanças dos ritmos biológicos, dessincronização familiar e social da vida do trabalhador, levando, a um quadro designado como Síndrome de Mal adaptação do trabalho em turnos.

14 Distúrbios de saúde O organismo do ser humano funciona de acordo com um relógio biológico, que possui ritmos distintos funcionando de acordo com os fatores ambientais externos e internos. A ritimicidade natural para diversas funções de nosso corpo segue um comportamento periódico.

15 ritmo circadiano: leva cerca de um dia, ou seja, 24hs do dia
Os ritmos circadianos estão presentes em diversas funções corpóreas como por exemplo: Temperatura corporal, corticosteróides e eletrólitos do soro e urinários, funções cardiovasculares, secreção de enzimas gástricas, número de leucócitos do sangue, força muscular, estado de alerta, humor, memória imediata e a longo prazo.

16 Hormônios liberados pelo organismo durante as 24hs
Meia noite: é quando aumenta a produção do hormônio responsável pelo crescimento. Açúcares e gorduras são armazenados neste horário. 2 horas: cresce o número de glóbulos brancos. O estado de alerta diminui. 7 horas: os hormônios associados ao stress têm sua primeira alta; ganham eficácia os antihistamínicos, remédios que neutralizam as alergias. 8 horas: até as 12 hs, aumento do ritmo cardíaco.

17 Hormônios liberados pelo organismo durante as 24hs
10 horas: as secreções ácidas do estômago chegam ao seu ponto máximo; o álcool se concentra mais rapidamente ao sangue. 11 horas: podem surgir cansaço e diminuição do estado de alerta. 13 horas: baixa a atenção (até as 15hs.). 14 horas: cai a quantidade de glóbulos brancos; a produção de insulina alcança o seu ponto mais alto. 15 horas: a força muscular está em sua plenitude, não havendo perigo de lesões nas articulações.

18 Hormônios liberados pelo organismo durante as 24hs
16 horas: a temperatura corporal alcança o ponto máximo (até as 18hs.) 17 horas: o rendimento intelectual está favorecido (até as 21hs.) 20 e 21 horas: são horas fatídicas, onde geralmente aparecem a angustia e a depressão. 23 horas: baixa o estado de alerta (até a meia noite); também é o período de maior excitação sexual e fertilidade femininas (até as 2hs da manhã).

19 DOEÇAS RELACIONADAS AOS TRABALHADORES SUBMETIDOS A TRABALHOS EM TURNOS
Distúrbios nervosos   Um dos distúrbios nervosos mais presentes nos trabalhadores de turnos e noturnos advém das longas jornadas de trabalho, sendo o estresse, onde, estão mais presentes nos trabalhadores noturnos que nos diurnos ou vespertinos (que dificilmente apresentam).

20 DOEÇAS RELACIONADAS AOS TRABALHADORES SUBMETIDOS A TRABALHOS EM TURNOS
Distúrbios gastrointestinais Os distúrbios gastrointestinais aparecem geralmente pelo fato dos trabalhadores não terem horários adequados para a ideal alimentação, sendo que na maior parte das vezes, ocorre a alteração de alimentos por lanches. Estes distúrbios em geral, são: azia, gastrite, ulceração péptica, dispepsias (dificuldade na digestão), colites, diarréias, constipação intestinal e etc.

21 DOEÇAS RELACIONADAS AOS TRABALHADORES SUBMETIDOS A TRABALHOS EM TURNOS

22 DOEÇAS RELACIONADAS AOS TRABALHADORES SUBMETIDOS A TRABALHOS EM TURNOS
Distúrbios cardiovasculares Pesquisas e diversos estudos, e que ainda não se tem uma certeza ou que seja concreto, mas que realmente aparecem como fatores predisponentes do trabalho , são as doenças cardiovasculares isquêmicas e a hipertensão arterial.

23 DOEÇAS RELACIONADAS AOS TRABALHADORES SUBMETIDOS A TRABALHOS EM TURNOS
Fadiga e acidentes A fadiga é uma das maiores e fundamentais queixas dos trabalhadores de longas horas, principalmente está presente nas falas dos trabalhadores noturnos. Podem causar acidentes de trabalho devido ao desequilíbrio orgânico, a presença de tensões, conflitos, emoções e rotina.

24 DOEÇAS RELACIONADAS AOS TRABALHADORES SUBMETIDOS A TRABALHOS EM TURNOS
Aspectos psicossociais, familiares e interpessoais Dificuldades no plano de vida familiar e social, só que somente serão ressaltados após longo período na vida deste trabalhador.

25 Doenças Mentais E TRABALHO

26 Doenças Mentais E TRABALHO

27 As teorias sobre o estresse
O conceito de estresse vem sendo amplamente utilizado não só nos estudos e pesquisas científicas e acadêmicas mas também nos órgãos de comunicação e na linguagem cotidiana. Tal popularização, por um lado, desvelou o vínculo entre trabalho e saúde/doença mental.

28 As teorias sobre o estresse

29 As teorias sobre o estresse
As ações de prevenção e intervenção são voltadas, preferencialmente, para o gerenciamento individual do estresse através de mudanças cognitivas e comportamentais e práticas de exercícios físicos e relaxamento e com menor ênfase nas condições de trabalho e, principalmente, na organização do trabalho.

30 As teorias sobre o estresse
A síndrome de burnout (traduzida como síndrome de esgotamento profissional) foi definida por Marlach e Jackson (1981) como uma reação à tensão emocional crônica e que envolve três componentes: a exaustão emocional, a despersonalização e a diminuição do envolvimento pessoal no trabalho. Área da Saúde, Educação e Segurança Pública

31 síndrome de burnout O Ministério do Trabalho do Brasil que prevê a “síndrome de burnout” como uma doença relacionada ao trabalho. Área da Saúde, Educação e Segurança Pública

32 síndrome de burnout

33 TIPOS DE CHOQUE

34 TIPOS DE CHOQUE O estado de choque se dá quando há mal funcionamento entre o coração, vasos sangüíneos (artérias ou veias) e o sangue, instalando-se um desequilíbrio no organismo. O choque é uma grave emergência médica. Há vários tipos de choque.

35 TIPOS DE CHOQUE Choque Hipovolêmico: É o choque que ocorre devido à redução do volume intravascular por causa da perda de sangue, de plasma ou de água perdida em diarréia e vômito. Choque Cardiogênico: Ocorre na incapacidade de o coração bombear um volume de sangue suficiente para atender às necessidades metabólicas dos tecidos.

36 TIPOS DE CHOQUE Choque Septicêmico: Pode ocorrer devido a uma infecção sistêmica. Choque Anafilático: É uma reação de hipersensibilidade sistêmica, que ocorre quando um indivíduo é exposto a uma substância à qual é extremamente alérgico.

37 TIPOS DE CHOQUE Choque Neurogênico: É o choque que decorre da redução do tônus vasomotor normal por distúrbio da função nervosa. Este choque pode ser causado, por exemplo, por transecção da medula espinhal.

38 DEA - DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO

39 DEA - DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO
O Desfibrilador Automático Externo (DEA) é um aparelho eletrônico portátil que diagnostica automaticamente as potencialmente letais, arritmias cardíacas de fibrilação ventricular e taquicardia ventricular em um paciente.

40 DEA - DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO
O desfibrilador automático externo (DEA), utilizado em parada cardiorrespiratória, tem como função identificar o ritmo cardíaco "FV" ou fibrilação ventricular, presente em 90% das paradas cardíacas.

41 DEA - DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO
O Desfibrilador Automático Externo (DEA) é um aparelho eletrônico portátil que diagnostica automaticamente as potencialmente letais, arritmias cardíacas de fibrilação ventricular e taquicardia ventricular em um paciente.

42 DEA - DESFIBRILADOR EXTERNO AUTOMÁTICO
Em muitos países a aquisição e utilização dos aparelhos DEA é livre e incentivada, pelas seguintes razões: em caso de parada cardiorespiratória deverá ser aplicado de imediato, não havendo tempo para chamar um serviço de emergência; os DEA atuam sozinhos/inteligentemente, aplicando o choque apenas se for estritamente necessário

43 Queimaduras - Primeiros Socorros

44 Queimaduras Por volta de 15% de todo peso corpóreo de um adulto corresponde a pele, que é o maior órgão do corpo humano. Sua função é proteger o corpo contra infecções, a perda de água e é o principal regulador da temperatura. É também órgão sensorial para o tato, dor, nos dá a sensação da temperatura e percebe a pressão exercida sobre ela.

45 Queimaduras Em uma área queimada, temos perda do controle da temperatura, de fluidos orgânicos, de água e da barreira contra infecção Quanto a profundidade, uma queimadura pode ser superficial (1º grau),parcial (2º grau) ou em toda sua espessura (3º grau).

46 Queimaduras

47 Características de uma queimadura do 1º grau
· vermelhidão de leve a intensa · a pele fica branca quando pressionamos o local · não há bolhas · presença de ardor e aumento da sensibilidade por 2 dias · de 3 a 7 dias pode haver a perda da pele como peeling

48 queimadura do 1º grau 

49 Características de uma queimadura do 2º grau
· formam-se bolhas · ardor intenso · área fica sensível ao frio e ao vento

50 Características de uma queimadura do 2º grau

51 Características de uma queimadura do 3º grau:
· ocorre destruição da pele · cor variável · superfície seca· exposição de tecido gorduroso · pouca dor pois as terminações nervosas foram destruídas

52 Características de uma queimadura do 3º grau:

53 Primeiros Socorros em casos de queimaduras do 1º e 2º grau
1. remova a fonte de calor abafando com pano se houver chama ou jogando água. 2. resfrie imediatamente a área queimada com água fria corrente da torneira, por alguns minutos.

54 Primeiros Socorros em casos de queimaduras do 1º e 2º grau
3. retire, se possível, anéis nas queimaduras das mãos e objetos que possam armazenar calor como colares, brincos, cinto, objetos de metal ou de couro nos bolsos, etc. 4. proteja a área queimada com gaze, lenço ou pano limpo. 5. leve para um atendimento médico

55 Primeiros Socorros em casos de queimaduras de 3º
Nas queimaduras de 3º grau, o resfriamento com água pode aumentar a chance de infecção pela perda da proteção da pele, não devendo ser realizado, exceto para apagar o fogo.

56 Primeiros socorros

57 CENA

58 CENA

59 CENA


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