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EaD e a problemática do tempo Profa. Lucila Pesce.

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1 EaD e a problemática do tempo Profa. Lucila Pesce

2 Temas Concepções acerca da temática do Tempo e sua relação com as formas de trabalho, no mundo moderno. A dimensão do tempo na dinâmica de trabalho dos programas de EaD.

3 Os deuses tinham condenado Sísifo a rolar um rochedo incessantemente até o cimo de uma montanha, de onde a pedra caía de novo por seu próprio peso. Eles tinham pensado, com as suas razões, que não existe punição mais terrível do que o trabalho inútil e sem esperança. O Mito de Sísifo – Albert Camus

4 R E L Ó G I O As coisas são As coisas vêm As coisas vão Vão e vêm Não em vão As horas Vão e vêm Não em vão Cântico dos cânticos para flauta e violão, Oswald de Andrade.

5 O tempo veste um traje diferente para cada papel que desempenha em nosso pensamento. John Wheeler

6 “ A experiência, a possibilidade de que algo nos aconteça ou nos toque, requer um gesto de interrupção, um gesto que é quase impossível nos tempos que correm; requer parar para pensar, parar para olhar, parar para escutar, pensar mais devagar, olhar mais devagar, e escutar mais devagar; parar para sentir, sentir mais devagar, demorar-se nos detalhes, suspender a opinião, suspender o juízo, suspender a vontade, suspender o automatismo da ação, cultivar a atenção e a delicadeza, abrir os olhos e os ouvidos, falar sobre o que nos acontece, aprender a lentidão, escutar aos outros, cultivar a arte do encontro, calar muito, ter paciência e dar-se tempo e espaço.” Notas sobre a experiência e o saber da experiência, Jorge Larossa.

7 “... é lei necessária da nossa sensibilidade e, conseqüentemente, condição formal de todas as percepções, que o Tempo anterior determine necessariamente o seguinte”. Isso realmente distingue a percepção real do Tempo da imaginação, que poderia e pode inverter a ordem dos eventos; e que transforma a sucessão temporal no “critério empírico único do efeito em relação à causalidade da causa” (Kant - Crítica a Razão Pura, Anal. dos Princípios, cap. II, séc. III, 3). Dicionário de Filosofia (verbete: Tempo), Nicola Abbaganano.

8 O nosso padrão de medida do tempo, que desde a antiguidade tinha como referência o movimento de rotação da Terra (1 segundo = 1/86.400 de um dia), passou, com o advento dos relógios atômicos em meados do século passado, a ser referenciado no mundo sub-microscópico regido pelas leis quânticas. Em 1967 o segundo foi redefinido como sendo igual a 9.192.631.770 períodos da radiação emitida ou absorvida na transição entre dois níveis hiperfinos do átomo de Césio-133. Tempo: Esse velho estranho conhecido, André Ferrer P. Martins e João Zanetic

9 "O leitor de quem espero algo (...) deve ser calmo e ler sem pressa. (...) Tal homem ainda não desaprendeu a pensar enquanto lê, compreende ainda o segredo de ler entrelinhas, tem mesmo o caráter tão esbanjador que medita ainda sobre o que leu, mesmo muito tempo depois de não ter mais o livro entre as mãos. E não para escrever uma resenha ou outro livro, mas apenas e somente isso – para meditar! Condenável esbanjador!" Nietzsche, F. BRUNI, José Carlos. O tempo da cultura em Nietzsche. Cienc. Cult., out./dez. 2002, vol.54, no.2, p.33-35. ISSN 0009-6725.

10 "É certo que, a praticar desse modo a leitura como arte, faz-se preciso algo que precisamente em nossos dias está bem esquecido (...) e para o qual é imprescindível ser quase uma vaca e não um 'homem moderno': o ruminar..." BRUNI, José Carlos. O tempo da cultura em Nietzsche. Cienc. Cult., out./dez. 2002, vol.54, no.2, p.33-35. ISSN 0009-6725.

11 "A cultura diminui a cada dia porque a pressa torna-se maior." Friedrich Nietzsche

12 “Por outro lado, a utilização do tempo livre com atividades prazerosas e significativas – vinculadas ao trabalho, ao estudo, à arte ou ao artesanato – não é mais capaz de preencher as expectativas das pessoas. Aparentemente, a dimensão do consumo ocupa todos os domínios, inclusive o tempo livre.” OLIVA-AUGUSTO, Maria Helena. Tempo, indivíduo e vida social. Cienc. Cult., out./dez. 2002, vol.54, no.2, p.30-33. ISSN 0009-6725.

13 A partir destes excertos, das cenas dos filmes e da leitura dos três textos sobre o tempo, dividam-se em seis grupos. Há três propostas de trabalho; cada uma delas deve ser assumida por dois grupos. Grupos 1 e 2: Em uma atitude intertextual, indiquem convergências e divergências entre o filme e os textos lidos. Grupos 3 e 4: Que implicações vocês percebem que a problemática do tempo pode ter sobre os atuais programas de EaD? Grupos 5 e 6: Como reduzir a dimensão cronológica do tempo e ampliar a dimensão kairológica do tempo, nos programas de EaD?


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