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Organização Pan-Americana de Saúde Organização Mundial de Saúde

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Apresentação em tema: "Organização Pan-Americana de Saúde Organização Mundial de Saúde"— Transcrição da apresentação:

1 Organização Pan-Americana de Saúde Organização Mundial de Saúde
Pesquisa Quantitativa Organização Pan-Americana de Saúde Organização Mundial de Saúde Recall e avaliação da campanha “Bebida no trânsito mata. E nem sempre só você” Novembro de ª rodada

2 objetivo geral Verificar o recall da campanha
“Bebida no trânsito mata. E nem sempre só você” em Palmas (TO) e identificar aspectos relacionados ao comportamento de beber e dirigir dos entrevistados.

3 Especificações técnicas
metodologia Quantitativa Survey (abordagem face a face) A pesquisa foi realizada de acordo com a técnica “survey”, que consiste na aplicação de questionários estruturados e padronizados a uma amostra representativa do universo de investigação. As entrevistas foram realizadas em pontos de fluxos de Palmas ou seja, locais com maior frequência de homens dirigindo (oficinas mecânicas, borracharias, postos de gasolina, lava jato, estacionamentos, dentre outros). técnica de coleta de dados Homens residentes em Palmas, de 18 a 49 anos e com renda familiar entre R$ e R$10.000 Crivo: ter carteira de motorista e hábito de dirigir público- alvo * Realizada em Palmas e Teresina * Realizada apenas em Palmas 2ª rodada Nov/13 400 casos em Palmas Margem de erro: 4,9 pontos percentuais amostra 1ª rodada Set/13 414 casos em Palmas Margem de erro: 4,8 pontos percentuais período da coleta de dados 1ª Rodada: 14 a 19 de setembro de 2013 2ª Rodada: 11 a 14 de novembro de 2013

4 I. II. III. IV. V. Eixos da pesquisa Caracterização dos entrevistados
Lembrança espontânea de campanhas educativas sobre trânsito II. Recall e avaliação da campanha “Bebida no trânsito mata. E nem sempre só você” III. Objetivos e mensagens da campanha IV. Comportamento: consumo de álcool e direção V.

5 Caracterização dos entrevistados

6 Idade, escolaridade e renda familiar
O público entrevistado é composto por homens distribuídos em todas as faixas de idade, com maior concentração na faixa de anos. Em sua maioria, possuem Ensino Médio e parte expressiva possui curso Superior. A maioria declara renda familiar entre 3 e 5 salários mínimos (Classe C).

7 Lembrança espontânea de campanhas
educativas sobre trânsito

8 13,8% citaram a campanha OPAS/OMS
Lembrança de alguma campanha educativa sobre trânsito nos meios de comunicação Inicialmente, verificou-se se os entrevistados viram alguma campanha educativa sobre trânsito e em qual meio de comunicação. Junto àqueles que citaram alguma campanha, perguntamos qual foi a campanha vista, bem como o meio de comunicação, a emissora/veículo e o período do dia. Considerando apenas os pesquisados que viram a campanha OPAS/OMS, nota-se, nas menções espontâneas, que: 13,8% citaram a campanha OPAS/OMS De modo geral, o recall espontâneo é similar ao observado no estudo anterior (15,2%). a maioria descreve a campanha como “mulher pede ao companheiro para não beber, em seguida sofrem acidente” ou “acidente causado por homem que estava bebendo em um bar”; parcela reduzida cita “acidente fatal envolvendo uma mulher”; a campanha foi vista principalmente na TV, emissora Globo, no período noturno. 35,0% citaram outras campanhas 51,3% não citaram nenhuma campanha

9 Lembrança espontânea de alguma campanha educativa sobre trânsito
Base: 100% dos entrevistados P: Lembra de ter visto, nos últimos 3 meses, alguma campanha educativa sobre trânsito em algum meio de comunicação?

10 Campanhas educativas que viram nos últimos 3 meses (resposta espontânea e múltipla)
Campanha OPAS/OMS Outras campanhas Base: 48,8% de entrevistados que viram alguma campanha educativa em Palmas P: Como era a campanha? Falava sobre o quê?

11 Campanhas educativas que viram nos últimos 3 meses
(resposta espontânea - % de citou a campanha OPAS/OMS) (por aspectos socioeconômicos) Idade Geral 18 a 24 anos 25 a 29 30 a 39 40 a 49 Base: 400 59 92 147 102 Citou a campanha OPAS/OMS 8,5% 19,6% 15,0% 9,8% Citou outras campanhas 35,6% 39,1% 28,6% 40,2% Não citou nenhuma campanha 55,9% 41,3% 56,5% 50,0% 13,8% 35,0% 51,3% Escolaridade Ensino Fundamental Médio Superior 68 242 86 5,9% 11,2% 25,6% 42,6% 34,7% 30,2% 51,5% 54,1% 44,2% Renda Mais de 3 até 5 SM Mais de 5 até 10 SM Mais de 10 até 15 SM 276 81 42 11,1% 19,0% 38,8% 24,7% 31,0% 47,5% 64,2% Base: 100% dos entrevistados P: Lembra de ter visto, nos últimos 3 meses, alguma campanha educativa sobre trânsito em algum meio de comunicação?

12 SET/13 Meio de comunicação em que viu/ouviu a campanha (resposta múltipla)
Base: 100% dos entrevistados P: Lembra de ter visto, nos últimos 3 meses, alguma campanha educativa sobre trânsito em algum meio de comunicação?

13 NOV/13 Meio de comunicação em que viu/ouviu a campanha (resposta múltipla)
Base: 100% dos entrevistados P: Lembra de ter visto, nos últimos 3 meses, alguma campanha educativa sobre trânsito em algum meio de comunicação?

14 Recall e avaliação da campanha:
“Bebida no trânsito mata. E nem sempre só você”

15 “Bebida no trânsito mata. E nem sempre só você”
Recall da campanha “Bebida no trânsito mata. E nem sempre só você” Esta próxima etapa avalia o recall da campanha: as peças da campanha (TV, spot de rádio, impresso de jornal e busdoor) foram apresentadas e verificamos se os pesquisados se lembravam de tê-las visto/escutado nos meios de comunicação; “Amor você bebeu... e você não devia tá dirigindo. Ah, Nanda, relaxa...”

16 “Bebida no trânsito mata. E nem sempre só você”
Recall da campanha “Bebida no trânsito mata. E nem sempre só você” em seguida, a campanha foi avaliada de acordo com a seguinte escala: 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Péssima Ruim Regular Boa Ótima de acordo com a avaliação do entrevistado, identificamos os motivos para as avaliações (negativa, regular ou positiva), em pergunta de resposta espontânea; e finalmente, os entrevistados classificaram a atratividade da campanha, a partir da escala: 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Muito baixa capacidade de chamar atenção Baixa Média Alta Muito alta capacidade de chamar atenção

17 “Bebida no trânsito mata. E nem sempre só você”
Recall da campanha “Bebida no trânsito mata. E nem sempre só você” De modo geral, a campanha apresenta maior recall por TV em Novembro, se comparado ao recall realizado em Setembro. Nos demais veículos observam-se parcelas menores de lembrança em Novembro. Assim como no estudo anterior, a campanha é muito bem avaliada, obtendo parcela de avaliação positiva próxima a 85% e percentuais irrelevantes de avaliação negativa. No que se refere à capacidade de a campanha chamar atenção (64% citam “alta ou muito alta capacidade”), resultado inferior ao observado na pesquisa anterior (79%) SET/13 N0V/13 % que lembrou TV 76,6 89,5 (+12,9) Busdoor 56,5 43,5 (-13,0) Rádio 36,5 35,0 (-1,5) Jornal 26,8 26,3 (-0,3) RECALL GERAL* 88,4 93,5 (+5,1) A TV permanece como meio de comunicação com maior recall (tanto na lembrança espontânea, como na estimulada)  em Novembro, mais de 89% dos entrevistados se lembraram do comercial. O material em busdoor é o segundo mais lembrado, superando 43%. O spot de rádio ocupa terceiro lugar na lembrança e o material em jornal permanece como o menos lembrado. * RECALL GERAL: % de entrevistados que se lembram da campanha, independentemente do meio de comunicação

18 Lembrança estimulada da campanha “Bebida no trânsito mata
Lembrança estimulada da campanha “Bebida no trânsito mata. E nem sempre só você” (% que lembrou após apresentação do material) TV Chama atenção o crescimento relativo de entrevistados que se lembraram de ter visto a campanha na TV. Base: 100 % dos entrevistados

19 Lembrança estimulada da campanha “Bebida no trânsito mata
Lembrança estimulada da campanha “Bebida no trânsito mata. E nem sempre só você” (% que lembrou após apresentação do material) Rádio Base: 100 % dos entrevistados

20 Lembrança estimulada da campanha “Bebida no trânsito mata
Lembrança estimulada da campanha “Bebida no trânsito mata. E nem sempre só você” (% que lembrou após apresentação do material) Jornal impresso Base: 100 % dos entrevistados

21 Lembrança estimulada da campanha “Bebida no trânsito mata
Lembrança estimulada da campanha “Bebida no trânsito mata. E nem sempre só você” (% que lembrou após apresentação do material) Busdoor Entre os estudos de Set. e Nov .nota-se diminuição da parcela que se lembra da campanha em busdoor. Base: 100 % dos entrevistados

22 Lembrança estimulada da campanha
(Variável construída contabilizando o % que lembrou da campanha, independentemente do meio de comunicação) Observa-se aumento do percentual de entrevistados que se lembram da campanha; resultado proveniente, sobretudo, do crescimento do recall por TV. Base: 100 % dos entrevistados

23 Lembrança estimulada da campanha
“Bebida no trânsito mata. E nem sempre só você” (% que lembrou após apresentação do material/por aspectos socioeconômicos) Base: 100 % dos entrevistados

24 Avaliação positiva SET: 89,1% Avaliação positiva NOV: 84,8%
Avaliação geral da campanha “Bebida no trânsito mata, e nem sempre é só você” (escala agregada) Avaliação positiva SET: 89,1% Avaliação positiva NOV: 84,8% A campanha é bem avaliada em ambos os estudos, apresentando avaliação positiva no patamar próximo a 80% -90% (de notas boas/ótimas). Base: 100 % dos entrevistados P: De maneira geral, como você avalia essa campanha publicitária sobre trânsito que mostramos?

25 Chama atenção a avaliação positiva muito incidente entre os jovens
Avaliação geral da campanha “Bebida no trânsito mata, e nem sempre é só você” (escala agregada) Chama atenção a avaliação positiva muito incidente entre os jovens Base: 100 % dos entrevistados Base: 100 % dos entrevistados P: De maneira geral, como você avalia essa campanha publicitária sobre trânsito que mostramos?

26 Motivos para avaliar a campanha como “boa” ou “ótima” (resposta espontânea)
P: Por que considera essa campanha boa ou ótima?

27 Motivos para avaliar a campanha como “péssima/ruim” ou “regular” (resposta espontânea)
Não há fiscalização/leis não são cumpridas Pouca divulgação Outros 55,6% 33,3% 11,1% Base: 2,3% de entrevistados que avaliam a campanha de maneira negativa (9 casos) Falta divulgação/passar mais vezes/meios de comunicação Deve ser transmitida em horário nobre É direcionada para grandes capitais, excluindo as menores 73,1% 11,5% 5,8% 9,6% Base: 13% de entrevistados que avaliam a campanha de maneira regular (52 casos) Por que considera essa campanha péssima ou ruim? Por que considera essa campanha regular?  Atenção: base reduzida

28 Capacidade de a campanha chamar atenção
(escala agregada) Muito alta + alta SET: 79,2% Muito alta + alta NOV: 63,6% Base: 100% dos entrevistados P:Como você classificaria a capacidade dessa campanha de chamar sua atenção?

29 Capacidade de a campanha chamar atenção
(escala agregada/por aspectos socioeconômicos) Base: 100% dos entrevistados P: Como você classificaria a capacidade dessa campanha de chamar sua atenção?

30 Objetivos e mensagens da campanha
“Bebida no trânsito mata. E nem sempre só você”

31 Objetivos e mensagens da campanha
“Bebida no trânsito mata. E nem sempre só você” Os próximos resultados referem-se à percepção dos entrevistados acerca da: mensagem da campanha (resposta espontânea); capacidade de a campanha alcançar o objetivo; e capacidade de a campanha mudar o comportamento dos entrevistados em relação a beber e dirigir. A maioria dos pesquisados (63%) afirma que a campanha consegue atingir sua finalidade, ou seja, fazer com que as pessoas reflitam antes de beber e dirigir – ficando em patamar pouco abaixo do estudo anterior (69%). No geral, as mensagens mais citada pelos entrevistados foram “beber e dirigir pode causar acidentes fatais”; “conscientizar que bebida e direção não combinam”; “se beber não dirija”. Apesar da boa avaliação, ao serem perguntados sobre mudanças no comportamento motivadas pela campanha, mais da metade dos pesquisados afirma que a campanha não é capaz de mudar o comportamento. Dentre esses que afirmam não mudar, a maioria justifica-se explicando que não bebe ou já não tinha o hábito de dirigir após beber.

32 Principal mensagem da campanha
(resposta espontânea) Base: 100% dos entrevistados P:Na sua opinião, qual a principal mensagem desta campanha?

33 A campanha conseguiu atingir o objetivo de fazer com que as pessoas pensem antes de beber e dirigir?
Base: 100% dos entrevistados P: A principal finalidade desta campanha é fazer com que as pessoas pensem antes de beber e dirigir. Na sua opinião, esta campanha conseguiu atingir este objetivo?

34 A campanha conseguiu atingir o objetivo de fazer
com que as pessoas pensem antes de beber e dirigir? (por aspectos socioeconômicos) Base: 100% dos entrevistados P: A principal finalidade desta campanha é fazer com que as pessoas pensem antes de beber e dirigir. Na sua opinião, esta campanha conseguiu atingir este objetivo?

35 Campanha muda algo no comportamento em relação a beber e dirigir?
Base: 100% dos entrevistados P: Depois de ver essa campanha, muda alguma coisa no seu comportamento em relação a beber e dirigir?

36 Campanha muda algo no comportamento em relação a beber e dirigir (por aspectos socioeconômicos)
Base: 100% dos entrevistados P:Depois de ver essa campanha, muda alguma coisa no seu comportamento em relação a beber e dirigir?

37 O que muda no comportamento
(resposta espontânea) Evito beber e dirigir/quando vou dirigir não bebo, evito acidentes Estou mais cosciente no trânsito Valorização da vida/pensar no próximo/pensar na família Alertar outras pessoas sobre bebida e direção Pego táxi/carona/peço outra pessoa para dirigir Bebo mais em casa Parei de beber Outros 75,3% 9,2% 4,6% 2,9% 1,7% 1,1% 0,6% Base: 43,5% de entrevistados que afirmam que a campanha muda o comportamento P:O que muda?

38 Porque não muda o comportamento
(resposta espontânea) Não bebo/não bebo mais Não tenho o hábito de combinar bebida e direção Quando bebo dirijo devagar/bebo pouco/ raramente dirijo quando bebo Tenho consciência da campanha, mas continuo bebendo e dirigindo Outros NR 59,6% 27,1% 7,1% 1,3% 3,6% Base: 56,3% de entrevistados que afirmam que a campanha não muda o comportamento P: Por que não muda?

39 Comportamento - consumo de álcool e direção

40 Consumo de álcool e direção
Comportamento Consumo de álcool e direção O objetivo deste bloco de perguntas é traçar um breve perfil dos entrevistados em relação ao consumo de álcool e direção: conhecimento acerca da principal causa de acidentes e mortes nas rodovias; frequência que consomem bebida alcoólica; quantidade de doses que costumam beber; ocasiões que costumam beber; consumo de bebida alcoólica e prática da direção. Considerando os entrevistados que costumam beber , cerca de 61% afirmam que consumiram álcool e dirigiram (no último ano). De modo geral, o “mau comportamento/ imprudência dos motoristas” é apontado como principal causa de acidentes, seguido do “consumo de álcool por motoristas”. Parte significativa dos entrevistados afirma que tem hábito de beber (60%). Dentre aqueles que costumam beber, a maioria consome álcool com elevada frequência (1 a 3 vezes por mês ou 1 a 4 vezes por semana). Prevalece a parcela que consome de 5 a 11 doses, seguida dos que ingerem 12 doses ou mais. A “casa” é o local mais citado por aqueles que costumam beber; e “bares/baladas” é a segunda ocasião mais citada.

41 Principal causa de acidentes e mortes nas rodovias (resposta espontânea)
Base: 100% dos entrevistados P: Pelo que você sabe ou ouve falar, qual é a principal causa de acidentes e mortes nas rodovias e estradas do Brasil?

42 Frequência que costuma consumir bebida alcoólica
Base: 100% dos entrevistados P: Com que frequência costuma consumir qualquer bebida alcoólica?

43 Frequência que costuma consumir bebida alcoólica (por aspectos socioeconômicos)
Base: 100% dos entrevistados P: Com que frequência costuma consumir qualquer bebida alcoólica?

44 Número de doses que costuma consumir
UMA DOSE CORRESPONDE A: UMA LATINHA DE CERVEJA; OU UM CHOPE DE 350 ml; OU UMA TAÇA DE VINHO; OU UMA DOSE DE BEBIDA DESTILADA DE 90ml (CACHAÇA, UÍSQUE, CONHAQUE, DRINKS, ETC.). Nota-se elevado percentual de entrevistados que bebem em binge* (5 doses ou mais)  64,4% (Nov/13) Base: % de entrevistados que têm hábito de beber (Set=59,7% ; Nov=52,8%) * Beber consumindo um volume excessivo de álcool num curto espaço de tempo é uma prática conhecida na literatura internacional como binge drinking ou beber em binge. O termo é empregado no mundo todo para definir o uso pesado do álcool. Esse é um tipo de beber mais perigoso e frequentemente associado a uma série de problemas físicos, sociais e mentais. (...) A quantidade que define o binge foi estabelecida por inúmeros estudos, em 5 doses para homens e 4 doses para mulheres, em uma só ocasião. Fonte: I Levantamento Nacional sobre os Padrões de Consumo de Álcool na População Brasileira, 2007

45 Número de doses que costuma consumir
(por aspectos socioeconômicos) Base: 52,8% de entrevistados que têm hábito de beber P: Diria que costuma beber:

46 Situações em que costumam beber
(resposta múltipla) Em casa Restaurantes 44,6% Set. 43,2% Nov. 3,1% Set. 6,7% Nov. Bar/balada Festas (casamentos, formaturas, etc.) 19,8% Set. 22,4% Nov. 3,4% Set. 3,3% Nov. Casa de amigos 10,8% Set. 15,4% Nov. Eventos musicais/esportivos 1,8% Set. 2,6% Nov. Casa de parentes 11,5% Set. 4,1% Nov. Base : % de entrevistados que têm hábito de beber (Set=59,7% ; Nov=52,8%) Imagens - Fonte:123RF®

47 Situações em que costumam beber
por aspectos socioeconômicos (resposta múltipla) Base : 52,8% de entrevistados que têm hábito de beber P: Em qual situação/ocasião, geralmente, você costuma beber?

48 Situações em que costumam beber
por aspectos socioeconômicos (resposta múltipla) Base : 52,8% de entrevistados que têm hábito de beber P: Em qual situação/ocasião, geralmente, você costuma beber?

49 Situações em que costumam beber
por aspectos socioeconômicos (resposta múltipla) Base : 52,8% de entrevistados que têm hábito de beber P: Em qual situação/ocasião, geralmente, você costuma beber?

50 Consumiu bebida alcóolica e dirigiu nos últimos 12 meses
Permanece elevado percentual de entrevistados que afirmam beber e dirigir (mais de 60%) Base : % de entrevistados que têm hábito de beber (Set=59,7% ; Nov=52,8%) P: Nos últimos 12 meses consumiu bebida alcoólica e dirigiu na mesma ocasião?

51 Destacam-se 50% dos jovens em Palmas que têm o hábito de beber:
Consumiu bebida alcóolica e dirigiu nos últimos 12 meses (por aspectos socioeconômicos) Destacam-se 50% dos jovens em Palmas que têm o hábito de beber: dentre esses, a maioria afirma que consumiram bebida alcoólica e dirigiram na mesma ocasião. Base : 52,8% de entrevistados que têm hábito de beber P:Nos últimos 12 meses consumiu bebida alcoólica e dirigiu na mesma ocasião?

52 Consumo de álcool e direção
Comportamento Consumo de álcool e direção Na sequência, foram investigados os seguintes aspectos: percepção sobre o risco de ser parado por policial/blitz ao beber e dirigir; percepção acerca do número de doses máximas que o condutor pode consumir sem prejudicar sua capacidade de dirigir; conhecimento acerca da Lei Seca (número de doses permitidas); mudanças de comportamento provocadas pela Lei Seca; percepção sobre a preocupação das pessoas com os riscos de beber e dirigir. De acordo com os resultados: 31% afirmam que é alta a chance de ser parado por uma blitz; 71% dos entrevistados conhecem a regra da Lei Seca - que proíbe a ingestão de qualquer quantidade de álcool.  Tais percentuais são inferiores aos observados no estudo anterior. De modo geral, a maior parte dos pesquisados (74%) acredita que as pessoas não estão preocupas com os riscos do álcool e direção.  Este percentual cresceu 11 pts percentuais, comparado ao estudo anterior.

53 Chance de ser parado por uma blitz e receber multa por dirigir alcoolizado
Base : % de entrevistados que têm hábito de beber (Set=59,7% ; Nov=52,8%) P: Pensando em ocasiões como essa(s), em que você consome bebida alcoólica e dirige, na sua opinião, qual a chance de você ser parado por um policial/blitz e receber uma multa por beber e dirigir? Você diria que a chance é alta, média ou baixa?

54 Chance de ser parado por uma blitz e receber multa por dirigir alcoolizado (por aspectos socioeconômicos) Base : 52,8% de entrevistados que têm hábito de beber P: Pensando em ocasiões como essa(s), em que você consome bebida alcoólica e dirige, na sua opinião, qual a chance de você ser parado por um policial/blitz e receber uma multa por beber e dirigir? Você diria que a chance é alta, média ou baixa?

55 Na sua opinião, quantas doses no máximo uma pessoa pode beber sem prejudicar a capacidade de dirigir? Base: 100 % dos entrevistados P: Na sua opinião, quantas doses, no máximo, uma pessoa pode beber sem prejudicar sua capacidade de dirigir, ou seja, sem prejudicar suas condições físicas e mentais para dririgir, não perder o controle do carro, não se envolver em acidentes, etc.?

56 Lei Seca- Pelo que você sabe, de acordo com a Lei, quantas doses, no máximo, o motorista pode beber antes de dirigir? (resposta espontânea) Base: 100 % dos entrevistados P: Em 20 de dezembro de 2012 entraram em vigor novas regras sobre o consumo de bebida alcoólica e direção, a chamada Lei Seca. Pelo que você sabe ou ouve falar, de acordo com a Lei Seca, quantas doses, no máximo, o motorista pode beber antes de dirigir?

57 Mudanças que a Lei Seca provocou no comportamento em relação ao consumo de álcool e direção
Não muda nada Não bebo quando estou dirigindo Não bebo e dirijo devido às multas/blitz Passei a conscientizar as pessoas a não beber e dirigir Passo a direção para alguém/amigo da rodada Bebo menos quando estou dirigindo NS 61,0% 23,4% 7,4% 3,2% 2,8% 0,7% 1,4% Base: 70,5% de entrevistados que acertaram o número de doses permitido pela Lei Seca P: A Lei Seca que está em vigor pune os motoristas que apresentarem qualquer quantidade de álcool no sangue. Por isso, ela também é chamada de “tolerância zero”. Esta lei muda/mudou o seu comportamento/atitudes em relação ao consumo de álcool e direção de veículos? (SE SIM) O que mudou?

58 Na sua opinião, as pessoas estão preocupadas com os riscos de beber e dirigir?
Base: 100% dos entrevistados P: De maneira geral, as pessoas estão preocupadas com os riscos de beber e dirigir, ou não?

59 Motivos para consumir álcool e dirigir
Os resultados a seguir se referem à seguinte pergunta, cujo objetivo é identificar os principais motivos para o consumo de álcool e prática da direção: PENSANDO EM SITUAÇÕES COMO ESSAS, EM QUE ALGUNS CONDUTORES DIRIGEM APÓS CONSUMIR BEBIDA ALCOÓLICA... VOU LER ALGUMAS FRASES E PEÇO QUE VOCÊ DIGA O QUANTO VOCÊ CONCORDA OU DISCORDA COM CADA FRASE. Vale ressaltar que, por ser um assunto delicado ou mesmo constrangedor, nesta questão foi utilizada a técnica em terceira pessoa, ou seja, o entrevistado respondeu como se estivesse opinando acerca do comportamento de terceiros.

60 Nem concordo, nem discordo
Motivos para consumir álcool e dirigir PENSANDO EM SITUAÇÕES COMO ESSAS, EM QUE ALGUNS CONDUTORES DIRIGEM APÓS CONSUMIR BEBIDA ALCOÓLICA... VOU LER ALGUMAS FRASES E PEÇO QUE VOCÊ DIGA O QUANTO VOCÊ CONCORDA OU DISCORDA COM CADA FRASE, DE ACORDO COM A SEGUINTE ESCALA: 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Discordo totalmente Discordo Nem concordo, nem discordo Concordo Concordo totalmente Discordo Concordo Algumas pessoas bebem e dirigem.... por acreditar que sua capacidade de dirigir não fica afetada após o consumo de bebida alcoólica. porque beberam pouco/poucas doses e isso não provoca riscos no trânsito. porque têm o hábito de beber perto de casa e não precisam dirigir por longas distâncias. pois não conhecem/não têm informações sobre as regras de trânsito. porque as blitz policiais são poucas/ineficazes e não inibem esse comportamento dos motoristas. porque não há punição rigorosa para os motoristas que desobedecem as leis. por não haver alternativas de transporte (ônibus, taxi, carona, etc.), em certas ocasiões. por não se preocuparem com possíveis consequências do álcool no trânsito.

61 Motivos para consumir álcool e dirigir
(escala agregada) Base: 100% dos entrevistados De modo geral, a pouca preocupação com as consequências do álcool no trânsito e a falta de fiscalização e punição aparecem como principais motivos/justificativas para se beber e dirigir, na percepção dos entrevistados.

62 Comportamento de condutores x
Hábito de beber (% que concorda – notas 7 a 10) Base: 100% dos entrevistados Considerando aqueles que têm hábito de beber, alguns motivos apresentam parcelas superiores, se comparadas ao grupo de abstêmios: acreditar que a capacidade de dirigir não fica afetada após consumo de álcool; inexistência de transporte alternativo; e hábito de beber perto de casa.

63 Comportamento de condutores x
Bebeu e dirigiu (% que concorda – notas 7 a 10) % % Base: 100% dos entrevistados Considerando aqueles que beberam e dirigiram, alguns motivos apresentam parcelas superiores, se comparadas ao grupo que não bebeu e dirigiu: acreditar que a capacidade de dirigir não fica afetada após consumo de álcool e hábito de beber perto de casa.

64 Perfil do bebedor

65 Perfil do bebedor (variável construída) A partir das variáveis “frequência de consumo” e “número de doses consumidas em uma única ocasião” criou-se a variável “perfil do bebedor”, que classifica os entrevistados em: Bebedor frequente pesado Bebedor frequente leve Bebedor eventual pesado Bebedor eventual leve Abstêmio Eventual bebe menos de uma vez por mês ou 1 a 3 vezes por mês Frequente bebe 1 a 4 vezes por semana ou todos os dias Leve bebe até 4 doses Pesado bebe 5 doses ou mais (“binge”) Abstêmio bebe menos de uma vez por ano ou nunca bebeu UMA DOSE CORRESPONDE A: UMA LATINHA DE CERVEJA; OU UM CHOPE DE 350 ml; OU UMA TAÇA DE VINHO; OU UMA DOSE DE BEBIDA DESTILADA DE 90ml (CACHAÇA, UÍSQUE, CONHAQUE, DRINKS, ETC.).

66 Perfil do bebedor (variável construída) Base: 100% dos entrevistados

67 Perfil do bebedor (por aspectos socioeconômicos)
Base: 100% dos entrevistados

68 Perfil do bebedor (por aspectos socioeconômicos)
Base: 100% dos entrevistados

69 Perfil do bebedor (por aspectos socioeconômicos)
Base: 100% dos entrevistados

70 Campanha atingiu objetivo
Perfil do bebedor x Campanha atingiu objetivo Base: 100% dos entrevistados Chama atenção a parcela de cerca de 2/3 dos entrevistados, classificados como bebedores frequentes e que acreditam que a campanha não conseguiu atingir o objetivo.

71 Comportamento de condutores x Perfil do bebedor
No geral, a pouca preocupação com as consequências do álcool e a falta de fiscalização e punição aparecem como principais motivos/justificativas para se beber e dirigir, independentemente do perfil do bebedor. Considerando os bebedores frequentes, alguns motivos apresentam parcelas superiores, se comparadas aos demais grupos: acreditar que a capacidade de dirigir não é afetada após consumo de álcool; inexistência de transporte alternativo; e hábito de beber perto de casa. Base: 100% dos entrevistados

72 Considerações finais

73 Considerações finais Este estudo, assim como na rodada anterior, apresenta resultados favoráveis, relacionados à campanha: o recall após apresentação das peças permanece elevado (exceto em busdoor)  no geral, 94% dos entrevistados se lembraram de tê-la visto/ouvido em algum veículo (em Setembro, a lembrança foi 85%); considerando apenas a televisão, veículo com melhor recall, a campanha foi lembrada por cerca de 89% dos entrevistados, crescendo 13 pontos percentuais em relação a Setembro; permanece alta a parcela de avaliação positiva da campanha (89% em Setembro e 85% em Novembro).

74 Considerações finais Entretanto, apesar da boa avaliação geral da campanha, ressaltam-se alguns aspectos que merecem atenção: nota-se um arrefecimento da parcela que afirma que a campanha tem alta capacidade de chamar atenção (de 79% para 64%); também apresenta leve declínio a capacidade de a campanha alcançar seu objetivo (fazer com que as pessoas pensem antes de beber e dirigir) : de 69% em Setembro para 63% em Novembro. Tais resultados podem estar relacionados ao início de uma “saturação” da campanha e consequente perda de interesse, pois deixa de ser uma novidade e, aos poucos, perde sua atratividade/impacto. Observam-se ainda, dados mais críticos no que se refere ao comportamento dos motoristas: cerca de 65% dos entrevistados bebem em binge (ou seja, bebem mais de 5 doses e com maior frequência) sendo o percentual de Nov. superior ao observado em Set.; permanece alto o percentual que afirma ter bebido e dirigido: 61%; apesar disso, a preocupação com as blitz é baixa: apenas 31% acreditam que é alta a chance de ser parado e advertido por beber e dirigir; e 24% dos pesquisados afirmam que as pessoas estão preocupadas com a combinação de álcool e direção.

75 Tais percepções são confirmadas na pergunta que investiga os motivos relacionados à prática de direção após consumo de álcool: 72% dos pesquisados acreditam que as pessoas bebem e dirigem por não se preocuparem com as consequências do álcool no trânsito; 65% percebem que não há punição rigorosa para aqueles que desobedecem as leis; e 60% acreditam que as blitz policiais são poucas/ineficazes e não inibem o comportamento dos motoristas. Não há variação significativa na se análise por grupos de “bebedores “X abstêmios ou pessoas que dirigiram e beberam x motoristas que não beberam e dirigiram. Esse resultado evidencia a importância da fiscalização no trânsito no sentido de inibir esse comportamento. Nota-se que a campanha é bem avaliada e, considerando seu papel de levar à reflexão, mostra-se muito relevante. Considerando tal cenário fica evidente, mais uma vez, a necessidade de um esforço contínuo e transversal, que perpasse os diversos agentes envolvidos nesse tema, para que os reflexos positivos no trânsito sejam ainda mais eficazes.

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