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02.1 Porquê aderir à RESSST? 11 razões para aderir à RESSST Porquê aderir à Rede Europeia dos Serviços de Saúde Sem Tabaco (RESSST)?

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1 02.1 Porquê aderir à RESSST? 11 razões para aderir à RESSST Porquê aderir à Rede Europeia dos Serviços de Saúde Sem Tabaco (RESSST)?

2 02.2 Porquê aderir à RESSST? 1 - A prevenção e o controlo do tabagismo faz parte da missão dos Serviços de Saúde A missão dos Serviços de Saúde tem as seguintes componentes:  assistência e tratamento,  promoção da saúde  prevenção das doenças,  investigação e formação. Em cada uma destas componentes deve ser incluída a prevenção e o controlo do tabagismo.

3 02.3 Porquê aderir à RESSST? 2 - A implicação dos dirigentes da instituição é fundamental Uma política de prevenção e controlo do tabagismo, (como qualquer outra política organizacional) necessita da implicação directa dos dirigentes. As Direcções Administrativa e Clínica têm que ser implicadas. A implicação dos dirigentes da instituição não significa que sejam eles a fazer todo o trabalho de preparação e implementação do programa.

4 02.4 Porquê aderir à RESSST? 3 - É possível iniciar o processo, mesmo com um orçamento insuficiente... O empenhamento no processo não implica qualquer tipo de orçamento específico (ainda que este seja necessário e desejável para melhor concretizar as acções do programa). O mais importante é a mobilização dos dirigentes e de todo o pessoal da instituição.

5 02.5 Porquê aderir à RESSST? 4 - Um SSST é um processo que se desenvolve passo a passo e cada instituição pode seguir o seu próprio ritmo Não devemos temer por não conseguir ser rapidamente perfeitos; devemos temer por permanecer imóveis.

6 02.6 Porquê aderir à RESSST? 5 - A responsabilidade de um incêndio por causa de fumar pode ser atribuída à administração Fumar é a primeira causa de incêndio nos hospitais Os dirigentes podem ser responsabilizados nos tribunais por danos causados por incêndios. Fumar como causa de incêndios nos hospitais (fonte: AP-HP) 42% 58%

7 02.7 Porquê aderir à RESSST? 6 - A falta de uma política anti- tabaco pode gerar conflitos entre as pessoas nas salas de espera Os não-fumadores defendem, cada vez mais, os seus direitos relativamente aos fumadores. Quando estão em síndroma de privação e se encontram em locais inapropriados, os fumadores podem tornam-se agressivos e/ou fumar em locais proibidos, provocando conflitos, latentes ou manifestos, com os não-fumadores.

8 02.8 Porquê aderir à RESSST? 7 - Uma instituição sem política anti-tabaco é geralmente mais suja As beatas sujam o chão e estragam-no. As paredes escurecem mais rapidamente nos locais onde se fuma. Umas instalações limpas não podem ter fumo de tabaco.

9 02.9 Porquê aderir à RESSST? 8 - Uma política anti-tabaco bem conduzida mobiliza positivamente as pessoas 3/4 dos não-fumadores declararam sentir-se incomodados pelo fumo do tabaco dos outros. 1/2 dos fumadores declararam sentir-se, por vezes ou muitas vezes, incomodados pelo fumo dos outros. Criar uma instituição sem tabaco não significa lutar contra os fumadores que, na maior parte dos casos, querem deixar de fumar, mas não conseguem porque são dependentes e necessitam de ajuda profissional. Propor um hospital sem tabaco pode constituir um projecto forte e mobilizadoe do pessoal.

10 02.10 Porquê aderir à RESSST? 9 - O material informático, os revestimentos e os sistemas de climatização, resistem muito mais tempo num meio sem tabaco O interior de um computador ou de um aparelho electrónico colocado numa sala onde se fuma tem muito mais partículas de poeira.

11 02.11 Porquê aderir à RESSST? 10 - Para os utentes, a imagem da instituição é mais positiva Uma instituição sem tabaco é mais limpa. Uma instituição onde a luta anti-tabaco é uma preocupação não se ocupa totalmente da saúde dos doentes. Uma instituição onde os profissionais de saúde são vistos a fumar não transmite confiança

12 02.12 Porquê aderir à RESSST? 11 - Ser SSST é uma vantagem na acreditação da Instituição A maior parte dos hospitais europeus estão em processo de acreditação. Directa ou indirectamente, o tabagismo é tomado em conta na sua avaliação. Dr. José da Silva Ministro da Saúde Ministério da Saúde Rua XYZXYZ Lisboa Lisboa, 30 de Maio de 2001 Excelência, Aquando da última reunião da Rede Europeia de Hospitais Sem Tabaco, que congregou doze dos quinze países da União, tornou-se claro que praticamente todos os hospitais europeus se encontravam em estádios variáveis do processo de acreditação mas que apenas um único país, a França, incluía critérios «tabaco» no respectivo guia de acreditação. A experiência francesa, que desde há dois anos inclui três critérios sobre o tabaco no guia de acreditação dos seus hospitais, demonstra a eficácia desta medida simples. Estes critérios dizem respeito: À implementação de uma política de controlo do tabagismo no hospital (cf. Código Europeu em anexo); A oferta de ajuda aos fumadores que queiram deixar de fumar; À segurança anti-incêndios nos hospitais. É do nosso interesse sabermos se já deu início ao referido processo, relativamente ao qual não fomos informados, ou se está a planear a sua implementação num futuro próximo. O Dia Mundial Sem Tabaco, comemorado a 31 de Maio de 2001, seria uma data simbólica para anunciar o referido processo no seu país, se assim o considerar oportuno. Permaneço à sua disposição para qualquer informação complementar. Com os nossos melhores cumprimentos, Pr. Bertrand Dautzenberg Coordenador da ENSH Dr. José da Silva Ministro da Saúde Ministério da Saúde Rua XYZXYZ Lisboa Lisboa, 30 de Maio de 2001 Excelência, Aquando da última reunião da Rede Europeia de Hospitais Sem Tabaco, que congregou doze dos quinze países da União, tornou-se claro que praticamente todos os hospitais europeus se encontravam em estádios variáveis do processo de acreditação mas que apenas um único país, a França, incluía critérios «tabaco» no respectivo guia de acreditação. A experiência francesa, que desde há dois anos inclui três critérios sobre o tabaco no guia de acreditação dos seus hospitais, demonstra a eficácia desta medida simples. Estes critérios dizem respeito: À implementação de uma política de controlo do tabagismo no hospital (cf. Código Europeu em anexo); A oferta de ajuda aos fumadores que queiram deixar de fumar; À segurança anti-incêndios nos hospitais. É do nosso interesse sabermos se já deu início ao referido processo, relativamente ao qual não fomos informados, ou se está a planear a sua implementação num futuro próximo. O Dia Mundial Sem Tabaco, comemorado a 31 de Maio de 2001, seria uma data simbólica para anunciar o referido processo no seu país, se assim o considerar oportuno. Permaneço à sua disposição para qualquer informação complementar. Com os nossos melhores cumprimentos, Pr. Bertrand Dautzenberg Coordenador da ENSH


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