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Cor Esof Diaf RetoCerSan Cor Esof Diaf RetoCerSan Col1.7G2 JG+Col1.7G2 JG YP2+YP3 YP3 YP2 Detecção T. cruzi (BALB/c - fase Aguda)

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1 Cor Esof Diaf RetoCerSan Cor Esof Diaf RetoCerSan Col1.7G2 JG+Col1.7G2 JG YP2+YP3 YP3 YP2 Detecção T. cruzi (BALB/c - fase Aguda)

2 Cor Esof Diaf RetoCerSanYP2YP3 Col1.7G2 Cor Reto Diaf Esof San JG Cer Caracterização T. cruzi (BALB/c - fase Aguda)

3 Caracterização T. cruzi (BALB/c - fase Aguda) JG+Col1.7G2

4 Cor Esof Diaf RetoCerSan Cor Esof Diaf RetoCerSan Col1.7G2 JG+Col1.7G2 JG YP2+YP3 YP3 YP2 Detecção T. cruzi (BALB/c - Crônico 3 meses)

5 LSSP-PCR Col1.7G2 Cor Reto Diaf EsofSanJG Caracterização T. cruzi (BALB/c - crônico 3 meses) JG+Col1.7G2

6 Esof Diaf RetoCerSan Cor Col1.7G2 JG+Col1.7G2 JG Detecção e caracterização T. cruzi (BALB/c - crônico 6 meses) JG+Col1.7G2

7 DBA-2C57BL/6Swiss Detecção do T. cruzi diferentes linhagens de camundongos (3 e 6 meses) JG+Col1.7G2 Esof Diaf RetoCerSan Cor Esof Diaf RetoCerSan Cor Esof Diaf RetoCer San Cor

8 DBA-2C57BL/6Swiss Detecção do T. cruzi diferentes linhagens de camundongos (3 e 6 meses) JG+Col1.7G2 Co Ce R D E S

9 Caracterização T. cruzi (DBA/2 - 3 e 6 meses) JG+Col1.7G2

10 Caracterização T. cruzi (DBA/2 - 3 e 6 meses) JG+Col1.7G2

11 Caracterização T. cruzi (C57BL/6 - 3 e 6 meses) JG+Col1.7G2

12 Caracterização T. cruzi (C57BL/6 - 3 e 6 meses) JG+Col1.7G2

13 Caracterização T. cruzi (Swiss - 3 e 6 meses) JG+Col1.7G2

14 Caracterização T. cruzi (Swiss - 3 e 6 meses) JG+Col1.7G2

15 Col1.7G2 Cor Reto Diaf Esof San JGCer Caracterização T. cruzi (Swiss - 6 meses) JG+Col1.7G2

16 Conclusões Nenhuma diferença significativa foi observada com relação à distribuição tecidual diferencial das populações clonais de T. cruzi estudadas (YP2 e YP3 ou JG e Col1.7G2) durante a fase aguda de infecção experimental em camundongos BALB/c. Na fase crônica um baixo parasitismo foi detectado para camundongos infectados com YP2 e/ou YP3.

17 Conclusões Uma distribuição tecidual diferencial foi observada para camundongos BALB/c, durante a fase crônica (3 e 6meses) de infecção com JG ou Col1.7G2, sendo JG aparentemente menos infectivo ao reto em relação a Col1.7G2. Além da preferência de Col1.7G2 pelo reto, foi observada, também nesta fase, uma predominância deste clone pelo diafragma, esôfago sangue e cérebro em camundongos infectados simultaneamente com JG e Col1.7G2.

18 Conclusões Uma nítida preferência de JG, em relação a Col1.7G2, pela musculatura cardíaca foi também observada para camundongos BALB/c, durante a fase crônica de infecção com a mistura JG+Col1.7G2. Uma boa correlação entre os resultados moleculares de detecção e caracterização das populações de T. cruzi utilizadas e a análise histológica dos tecidos estudados foi observada.

19 Conclusões A distribuição tecidual diferencial de JG e Col1.7G2, observada em camundongos BALB/c, variou de acordo com a linhagem de camundongo estudada. Camundongos DBA-2 apresentaram comportamento semelhante à BALB/c; Camundongos C57BL/6 apresentaram seleção de Col1.7G2 nos diferentes tecidos, à exceção do reto; Camundongos Swiss apresentaram um tropismo divergente daquele observado para BALB/c com JG predominando no reto e Col1.7G2 no coração.

20 Conclusões A distribuição diferencial de populações clonais de T. cruzi é dependente não só por aspectos genéticos do parasita mas também do hospedeiro, sendo influenciada pela constelação de clones infectantes do parasita.


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