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TEORIA DE BARKER Carlos Arcanjo

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Apresentação em tema: "TEORIA DE BARKER Carlos Arcanjo"— Transcrição da apresentação:

1 TEORIA DE BARKER Carlos Arcanjo
Elaborou esta teoria com mais de 40 estudos , 2livros publicados desde de 1987 afirma que ocorre um crescimento programado Carlos Arcanjo

2 HIPÓTESE DA DOENÇA DOS ADULTOS
Doenças crônicas degenerativas como hipertensão arterial, diabetes e coronariopatia, AVC, seriam programadas intra-útero, principalmente por fatores nutricionais, que influenciariam o metabolismo e a fisiologia desse indivíduo por toda a vida A saude sera defenida em função da homeostase do gen-ambiente----um dos maiores problema da medicina moderna é o entendimento da origem e do tratamento da Obesidade, doenca arterial coronariana, hipertensao arterial, e diabetes tipo II ( sn metabolica) Carlos Arcanjo

3 DES e Carcinoma de Células Claras
Dietilestilbestrol é um estrógeno sintético usado nos anos 1950/60 nas grávidas A exposição fetal ao DES foi ligado a câncer nas filhas nos anos 70. Aumento de câncer mama nas mães,RR= 1,30 Carlos Arcanjo

4 Exposições do feto e os efeitos tardios
Radiação Uso de álcool Privação de nutrientes Cigarro Cocaina Nutrição no útero: doença cardiovascular, AVC, diabetes, hipertensão, saúde mental Nutrição pós-parto amamentação associado a função cognitiva, obesidade, doença cardiovascular Peso ao nascer Carlos Arcanjo

5 TEORIA DE BARKER Crescimento fetal danificado leva doenças no adulto
Crescimento fetal danificado causa permanente mudanças na estrutura do corpo e fisiologia Potencial mecanismo inclui a P.A concentração de fibrinogênio e tolerância a glicose Morte por doença cardiaca coronariana, avaliados homens no periodo de 1911 a na inglaterra. From: Keith M Godfrey and David JP Barker Fetal nutrition and adult disease Am J Clin Nutr : 1344S-1352S. Carlos Arcanjo

6 Carlos Arcanjo

7 Herpshirt, Reino Unido 1911-1930 100.000 homens e mulheres
Evidencia de que o peso ao nascer foi inversamente correlacionado com a morte precoce por doença cardiovascular Carlos Arcanjo

8 A incidencia de doença coronaria em homen e mulher acima de 45 anos foi de 15% quando o peso ao nascer foi de menor ou igual a e de 4% quando o peso foi maior ou igual de 3.2 kg no sul da india Carlos Arcanjo

9 Estudo coorte 121.700 enfermeiras
Amostra coorte excluidas: que não forneceram peso ao nascer Efeito mais pronunciado nos extremos de peso ao nascer Um estudo de coorte realizado no EUA com acompanhamento de quase 60% das enfermeiras Carlos Arcanjo

10 Menor peso ao nascer maior a mortalidade antes de 60 anos de coronariopatia, o grafico mostra o declinio da mortalidade quando temos o aumento de peso ao nascer-----curva da normalidade do peso unidade de peso libra = pounds equivale a 0,45kg Carlos Arcanjo

11 Under nutricion= nutrição deficiente downregulation= baixa regulação thin= fino
Carlos Arcanjo

12 Carlos Arcanjo

13 Relação inversa entre o peso ao nascer e PA
* Estudo Coorte em Pelotas * Seguimento de 15 anos de 6mil Rn Relação inversa entre o peso ao nascer e PA Carlos Arcanjo

14 Ensaio clínico randomizado com dietas para prematuro
Dieta calórica normal e outra rica em proteína e carboidrato Crianças que receberam dieta rica em gorduras e carboidratos apresentaram elevados de insulina- diabetes tipo II Realizado este ensaio clinico no final 1970 randomizou prematuros para uma dieta, normal e outra rica em proteina e carboidratos durante 4 semanas e parou quando as crianças atingiram o peso de 2kg, após o mês elas estavam livre para seguir a dieta que lhe convier. Com 20 anos notou-se elevados indice de insulina a nivel de adultos com predisposicao a diabetes tipoII os bebes que receberam dieta rica em gordura e carboidratos====assim vimos que relativamente curta intervenção nutricional no rn pode ter profunda consequencia no adulto---diabetes tipo II Carlos Arcanjo

15 Desenvolvimento no útero afeta na infância
Foi demonstrado em uma analise de de correlação entre o peso ao nascer e alta correlação com asma diagnosticada antes de 3 anos---- Leucemia associado ao peso ao nascer Carlos Arcanjo

16 Programa de mudança para reduzir riscos
Parece que observações existem ensaio clinico em humano e em modelo animal para alterar terapia para reduzir risco Carlos Arcanjo

17 Perguntas que não se calam
Você acha que a hipótese de Barker foi confirmada? O que futuras pesquisas possam ser necessários para ajudar a estabelecer a verdade ou não da hipótese? Você pode pensar em outros fatores que levariam a uma explicação plausível? Quais são as implicações desta hipótese na pratica da saúde publica? Carlos Arcanjo

18 Abordagem do curso da doença
Os fatores de risco se acumulam ao longo da vida. Eventos iniciais podem ser tão ou mais importantes que eventos posteriores e ou pode interagir com os fatores mais tarde. Fatores de risco atual podem ser biologicamente pouco convincente como causa da doença O problema não é o baixo peso ao nascer, mas a predisposição para aterosclerose, hipertensao ou DCV, que esta causando o baixo peso ao nascer e, portanto não temos a solucao para o problema. Carlos Arcanjo

19 Provações para Hipótese de barker
Como os gêmeos são de restrição de crescimento intra-útero, eles deveriam ter uma maior incidência de DCV do que na gravidez única. Os resultados deveriam realizar ajustes para uma outra exposição fetal ( mãe fumante). Carlos Arcanjo

20 ESTUDO COORTE NEW ZEALAND
Os gêmeos tiveram peso ao nascer e pa mais Baixa em idades de 9 e 18 anos, Bebês de fumantes menor peso ao nascer e pa mais elevada * O peso ao nascer teve efeito pequeno From: Twins and maternal smoking: ordeals for the fetal origins hypothesis? A cohort study Sheila Williams and Richie Poulton BMJ 1999; 318: 897. Carlos Arcanjo

21 Críticas Metodológicas
Viés de seleção os indivíduos formam uma proporção muito pequena da coorte de nascimento devido as perdas: morte, migração, perda do acompanhamento. Algumas análises foram realizadas com menos de 5% da coorte original A nutrição fetal é representada adequadamente pelo peso fetal O crescimento fetal parece estar protegido sob circunstâncias bastante adversas Carlos Arcanjo

22 Críticas Metodológicas
Fatores genéticos que afetam o metabolismo fetal Saúde materna: doença, infecção O meio ambiente durante a vida : condições sociais e econômicas Comportamento ao longo da vida Aqui temos uma longa lista de fatores que possam influenciar na hipotese de barker, podemos ter uma associacao não explicada ex fumar, emprego, alccol exercicos Carlos Arcanjo

23 Resultados Práticos da Teoria de Barker
Afirmativo não, revolucionário Maior atenção ao aleitamento materno e tabagismo Ainda não se altera a nutrição intra-útero do feto com sucesso clinico Maior atenção para nutrição materna, em vez de ganho de peso Maior apoio aos programas de nutrição Avaliação de curva de crescimento do Rn de forma talvez mais Barkerniana. Ambiente nutricional hostil, na gravidez gemelar talvez seja o unic omomento que podemos reverter a ma nutricao fetal Não temos a fisiologia da doenca. Carlos Arcanjo


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