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Introdução (1 de 3) Preocupação excessiva com a Aparência

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Apresentação em tema: "Introdução (1 de 3) Preocupação excessiva com a Aparência"— Transcrição da apresentação:

1 Corpo, Ciência e Mercado reflexões acerca da gestação de um novo arquétipo de felicidade

2 Introdução (1 de 3) Preocupação excessiva com a Aparência
Mercador Mercadoria Apelos da Mídia Desprezo da reflexão sobre dimensão corporal

3 Cirurgia plástica nos EUA
Introdução (2 de 3) Generalização da estética da magreza Ocidentalização do rosto Insatisfação com a auto-imagem Mercado dos cosméticos Brasil é quinto do mundo

4 Modelagem do corpo Introdução (3 de 3) Eternamente jovem Ginásticas
Dietas cirurgias ... Introdução (3 de 3) Alteração do Código Genético A busca pela Saúde Perfeita Eternamente jovem Expansão das práticas corporais

5 - De que o corpo se fala; - Ser humano era compreendido como um ser constituído inteiramente de natureza essência divina; - Indivíduo moderno como ser independente, autônomo e não social; - Transformação do ser humano em objeto de conhecimento; - Históricos; - Seres Humanos só podem se aperfeiçoar se submeterem aos seus impulsos e suas paixões à razão; - A natureza é criação divina onde se manifestam a Sua bondade e Sua sabedoria; - Cristianismo - Mundo Greco Romano e Cristianismo premissa histórica fundamental;

6 Microcosmos e Macrocosmos;
- Séc. XIV – primeiras dessecações do corpo humano; - Corpo se desvaloriza na medida em que se pode mexer nele e adulterá-lo; - Copérnico e Galileu – Revolução na imagem do universo; - Descartes: corpo humano é domínio da natureza; - Separação entre ser humano e natureza – Séc. XIX - Filosofia do Positivismo; - Linguagens e representações do corpo pela ciência; - Medicina e Ciência – Séc. XIX; - Teoria da causalidade e matematização do mundo sensível; - Nova medicina – Medicina do esporte; - Busca de aptidão física tendo em vista um ideal de saúde; - Prática médica;

7 Modernidade – técnica - Generalização de tabela e dados;
“Modelo de referencia” Ciências biomédicas – Herança das correntes do racionalismo e empirismo; Séc. XIX – Comte - incorporação do positivismo; Racionalidade humana; Corpo submetido a um controle de qualidade – tecnologia moderna; Objetivação do corpo; Geometrização do corpo; Corpo como uma máquina química;

8 A técnica médica e a expropriação do governo do corpo; A tendência de simplificação e superficialização da complexidade humana; - Fragmentação e especialização do conhecimento; - Processo de ocidentalização do mundo; - Linha do rendimento - substâncias naturais ou sintetizadas; Hormônio do crescimento humano; - Suplementação química Vício ao exercício – lógica da máquina consumo de substâncias químicas.

9 O corpo musculoso e sem gorduras localizadas se torna cada vez mais "perfeito", sendo ligado à saúde completa (O Super-Homem). As aparências e a reificação O simbolismo da mercadoria A técnica e algumas demandas corporais da atualidade: A radicalização de um modelo

10 O Narcisismo como neurose coletiva: A busca pela felicidade ou a introjeção do sacrifício?
O corpo e a nova problemáticas: As sutilezas da dominação

11 Paradoxo Narcisismo x Realidade

12 A expectativa de corpo e suas raízes paradoxais
Prometeu: Caráter Prometéico A Crise da Ocidentalização do Mundo A fase Atual

13 Algumas Faces do Dilema Humano
O mundo na visão da tecnociência Avanço da Civilização Contraste entre tecnociência e falta de condições básicas para a sobrevivência

14 Influência da mídia

15 Questão Política Quem se Importa?

16 Ética utilitarista Economia de signos Fase atual do mercado Autonomia e individualidade

17 Outras Faces do Dilema Humano
A dependência do indivíduo no conjunto da sociedade A humanidade que se reflete em cada individualidade é composta por: O indivíduo Os outros seres humanos E a natureza

18 Nova perspectiva O respeito pelo ser “A perda do respeito nos tempos Modernos, ou melhor a convicção de que só se deve respeito ao que se admira ou se preza, constitui um claro sintoma da crescente despersonalização da vida pública e social”(Hanna Arendt)

19 diferentes pedagogias do corpo [...]
[...] cada época fala da sua retórica corporal, e nesse sentido, o corpo pode ser encarado como um texto que traz informações relevantes para entendermos a sociedade, pois diferentes épocas elaboram diferentes pedagogias do corpo [...]

20 Produto indivíduo como
Como mercadoria, precisa apelar, precisa estar em sintonia e atento a milhares de parafernálias e receitas para “cuidá- lo” indivíduo como Produto da cultura, da política e da economia contemplação de uma subjetividade que se acredita estampada nas aparências Silva Jr. et al (2007) A Moda na Carne Viva: imagem, corpo e consumo: aproximações teóricas - XV CONBRACE / II CONICE

21 arquétipo Reprodução da imagem corporal idealizada
Corpo alienado e alienante

22 [...] graças à cirurgia plástica, o corpo e o rosto serão cada vez mais modeláveis,segundo o nosso bel-prazer. (Domenico de Masi, O Ócio Criativo, p. 268) arquétipo As particularidades do eu são mercadorias monopolizadas e socialmente condicionadas, que se fazem passar por algo natural. (Adorno; Horkheimer, 1985, p. 145)

23 Autonomia e Individualidade
O corpo moderno tornou-se aquele que se afirma como identidade de uma sociedade que glorifica o sistema econômico. Assim, o sujeito não consegue agir de forma consciente. ALMEIDA, Claudia Regina. Corpos Suspensos e Emoldurados: arquétipos de uma educação danificada (2005)

24 Obrigado por sua atenção
Julia Paulo Suellen Ana Paula Artur Danilo Jonatan


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