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Prof. Paulo Cesar Carvalho Machado Junior

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Apresentação em tema: "Prof. Paulo Cesar Carvalho Machado Junior"— Transcrição da apresentação:

1 Prof. Paulo Cesar Carvalho Machado Junior
Acupuntura clássica Prof. Paulo Cesar Carvalho Machado Junior

2 Nos pontos de acupuntura encontramos principalmente energia nutritiva.
Introdução. Pontos de acupuntura. Os pontos de acupuntura são regiões dentro da circulação energética nas quais podemos interferir na “energia” vital (QI). Nos pontos de acupuntura encontramos principalmente energia nutritiva. Estudos histológicos dos pontos de acupuntura verificaram um suprimento nervoso e vascular bastante aumentado se comparado com os tecidos circunvizinhos. Muito se evoluiu da MTC, em especial a acupuntura, desde os primórdios da civilização chinesa, das antigas agulhas de bambu até a laser acupuntura.

3 Fatores que interferem na Obtenção do QI.
Cada ponto de acupuntura desperta uma sensação que é camada de HIBIKI(Deqi),esta sensação corresponde ao despertar do QI pela agulha de acupuntura alguns fatores são de fundamental importância para a obtenção do HIBIKI: Localização do ponto. Profundidade da inserção. Manipulação da agulha. Sensibilidade do paciente.

4 Tipos de agulhas. Existem agulhas de varias formas e cada qual com uma função específica,no quadro abaixo temos alguns exemplos de agulhas que eram usadas pelos chineses antigos,sendo que algumas delas são utilizadas até hoje. As agulhas variam de comprimento e diâmetro, as agulhas que usamos variam de 0.15 a 0.34 mm diâmetro e o comprimento varia entre 30 e 100 mm. Podemos encontrar agulhas de diversos materiais:aço, ouro e prata são os mais usados.

5 As agulhas chinesas, japonesas e coreanas são identificadas pelo cabo e há diferença de preço entre elas. A agulha é dividida em : Ponta, cabo, base, corpo. - Existem agulhas de vários tamanhos, espessuras e materiais a utilização delas vai variar com o objetivo proposto no tratamento.

6 A profundidade da inserção depende dos seguintes fatores:
Constituição do paciente. Em pacientes magros geralmente aprofunda-se menos a agulha até mesmo pela pouca quantidade de tecidos moles,já em pacientes obesos a agulha é inserida mais profunda pois o tecido adiposo faz com que o RIBIKI seja encontrado em uma profundidade maior. Idade do paciente. Em pacientes idosos alguns cuidados devem ser tomados pois o envelhecimento torna a pele mais frágil e também há uma maior fragilidade capilar e flacidez muscular. Em crianças devemos tomar cuidados para que não sejamos surpreendidos por: Quebra da agulha. Aprofundar demasiadamente a agulha.

7 A profundidade da inserção depende dos seguintes fatores:
Condição patológica. Condições exteriores são atingidas mais superficialmente. Um mesmo ponto pode ser inserido com profundidade e ângulo diferente de acordo com a patologia por exemplo: PONTO E7 Inserção perpendicular com 1,5 polegadas de profundidade tratando neuralgia do trigêmio. Inserção Obliqua postero-anterior 0,8 a 1 polegadas para inflamação da articulação temporomandibular. Inserção Horizontal ao longo da mandíbula em direção aos maxilares com 2 polegadas para dor de dente.

8 A profundidade da inserção depende dos seguintes fatores:
Localização do ponto. Pontos nas extremidades são mais superficiais que os proximais. Pontos em áreas nobres requerem maiores cuidados para serem aprofundados. Pontos na cabeça.

9 Inserção Passo a Passo. 1° passo - Fazer devida assepsia das mãos e da região onde será inserida a agulha. 2° passo - Localizar devidamente o ponto,se necessário demarca-lo com caneta dermográfica. 3° passo – Segurar a agulha pelo cabo e inseri-la pelo cabo no mandril sendo que a outra extremidade do mandril estará obstruída pelo seu indicador. 4° passo – Posicionar a agulha dentro do mandril de forma que a ponta fique inclusa. 5° passo – Encostar o mandril no ponto escolhido e inserir a agulha com sei indicador. 6° passo – Retirar o mandril estabilizando a agulha e estimular com a técnica apropriada.

10 Ângulo de inserção. O ângulo de inserção da agulha depende da área de aplicação e do efeito esperado com a terapia. Temos três angulações utilizadas: Perpendicular – É utilizada quando há uma grande massa muscular na área do ponto. Obliqua - Entre 30 e 60° - Este tipo de inserção é utilizado par Tratamento de áreas mais sutis do corpo ou para direcionar a energia no canal. Transversa – Entre 10 e 20° - É utilizada quando a área do ponto apresenta muito pouco tecido mole e também em pontos de união.

11 Técnicas de manipulação da agulha.
Inserção Simples – A agulha é inserida e retirada após o tempo determinado. Rotação – Gira-se a agulha para o lado pretendido e retona-se ao ponto de partida,a rotação nunca será maior de 360°. Picada – A agulha é aprofundada e superficializada. Inserção intermitente – A inserção é feita até um certo ponto e depois é inserida mais um pouco. Vibração – Movimentos leves e pendulares. Raspagem – A pele não é perfurada é apenas estimulada ( usada em crianças.

12 Técnicas de Tonificação com Agulhas.(BU)
Tempo de aplicação. Profundidade da inserção. Girar em sentido horário. Inserir na inspiração. Agulhas de ouro. Direção do fluxo energético. Pontos de Tonificação e fonte. Tapar o furo. Massagear o ponto. Agulhas mais finas.

13 Técnicas de sedação com agulhas.(XIE)
Agulha de prata. Inserção durante a expiração Contra o fluxo de energia. Rotação no sentido horário. Retirar rapidamente. Deixar livre o buraco. Não massagear. Maior tempo. Agulha mais Grossa. Agulhas de prata.

14 Quando tonificar e sedar.
Quando a energia é insuficiente. Na flacidez e fraqueza. Os obesos. Os pontos de assentimento, tonificação e fonte. O profundo e interior. O frio. Hiposensibilidade, hipotonia, debilidade. Hipotensão. Repouso excessivo.

15 Quando tonificar e sedar.
Quando a energia é excessiva. Nos quadros agudos. Nas contraturas e espasmos. Os magros. Pontos de sedação,alarme e fonte. Superficial. Hipersensibilidade, hipertonia. Hipertensão. Ação excessiva.

16 Concepções patogênicas da Acupuntura.
YIN / Yang. XUE / QI. Zang / FU. Os 3 Aquecedores. Teoria dos cinco movimentos. Ciclo de Geração. Ciclo de dominância

17 Abordagem e padrões em Medicina Chinesa
As seis profundidades. Os quatro Níveis. Oito princípios. Padrões segundo Zang-Fu.

18 Seis profundidades. Pés Mãos Tae Yang ID Bx Shao yang TA VB Yang Ming
IG Tae Yin BP P Jue YIN F Cs Shao yin C R

19 Quatro níveis. Wei QI QI QI Nutritivo XUE

20 Oito princípios. Exterior / Interior. Calor /Frio. Vazio /Cheio .
Yin /Yang.

21 Shu antigos. Os pontos shu antigos localizam-se entre os dedos das mãos e os cotovelos, e entre os dedos dos pés e os joelhos. Este fato permitia que nos meios rurais (certamente mais pudicos e reservados) se tratassem os pacientes, tanto homens como mulheres, de uma forma eficaz e pouco comprometedora da integridade de cada um.

22 Shu-antigos. De fato, estes pontos são muito dinâmicos e produtivos, na medida em que possuem uma série de qualidades que lhes conferem o seu elevado nível de eficiência terapêutica. Sendo que: O trajeto do meridiano entre os dedos das mãos/dedos dos pés e os cotovelos/joelhos é mais superficial do que no restante percurso do mesmo. Deste modo, a ação dos pontos ao longo dessa secção do meridiano é muito mais dinâmica do que a dos restantes pontos. Esta zona representa a conexão entre o organismo e o meio ambiente. Esta secção do meridiano é mais rápida e diretamente influenciada pelo clima e pelos fatores patogênicos exteriores. Na ponta dos pés e das mãos, o Qi muda a polaridade do Yin para o Yang ou vice-versa. O Qi é assim mais instável e, portanto, mais facilmente influenciado.

23 Shu antigos. No caso dos antigos pontos shu, eles são 5 para cada meridiano: nascente (Jing well); manancial (Ying spring); riacho (Shu stream); rio (Jing river); mar (He sea).

24 Shu antigo. Nascente: tendem a ser utilizados para eliminar os factores patogénicos rapidamente, doenças mentais e fazer reanimação. Manancial: utilizados para eliminar factores patogénicos (exteriores e interiores) e, principalmente, eliminar calor. Riacho: combatem a sensação de peso e dor nas articulações; síndrome Bi; a energia perversa é combatida para não passar ao ponto Rio. Rio: são utilizados para combater a penetração em profundidade dos factores patogénicos nas zonas adjacentes às articulações, ossos e tendões. Mar: tratam o Qi rebelde, a diarreia, desordens dos órgãos e vísceras.

25 Shu-Antigos. Cada ponto tem correspondência a um elemento (Madeira, Fogo, Terra, Metal, Água), pelo que são usados de acordo com as leis dos cinco elementos: na Primavera e Verão, predomina o Yang, o Qi é mais superficial, pelo que os pontos mais usados são os pontos, nascente e manancial. no Outono e Inverno, predomina o Yin, o Qi é mais profundo, sendo por isso, os pontos rio e mar os mais usados.

26 Vasos extraordinários.
Vaso Governador - VG. Ponto de abertura – ID3 Ponto de fechamento – B62 Área do corpo relacionada – região dorsal,Coluna, Posterior da cabeça e pescoço.

27 Vasos maravilhosos. Vaso diretor – VC. Ponto abertura – P7
Ponto de fechamento – R6 Área do corpo relacionada – Abdome, tórax, pulmão, garganta, face.

28 Vasos extraordinários.
Vaso penetrador. Ponto de abertura – Bp4 Ponto de fechamento – Cs6 Área do corpo relacionada – Abdome, útero, tórax, coração.

29 Vasos extraordinários.
Vaso das cinturas. Ponto de abertura – Vb41 Ponto de fechamento – TA5 Área relacionada – genitália, cintura, quadris.

30 Vasos extraordinários.
Yang da conexão. Ponto de abertura – TA5 Ponto de fechamento – VB41 Área relacionada – Face lateral da perna, laterais do corpo, pescoço, cabeça, ouvido.

31 Vasos extraordinários.
Yin do calcanhar. Ponto de abertura – R6. Ponto de fechamento – P7 Área relacionada – face interna da perna, abdome, olhos.

32 Vasos extraordinários.
Yang do calcanhar. Ponto de abertura – B62 Ponto de fechamento – ID3 Área relacionada – Face lateral da perna, pescoço,cabeça, olhos, costas.

33 Vasos extraordinários.
Yin da conexão. Ponto de abertura – Cs6 Ponto de fechamento – Bp4 Área relacionada – Tórax, coração.

34 Pontos de transporte posterior (Back Shu).
Sistema Ponto Vértebra correspondente Pulmão B13 T3 Pericárdio B14 T4 Coração B15 T5 Fígado B18 T9 Vesícula Biliar B19 T10 Baço B20 T11 Estômago B21 T12 Triplo Aquecedor B22 L1 Rim B2 L2 Intestino Grosso B25 L4 Intestino Delgado B27 1°Forame Sacral Bexiga B28 2° Forame Sacral São indispensáveis para o tratamento de doenças crônicas. Como o próprio nome diz Shu , significa transportar e estes pontos transportam energia para os sistemas internos.

35 Pontos distais e locais de acordo com áreas específicas.
Pontos locais Pontos distais Face Yintang IG4,E44,TA3,TA5,VB43 Têmporas Taiyang TA3,TA5,VB43 Occipital VB20,B10 ID3,B65 Vértice VG20 F3 Olhos B1, E1 IG4, E44 Ouvidos TA17,ID19,VB2, TA21 TA2,3,4, VB 43 Língua VC23CS8,C5,R6 CS8,C5,R6 Garganta VC22 IG4, P11 , R6 Pulmões P1,B13, VC17 P7,P5 Coração B15,14,VC14,VC15 CS6,5,4, C7

36 Ficha de Prática N° 1. Posicionar o paciente em decúbito ventral.
Localizar o ponto B23. Agulhar Bilateralmente com a angulação perpendicular. Técnica de Tonificação. Retirar a agulha.

37 Ficha de Prática N° 2 . Colocar o paciente em um decúbito lateral levando em conta o sexo. Utilizando a técnica alto-baixo localizar os pontos IG4 e F3. Agulhar com a angulação perpendicular. Técnica de tonificação. Retirar a agulha.

38 Ficha de Prática N° 3. Paciente em decúbito dorsal.
Localizar BP2 e E36. Agulhar o primeiro Obliquo tonificando Agulhar o segundo perpendicular Harmonizando. Retirar Agulha.

39 Ficha de Prática N° 4. Paciente sentado. Localizar VB21 e ID11.
Agulhar Perpendicularmente em sedação. Retirar a Agulha.

40 Ficha de Prática N° 5 Paciente em decúbito dorsal. Localizar P7 e R6
Agulhar perpendicularmente. O ponto P7 Obliquo tonificando. O ponto R6 Harmonizando.

41 Como tratar um paciente desmaiado.
Tirar as agulhas. Colocá-lo deitado com a cabeça um pouco para baixo e pernas para cima. Aquecer o paciente. Moxa VC8 com ate 3 Bastões. VG20 com moxa. Usar moxa no VC 8 ao invés do VC4 pois ele absorve o calor mais rápido. Se a agulha não sai quando você quer apresentando grande resistência pode-se inserir uma agulha ao lado, moxa ao lado, girar a agulha lentamente n sentido contrário do que foi manipulado, dar pequenas tapinhas no cabo da agulha. Pneumotórax-Muito cuidado na inserção da agulha no tórax e pedir ao paciente para não respirar profundamente, evitar conversar, tirem agulha tampe o buraco, em pequenas lesões à recuperação é espontânea apenas com repouso. Hematoma – Indica-se moxa na área para retirar a estagnação de XUE.

42 SANGRIA - Agulha de três pontas
Tem quatro métodos de tratamento. Picar-Puncionar um ponto. Picar em volta de um local. Puxar-Lancetar. Cortar a veia.

43 SANGRIA - Agulha de três pontas
Picar. Massagear e estimular o local Desinfetar o local com iodo Desinfetar a mão. Esticar a pele. Segurar o cabo com o polegar e o indicador e colocar o dedo médio para direcionar e controlar a inserção. Entrar rápido e sair rápido. Um a três milímetros Após furar estimular a área ou usar ventosa para estimular a saída do sangue.

44 SANGRIA - Agulha de três pontas
Dispersar (mancha de onça). Várias perfurações no local. Faz-se de fora para o centro. Dependendo da área pode-se chegar a trinta inserções Pode-se usar ventosa.

45 SANGRIA - Agulha de três pontas
Lancetar. .Faz-se um garrote e lanceta a veia EX. Cs3. Dando só uma picada na veia deixando o sangue sair naturalmente. Logo após tirar o garrote e pressionar com algodão. Indicação: Febre alta, dispersar calor, diarréia com sangue, distensão abdominal.

46 SANGRIA - Agulha de três pontas
Cortar a veia. Pinçar a pele. Entrar com a agulha cinco milímetros. Faz-se um movimento de cortar. Indicação – Artrite com aderência. Contra-indicação: Constituição fraca.

47 Agulha de 7 pontas (flor de ameixeira).
Existem várias formas e funções. Alguns instrumentos apresentam sete pontas em uma. Com essa agulha o estímulo se dá em um nível mais superficial. A profundidade é mínima e influencia cada uma das camadas da pele. Pode ser usada nas regiões dos meridianos ao nível da pele. Promove a circulação ao nível do QI muito usado para problemas de pele, tratar dor, remover toxinas e tirar calor.

48 Agulha de 7 pontas (flor de ameixeira).
Técnica. Percutir a pele com martelinho com movimentos rápidos em 3 métodos: Seguir o sentido do meridiano. No Ponto de acupuntura. No local afetado (A-SHI).

49 Agulha de 7 pontas (flor de ameixeira).
Aplicação. Batidas leves nos meridianos – se utiliza mais nos meridianos da Bx, VG (MAR), abaixo do cotovelo e joelho. Nos pontos de acupuntura – Os 5 pontos de transporte – Também nos oito pontos de abertura e fechamento pontos de reunião e A-SHI (dispersão ou caracol de fora para dentro.).

50 Agulha de 7 pontas (flor de ameixeira).
As Batidas podem ser: Leves - Grávidas, idade avançada, Fracos, Pele áspera e avermelhadas. Moderadas - Aumento da força, excesso, dor. Fica avermelhado,podendo sair sangue. Forte - Jovem, excesso, Dor, Fazer sangrar.

51 Agulha de 7 pontas (flor de ameixeira).
Técnica. Usar o polegar e o indicador e usar o pulso para percutir as agulhar sempre perpendicular com a pele. Pode-se também colocar o indicador sobre o martelo e o polegar junto com dedo médio seguram o martelo. OBS. Cuidado com os problemas de coagulação.

52 GUA-SHA. È uma forma de tratamento muito antiga com cerca de 4000 anos. Utiliza o Lado reto de um objeto para raspar a pele. O Objetivo é de restaurar a circulação, aquecer, circular o QI e remover as toxinas. Fazer raspagem na pele deixando-a com hiperemia. A técnica pode causar erupção cutânea.

53 GUA-SHA. Geralmente é feito de chifre de Búfalo – que remove o calor e a toxina. Pode ser feito de Jade – Absorve a energia, esfria a pele. Qualquer objeto pode ser usado no dia-a-dia. Utilizar óleo – qualquer um pode servir sendo o efeito da técnica potencializado com a associação da propriedade do óleo. EX . Cebolinha verde fervida em água-Elimina vento-frio. ou menta na água para eliminar vento calor.

54 GUA-SHA. Recomendações – Após a técnica o paciente deve tomar pelo menos 500 ml de água na temperatura ambiente. Utilizar oito princípios para o diagnóstico. Não afeta apenas os meridianos, mas também apresenta ação sistêmica alterando a respiração, centro cardíaco, SNA, promove qualidade à pele, previne o envelhecimento.

55 GUA-SHA. Locais – o posicionamento é o mesmo da acupuntura.
Decidir onde está a doença. Escolher o posicionamento do paciente. Associar a função do óleo. Utilizar álcool 70 para a limpeza da pele.

56 GUA-SHA. Passar o GUA-SHA a 45 graus com a pele.
A força a ser utilizada deve ser mantida na mesma direção até observar hiperemia quando conseguir pode parar o estimulo que geralmente se dá de proximal para distal. No abdome de cima para baixo e de dentro para fora. Deve-se dar um intervalo de cinco a sete dias para recuperação da pele. Deve-se associar com outra técnica terapêutica. Quanto mais deprimia o paciente apresentar pior o quadro patológico, se for vermelha (pintas vermelhas demonstram problemas mais novos, leves e superficiais).

57 GUA-SHA. Se a hiperemia for a placas de cor vermelho escuro o problema é mais grave e severo com pior prognóstico. Se for quase preto significa frio e tem o prognóstico mais demorado. A hiperemia é uma reação normal que demora 5 a 7 dias para se resolver. Após a sessão o paciente pode sentir a pele um pouco dolorida Em um bom resultado o paciente se sentirá mais relaxado e com um pouco de calor.

58 GUA-SHA. Cuidados e precauções: Ingestão de álcool.
Paciente muito fraco. Doença infecto-contagiosas. Problemas de coagulação. Ferida na pele. Gravidez. OBS. Se o paciente sentir-se mal, frio, suar ou sensação de desmaio, principalmente pela manhã deve-se parar e tomar os cuidados já citados. Após 30 a 40 minutos não comer alimentos, não tomar banho para esperar os poros se fecharem.


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