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RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

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Apresentação em tema: "RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL"— Transcrição da apresentação:

1 RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
2005 – 2006

2 COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA
Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006 COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA Sônia Tramujas Vasconcellos Presidente – Representante Docente Denise Adriana Bandeira Representante Docente Jônia Maria Dozza Messagi Margarete Aparecida Oliveira Representante Funcionário Regina Stori Representante Discente Hely Souza Carvalho Ana Maria Machado Representante da Secretaria de Estado da Educação – SEED

3 AS DIMENSÕES AVALIADAS PELOS DISCENTES, DOCENTES E FUNCIONÁRIOS
Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006 AS DIMENSÕES AVALIADAS PELOS DISCENTES, DOCENTES E FUNCIONÁRIOS Missão e Plano de Desenvolvimento Institucional Ensino: Ensino – Administração Ensino – Curso Ensino – Professor Ensino – Aluno Pesquisa e Extensão Organização da Instituição Gestão da Instituição Ambiente e Relações Humanas AS QUESTÕES DISSERTATIVAS Melhoria da Qualidade Acadêmica Sugestões dos Discentes Sugestões dos Docentes Sugestões dos Funcionários

4 APLICAÇÃO DOS QUESTIONÁRIOS
Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006 APLICAÇÃO DOS QUESTIONÁRIOS Os questionários dos Discentes foram aplicados, na sua maioria, ao final de 2005, e respondidos por 54% dos alunos matriculados nos 1os anos e 61% dos matriculados nos 4os anos. O questionário dos Docentes foram aplicados durante a Semana Pedagógica de 2006 e 41% dos professores responderam ao instrumento. O questionário dos funcionários foi realizado em março de 2006, totalizando a participação de 55% dos funcionários.

5 Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006
Após analisarem os resultados da avaliação realizada com alunos, professores e funcionários, as Coordenações dos Cursos e a Direção da FAP encaminharam à CPA documentos propositivos destacando ações e encaminhamentos a serem adotados, visando minimizar as falhas e reforçar aspectos positivos identificados em cada Dimensão. Estes documentos talvez reflitam o resultado mais significativo deste trabalho, pois se “avaliações deveriam ser julgadas pela sua utilidade e uso real” (PATTON, 1997, p.20), a mobilização dos docentes e imediata identificação de estratégias e metas para aperfeiçoar a qualidade do ensino na FAP retrata a importância deste processo avaliativo para esta IES.

6 Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006
Finalmente, a análise dos dados coletados não deve ser considerada concluída com a elaboração deste Relatório. A continuação dos debates, assim como a realização de análises mais aprofundadas das informações é fundamental para que se consiga melhor contextualizar os resultados obtidos e definir estratégias para a contínua averiguação do status e aprimoramento da qualidade educacional desta IES. Sônia Tramujas Vasconcellos Curitiba, maio de 2006.

7 Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006
METODOLOGIA A CPA optou por não adotar rigorosamente nenhum modelo, mas em utilizar planos e procedimentos que facilitassem a coleta de dados e a sistematização de informações úteis para a Instituição, e seu Corpo Acadêmico-Administrativo Foram utilizadas algumas características da avaliação centrada nos participantes (Worthen, 2004, p ), por levar em conta os diversos interessados e as diferentes maneiras com que percebem a Instituição.

8 Instrumentos utilizados
Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006 Instrumentos utilizados Leitura de documentos (análise documental); 2. Aplicação de questionários a segmentos da comunidade acadêmica (discentes de determinados anos/séries, docentes e funcionários). Os questionários foram compostos por questões de múltipla escolha (caráter genérico) e questões dissertativas (visão pessoal sobre os assuntos investigados).

9 TS – quando considerar Totalmente Satisfatório – VALOR 4
Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006 Nas questões de múltipla escolha, foram agregados posteriormente valores diferenciados a cada uma das opções: TS – quando considerar Totalmente Satisfatório – VALOR 4 S – quando considerar Satisfatório – VALOR 3 PS – quando considerar Parcialmente Satisfatório – VALOR 2 I – quando considerar Insatisfatório – VALOR 1 D – quando considerar que Desconhece o assunto – SEM VALOR

10 Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006
Demonstrativo do universo de Discentes do 1o ano e percentual de participação Curso/ Modalidade/ Turno No de vagas No de alunos Matriculados respondentes Percentual % 4.1 Licenciatura em Artes Visuais/ manhã 20 23 14 61,0 4.2 Licenciatura em Artes Visuais/ noite 11 48,0

11 Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006
Demonstrativo do universo de Discentes do 4o ano e percentual de participação Curso/ Modalidade/ Turno No de alunos Matriculados respondentes Percentual % Educação Artística hab. Artes Plásticas/ manhã 13 10 77,0 Educação Artística hab. Artes Plásticas/ noite 24 18 75,0

12 Ensino - Curso Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006
DISCENTE 1º ANO P 05 – Qualidade do curso de graduação que realiza (em termos gerais) P 06 – Estrutura curricular (disciplinas) do ano/semestre cursado P 13 – A carga horária das disciplinas para uma efetiva aprendizagem P 15 – Articulação entre as disciplinas do curso (interdisciplinaridade) P 16 – O número de alunos em sala em relação às atividades desenvolvidas nas diferentes disciplinas do curso P 20 – A atualização dos docentes em questões didático-pedagógicas P 23 – Qualidade do acervo da biblioteca em sua área de atuação 4 - TOTALMENTE SATISFATÓRIO 3 - SATISFATÓRIO 2 - PARCIALMENTE SATISFATÓRIO 1 - INSATISFATÓRIO

13 Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006
B) DISCENTE 4º ANO P 05 – Qualidade do curso de graduação que realiza P 06 – Estrutura curricular (disciplinas) do curso P 13 – A carga horária das disciplinas para uma efetiva aprendizagem P 15 – Articulação entre as disciplinas do curso (interdisciplinaridade) P 16 – O número de alunos em sala em relação às atividades desenvolvidas P 20 – A atualização dos docentes em questões didático-pedagógicas P 23 – Qualidade do acervo da biblioteca em sua área de atuação P 26 – Qualificação dos alunos para a escrita de trabalhos científicos P 28 – Contribuição do Trabalho de Conclusão de Curso (ou produção realizada no último ano) para a formação acadêmica P 29 – Oportunidade de inserção no mercado de trabalho oferecida pelo curso P 32 – O estágio como espaço de preparação para o exercício profissional

14 Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006
C) DOCENTE P 06 – Qualidade do curso de graduação que atua P 07 – Estrutura curricular (disciplinas) do curso P 12 – A carga horária da sua disciplina para uma efetiva aprendizagem P 14 – Articulação entre as disciplinas do curso (interdisciplinaridade) P 21 – Qualidade do acervo da biblioteca em sua área de atuação P 24 – O número de alunos em sala em relação às atividades desenvolvidas na sua disciplina P 25 – Seriedade acadêmica dos alunos do curso P 28 – Contribuição do Trabalho de Conclusão de Curso (ou produção realizada no último ano) para a formação profissional P 29 – Oportunidade de inserção no mercado de trabalho oferecida pelo curso aos alunos P 32 – O estágio como espaço de preparação para o exercício profissional P 35 – Mecanismos de atendimento e orientação acadêmica dos alunos em período extraclasse P 57 – Pauta dos assuntos tratados nas reuniões de departamento e de curso e sua relação com as atividades de ensino P 66 – Atendimento e atenção recebidos pela Chefia de departamento P 67 – Atendimento e atenção recebidos pela Coordenação do curso

15 Ensino – Professor Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006
DISCENTE 1O ANO P 10 – Qualidade dos planos de Ensino apresentados pelos professores P 11 – Metodologia utilizada nas aulas para a aprendizagem de conteúdos P 12 – Formas de avaliação utilizadas nas disciplinas para “medir” os níveis de aprendizagem P 14 – Notas obtidas nas disciplinas em relação à aprendizagem alcançada P 17 – Seriedade acadêmica manifestada pelos docentes do curso P 18 – Assiduidade e pontualidade dos docentes P 19 – Conhecimento demonstrado pelos docentes nas disciplinas P 21 – Coerência entre uso de laboratórios, equipamentos de informática e as práticas pedagógicas dos docentes P 22 – A atualização da bibliografia indicada nas disciplinas P 27 – Medidas adotadas para superar as dificuldades dos alunos com deficiência nas disciplinas P 30 – Freqüência na utilização do laboratório de informática em situações de ensino/ aprendizagem.

16 Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006
B) DISCENTE 4O ANO P 10 – Qualidade dos planos de Ensino apresentados pelos professores P 11 – Metodologia utilizada nas aulas para a aprendizagem de conteúdos P 12 – Formas de avaliação utilizadas nas disciplinas para “medir” os níveis de aprendizagem P 14 – Notas obtidas nas disciplinas em relação à aprendizagem alcançada P 17 – Seriedade acadêmica manifestada pelos docentes do curso P 18 – Assiduidade e pontualidade dos docentes P 19 – Conhecimento demonstrado pelos docentes nas disciplinas P 21 – Coerência entre o uso de laboratórios, equipamentos de informática e as práticas pedagógicas dos docentes P 22 – A atualização da bibliografia indicada nas disciplinas P 30 – O auxílio das disciplinas para a tomada de iniciativa e a aplicação de conhecimento em outras situações P 33 – A qualidade da orientação e da supervisão dos estágios para a formação profissional P 37 – Freqüência na utilização do laboratório de informática em situações de ensino/ aprendizagem.

17 Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006
C) DOCENTE P 09 – Qualidade e periodicidade das revisões nos planos de ensino P 10 – Metodologia utilizada nas aulas para a aprendizagem de conteúdos P 11 – Formas de avaliação utilizadas na sua disciplina para “medir” os níveis de aprendizagem P 13 – Notas obtidas nas disciplinas em relação à aprendizagem alcançada P 15 – Seriedade acadêmica dos docentes do curso P 16 – Assiduidade e pontualidade dos docentes do curso P 17 – Adequação do conteúdo programático com as necessidades do curso P 18 – A atualização docente em questões didático-pedagógicas P 19 – Coerência entre o uso de laboratórios, equipamentos de informática e as práticas pedagógicas P 20 – A atualização da bibliografia indicada na sua disciplina P 26 – Qualificação dos alunos para a escrita de trabalhos científicos P 30 – O auxílio da sua disciplina para a tomada de iniciativa e a aplicação de conhecimento em outras situações P 31 – Relação do conteúdo estudado em sua disciplina com as práticas de estágio P 33 – A qualidade da orientação e da supervisão dos estágios para a formação profissional P 34 – Medidas adotadas pelo docente para superar as dificuldades dos alunos com deficiência na sua disciplina P 37 – Freqüência na utilização do laboratório de informática em situações de ensino/ aprendizagem.

18 Ensino – Aluno Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006
DISCENTE 1º ANO P 24 – Seriedade acadêmica dos alunos do curso P 25 – A expectativa quanto ao que esperava aprender no primeiro ano/semestre do curso P 26 – O auxílio das disciplinas para a tomada de iniciativa e a aplicação de conhecimento em outras situações P 28 – Mecanismos de atendimento e orientação acadêmica dos alunos no cotidiano dos cursos P 66 – Relacionamento entre os alunos do curso P 67 – Relacionamento com os professores do curso P 69 – Relacionamento com a coordenação do curso P 72 – A sua atuação nas reuniões discentes P 73 – A atuação dos representantes dos alunos nas reuniões de curso

19 Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006
B) DISCENTE 4º ANO P 24 – Seriedade acadêmica dos alunos do curso P 25 – A expectativa quanto ao que esperava aprender no curso P 34 – Medidas adotadas para superar as dificuldades dos alunos com deficiência nas disciplinas P 35 – Mecanismos de atendimento e orientação acadêmica dos alunos no cotidiano dos cursos P 73 – Relacionamento entre os alunos do curso P 74 – Relacionamento com os professores do curso P 76 – Relacionamento com a coordenação do curso P 79 – A sua atuação nas reuniões discentes P 80 – A atuação dos representantes dos alunos nas reuniões de curso

20 Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006
Pesquisa e Extensão DISCENTE 1º ANO P 07 – Freqüência com que é realizado cursos e eventos científicos na Instituição P 31 – Contribuição da pesquisa dos docentes para a melhoria do curso P 32 – Condições para o desenvolvimento de pesquisas dos alunos P 33 – Relação da pós-graduação com o seu curso de graduação P 34 – Condições para o desenvolvimento de atividades de extensão P 35 – As políticas estaduais para incentivo a pesquisa e a extensão no ensino superior P 36 – Relação da pesquisa e da extensão realizadas na FAP com as atividades de ensino do curso P 37 – A articulação do curso na realização de ações diversas junto à comunidade P 39 – Relação da FAP com órgãos públicos e privados de interesse comum (arte, educação, saúde) P 41 – Imagem da FAP na sociedade P 60 – Divulgação e conhecimento sobre os cursos e palestras ofertados pela FAP

21 Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006
B) DISCENTE 4º ANO P 07 – Freqüência com que é realizado cursos e eventos científicos na Instituição P 38 – Contribuição da pesquisa dos docentes para a melhoria do curso P 39 – Condições para o desenvolvimento de pesquisas dos alunos P 40 – Relação da pós-graduação com o seu curso de graduação P 41 – Condições existentes para o desenvolvimento de atividades de extensão P 42 – As políticas estaduais para incentivo a pesquisa e a extensão no ensino superior P 43 – Relação da pesquisa e da extensão realizadas na FAP com as atividades de ensino do curso P 44 – A articulação do curso na realização de ações diversas junto à comunidade P 46 – Relação da FAP com órgãos públicos e privados de interesse comum (arte, educação, saúde) P 48 – Imagem da FAP na sociedade P 67 – Divulgação e conhecimento sobre os cursos e palestras ofertados pela FAP

22 Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006
C) DOCENTE P 08 – Freqüência com que são realizados eventos científicos na FAP P 38 – Contribuição da pesquisa docente para a melhoria do curso P 39 – Condições para o desenvolvimento de pesquisas P 40 – Relação da pós-graduação com a graduação P 41 – Condições existentes para o desenvolvimento de atividades de extensão P 42 – As políticas estaduais para incentivo a pesquisa e a extensão no ensino superior P 43 – Relação da pesquisa e da extensão realizadas na FAP com as atividades de ensino do curso P 44 – A articulação do curso na realização de ações diversas junto à comunidade P 46 – Relação da FAP com órgãos públicos e privados de interesse comum (arte, educação, saúde) P 48 – Imagem da FAP na sociedade P 70 – Divulgação e conhecimento sobre os cursos e palestras ofertados pela FAP

23 Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006
D) FUNCIONÁRIOS P 06 – Freqüência com que são realizados eventos científicos na FAP P 18 – Contribuição da pesquisa docente para a melhoria dos cursos P 19 – Condições para o desenvolvimento de pesquisas na FAP P 20 – Relação da pós-graduação com a graduação P 22 – Condições para o desenvolvimento de atividades de extensão P 23 – As políticas estaduais para incentivo a pesquisa e a extensão no ensino superior P 24 – Relação da pesquisa e da extensão realizadas na FAP com as atividades de ensino do curso P 25 – A articulação da FAP na realização de ações diversas junto à comunidade P 27 – Relação da FAP com órgãos públicos e privados de interesse comum (arte, educação, saúde) P 29 – Imagem da FAP na sociedade P 52 – Divulgação e conhecimento sobre os cursos e palestras ofertados pela FAP

24 Proposição de Melhorias para
Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006 Proposição de Melhorias para a Qualidade Acadêmica LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS/1º ano turno manhã Maior cuidado com os laboratórios, informática e fotografia; monitoria para estes; maior incentivo à pesquisa; maior acervo bibliográfico; pessoas mais simpáticas e educadas na biblioteca. Reinclusão de matérias retiradas do currículo, já citadas na outra questão. Melhoria das condições físicas (equipamento/espaço) e maior disponibilidade bibliográfica. Oferecer monitoria no laboratório (fotografia); oferecer mais computadores e acesso à Internet; disponibilidade maior do corpo docente para orientação dos alunos (com horários de disponibilidade).

25 Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006
1º ano turno noite Melhoria das instalações; salas apropriadas para desenho; laboratório de cerâmica com utensílios para serem utilizados pelos alunos; armários para alunos; incentivar os professores (se não puder ser com salário, com condições de desenvolvimento, como doutorado). Reforma do currículo com o incremento de matérias imprescindíveis na formação de um artista, como, por exemplo, aula de Antropologia. Ter funcionários à noite; ter uma cantina decente; professores cumprir os horários; funcionar o site (tem professor que não lança as notas) Mais objetividade, transparência; intercâmbio com outras instituições; projetos educacionais; trabalho junto à comunidade; trocar a cantina; ter funcionários bem mais informados, comunicação interna. O curso poderia ser dividido em semestres; opções de matérias optativas e optativas relacionadas com outros cursos; pesquisa e trabalho de campo. Conseguir mais espaço para laboratório, exposições. Funcionários no período da noite. Cursos de extensão; matérias semestrais. Melhoria das instalações; atendimento administrativo funcionando à noite; Coordenação funcionando à noite; coordenadores acessíveis!

26 Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006
EDUCAÇÃO ARTÍSTICA COM HABILITAÇÃO EM ARTES PLÁSTICAS/ 4º ano turno manhã Melhor escolha de professores. Mais integração das disciplinas e integração entre os cursos. Divulgação da Instituição, parceria com mais escolas, exposição dos trabalhos. Maior divulgação da FAP; mostra dos trabalhos para a sociedade. Acredito que os alunos que começam o curso de licenciatura têm que saber o que é uma licenciatura. O vestibular tem que fazer uma seleção melhor. Além disso os professores devem ter maior responsabilidade com suas matérias. Uma melhor seleção dos alunos que entram na faculdade e divulgação de que o curso é licenciatura (para não haver tanta desistência);matéria ou cursos sobre pedagogia (para orientação dos alunos) e rever quadro de professores. Aumentar a carga horária de matérias práticas.

27 Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006
4º ano turno noite Cobrança dos professores na assiduidade e na pesquisa de informações atualizadas (poucos professores são inaptos para lecionar). Maior incentivo aos alunos quanto sua produção artística. Organizar melhor os horários dos funcionários para que os alunos da noite possam usufruir dos serviços da FAP e do laboratório multimeios; adaptar um espaço adequado para exposição dos trabalhos dos alunos. Melhor infra-estrutura das salas de aula e laboratórios; atualização e disponibilidade de mais exemplares de livros, etc., da biblioteca; maior cobrança para com os docentes para evitar o descaso deles perante os alunos. Concurso para professores; relação e aplicação do curso às necessidades da comunidade. Fazer uma avaliação geral do próprio quadro docente. Presença dos funcionários da secretaria, direção, coordenação e outros setores no período da noite. NUNCA tem ninguém à noite, e se os alunos estudam a noite é porque não têm tempo durante o dia. Os departamentos poderiam/deveriam manter a mesma qualidade no horário noturno, em que praticamente tudo fica fechado.

28 DOCUMENTOS PROPOSITIVOS DOS CURSOS
Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006 DOCUMENTOS PROPOSITIVOS DOS CURSOS DIAGNÓSTICO: 4° ANO AP MANHÃ DIAGNÓSTICO: 4° ANO AP NOITE Tabela 1: Missão e PDI P 9 – grau de exigência para ingressar no curso considerado satisfatório P 2 – Conhecimento do Projeto Pedagógico do Curso considerado satisfatório Os professores admitem que o THE não representa um processo de seleção adequado ao perfil do aluno de um curso de licenciatura Os professores alegam que os alunos não possuem experiência suficiente na participação em órgãos descisórios na IES, considerando a precária existência dos centros e diretórios estudantis.

29 Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006
Tabela 6: Ensino e Curso P 16 O numero de alunos em sala é considerado satisfatório P 28 Contribuição do Trabalho de Final de curso é considerado satisfatório Os professores comentam a desistência de aluno do primeiro e segundo ano Os professores comentam que o TCC terá novo regulamento e sofrerá algumas modificações. P 23 Qualidade do acervo em sua área de atuação Os alunos de primeiro ano ainda não estão acostumados ao uso do sistema da biblioteca, percebe-se pelas estatísticas de uso de material informadas pelo setor quanto da retirada, freqüência, títulos, etc.

30 Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006
Tabela 7: Ensino e Professor P 22 Atualização das bibliografias é considerada satisfatória P37 A articulação do curso na realização de ações diversas na comunidade. Os professores alegam que há falta de leitura e de atualização do corpo docente. Os alunos do 1° ano não percebem a dimensão desta questão pelo fato de estarem recém ingressados na IES. A carga horária das disciplinas para uma efetiva aprendizagem. Em relação, a carga horária das disciplinas, ambas as turmas consideram parcialmente satisfatória. Seria necessária uma pesquisa mais pontual para avaliar esta questão, pois alguns alunos apontam problemas ou de falta ou de excesso.

31 Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006
Tabela 8: Ensino e Aluno P 76 Relacionamento com a coordenação do curso é considerado próximo ao satisfatório. A coordenação atende os alunos em horários determinados, mas que eventualmente não cobrem todas as necessidades. P25 A expectativa quanto ao que esperava aprender no primeiro ano de curso. Os professores comentam que para os alunos de 4° ano é mais fácil entrar em contato e conhecer a estrutura do curso. Para os discentes, esta questão mereceu a melhor avaliação (satisfatório) do item. P atuação dos representantes dos alunos nas reuniões do curso. P 67 Relacionamento com os professores do curso. A fraca avaliação desta questão demonstra a baixa participação dos discentes nas instâncias decisórias da IES e do curso. A questão mereceu uma avaliação satisfatória, confirmando um bom relacionamento entre professores e alunos. P 34 medidas adotadas para superar as dificuldades dos alunos com deficiências nas disciplinas O curso não oferece acompanhamento ou monitoria para disciplinas, embora, os professores possam atender alunos com dificuldades, não há sistemáticas.

32 Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006
DIAGNÓSTICO: 1° ANO AV MANHÃ DIAGNÓSTICO: 1° ANO AV NOITE Tabela 6: Ensino e Curso P 16 o numero de alunos em sala é considerado satisfatório P 28 Contribuição do Trabalho de Final de curso é considerado satisfatório Os professores comentam a desistência de aluno do primeiro e segundo ano Os professores comentam que o TCC terá novo regulamento e sofrerá algumas modificações. Tabela 7: Ensino e Professor P 22 Atualização das bibliografias é considerada satisfatória Os professores alegam que há falta de leitura e de atualização do corpo docente. Tabela 8: Ensino e Aluno P 76 Relacionamento com a coordenação do curso é considerado satisfatório Os professores comentam que para os alunos de 4°ano é mais fácil entrar em contato e conhecer a estrutura do curso.

33 Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006
CONSIDERAÇÕES FINAIS A avaliação é inerentemente um processo político. “Qualquer atividade que aplique os diversos valores de muitos públicos para julgar o mérito de um objeto tem implicações políticas” (WORTHEN, 2004, p. 320). Esperamos que a avaliação não seja apenas um diagnóstico, mas uma ferramenta para a compreensão e aperfeiçoamento da realidade institucional. Em suma, que mesmo sendo um processo novo, possa ser considerado formativo e norteador de mudanças educacionais a serem construídas e efetivadas pela Instituição, com adequado suporte político, acadêmico e social. Os resultados desta Auto-Avaliação devem ser compreendidos como “instrumento de autonomia porque, além da apreensão da realidade do(s) curso(s), garante o poder de argumentação nas possíveis reivindicações de melhoria” (BORBA, 2003, p. 143).


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