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A SEGUNDA INSPIRAÇÃO “ Segundo Fôlego" que todo o atleta reconhece indispensável a qualquer esforço de longa duração. É um novo ponto de partida, um apelo.

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1 A SEGUNDA INSPIRAÇÃO “ Segundo Fôlego" que todo o atleta reconhece indispensável a qualquer esforço de longa duração. É um novo ponto de partida, um apelo à criatividade lançado a todas as Equipes.

2 "Vem e segue-me".    Este apelo, dirige-o Cristo a cada um de nós e a cada um dos nossos casais, convidando-os a se abrirem sempre mais ao seu amor, para dar testemunho d'Ele onde Ele os colocou.

3 UM PROPÓSITO (Pretensão, projeto)
Alguns casais, desejam responder a este apelo, pois: - tem consciência da sua fraqueza; - confiam na graça do sacramento do matrimônio; - crêem na eficácia da mútua ajuda fraterna; - crêem na promessa de Cristo; "Quando dois ou três estiverem reunidos em meu nome, eu estou no meio deles" (Mt 18,20) Tal é o propósito comum aos casais das Equipes de Nossa Senhora.

4 UM PERFIL (1) (Traços característicos)
E. N. S. é uma comunidade: - se constitui livremente; - Ninguém entra numa equipe sob pressão; - nem aí permanece forçado; -Cada um se conserva ativo e fiel ao Espírito; - aceitam viver lealmente a vida comunitária;

5 E. N. S. É UMA COMUNIDADE ESPECIFICA
- tem as suas leis, as suas exigências próprias; - Tem objetivos comuns e meios bem determinados; O casal faz parte dessa comunidade enquanto assumir suas atividades.

6 E. N. S. É UMA COMUNIDADE DE COMUNIDADES
A equipe, por sua vez, é parte de uma comunidade mais ampla, o Movimento Supranacional das Equipes de Nossa Senhora, cuja vida ela aceita partilhar plenamente que por sua vez participa de uma comunidade maior que é a Igreja.

7 E.N.S. É UMA COMUNIDADE CRISTÃ DE CASAIS
- não é uma simples comunidade humana; - reúne-se "em nome de Cristo" ; - quer ajudar os seus membros a progredirem no amor de Deus e no amor ao próximo;      Cristo quer uma comunidade concreta, lugar de acolhimento e de realização do seu amor.

8 E.N.S. É UMA COMUNIDADE CRISTÃ DE CASAIS
- é composta de pequenas comunidades de múltiplos aspectos; - nem por isso participam menos da sua vida em equipe; - cada célula participa da vida de todo o corpo; - esta, portanto, ao mesmo tempo ligada ao Pai, em comunhão estreita com a Igreja, e plenamente aberta ao mundo;      A vida da equipe se organizará em harmonia com isto: é o sacerdote, que "torna o Cristo presente como Cabeça da comunidade“.

9 O CASAL É UMA COMUNIDADE CRISTÃ
-o casal cristão é ele mesmo uma "comunidade cristã", mas de uma origem muito especial; - baseia-se efetivamente numa realidade humana, no dom livre e fecundo do amor que um homem e uma mulher; - esta realidade humana torna-se, em Cristo, um sacramento, um sinal do Amor de Deus; Cristo está presente de uma maneira privilegiada na comunidade conjugal.

10 O CASAL COMUNIDADE BUSCA COMUNIDADE
- o casal busca a ajuda mútua no seio de uma E. N. S.; - os casais vão ajudar-se entre si a construir-se em Cristo; - a construção de um casal é uma obra permanente; - o casal coloca o seu amor a serviço do Reino; A Equipe de Nossa Senhora coloca-se sob a proteção da Virgem Maria.

11 A ECLESIALIDADE     - O Papa João Paulo II, na Exortação Apostólica Christifideles Laici , enfatiza a necessidade da agregação dos fiéis leigos, para partilhar mais eficazmente a vocação e missão de cada um; - o apostolado associado é fundamental como um sinal de comunhão e de unidade da Igreja de Cristo;

12 A ECLESIALIDADE DAS ENS
Portanto cabe as E. N. S.: - ajudar a Igreja no anúncio do Evangelho; - participar do esforço de toda a Igreja para uma verdadeira renovação do mundo; - produzir frutos de amor, de justiça, de paz e de esperança para os irmãos; - renovar a vida conjugal e familiar;

13 “Ide e pregai o Evangelho”
- Neste sentido, os fiéis leigos, quando se reúnem em movimentos e formam comunidades maduras, participam da nova evangelização;      - A Segunda Inspiração supõe uma nova evangelização para todo o Movimento, para todos os casais e sacerdotes que fazem parte das ENS;

14 As ENS são uma Equipe de equipes.
VIDA DO MOVIMENTO Uma Equipe de Equipes:     - uma equipe não é uma justaposição de casais; - São casais unidos uns aos outros pela oração, o auxílio mútuo, a amizade, a adesão às mesmas normas; - Não é uma comunidade qualquer sob a chefia de um casal solene, apoiado num SCE venerável; As ENS são uma Equipe de equipes.

15 PONTOS CONCRETOS DE ESFORÇO
Consiste: - Seguir uma direção de crescimento humano e espiritual; - tomar um itinerário lógico; - usar os meios corretos para seguir fielmente essa direção;  

16 EXPERIÊNCIA COMUNITÁRIA
- é uma proposta de Evangelização;      - aproveita a vivência e o conhecimento acumulado pelos casais das ENS quanto à vida cristã conjugal, familiar e em comunidade. - concretiza-se pela reunião de um grupo de casais que procuram desenvolver seu matrimônio e vida familiar; - que aceitam experimentar a vida em comunidade e participar de uma iniciação catequética;

17 A MISSÃO DO CASAL CRISTÃO
- estar a serviço dos irmãos; - Ser Igreja como servidores do Evangelho; - Ser Igreja como instrumento de instauração do Reino de Deus entre os homens; - Ser Igreja vivendo a fé em Jesus Cristo de modo encarnado nos outros;

18 “Já não sou eu que vivo, mas é Cristo que vive em mim” (GL 2,20)
SER IGREJA - assumir os valores, os princípios e as crenças cristãs como elemento de sua identidade; - é ser povo de Deus enviado para todas as condições e modos de vida (ou culturas); - deixar-se guiar pelo espírito evangélico, como sal e fermento que atuam por dentro; - é contribuir para tornar visível o Cristo nos outros, pelo testemunho de vida; “Já não sou eu que vivo, mas é Cristo que vive em mim” (GL 2,20)

19 “Ai de mim se não evangelizar”. (1Cor 9,16)
“Anunciar o Evangelho é estar atento à: Direção: ser discípulo de Jesus Descoberta: anunciar o Evangelho de Jesus Cristo Destino: instaurar o Reino de Deus “Ai de mim se não evangelizar”. (1Cor 9,16)

20 MISSÃO DO CASAL (1) A primeira e a mais importante via da Igreja é a família, assim: - O casal é chamado, como sujeito consciente e responsável, a viver “junto” e “para” o outro, formando um só ser de acordo com o projeto de Deus; - Os esposos participam da função redentora de Cristo, ao assumirem o seu matrimônio; - Cada união nasce pelo pacto entre um casal, mas com um conteúdo divinamente estabelecido;

21 MISSÃO DO CASAL (2) Direção: ser casal cristão
- o casal cristão deve exercer seu “múnus” conjugal e familiar em virtude do Sacramento do Matrimônio; - praticar a reciprocidade e a gratuidade nas relações da vida familiar; - estar atento à sua missão: Direção: ser casal cristão Descoberta: viver cristãmente as realidades conjugal e familiar Destino: desenvolver a célula básica da Igreja e da sociedade, levando-a à salvação

22 MISSÃO DO CASAL EQUIPISTA (1)
- reconhecer a condição do SER IGREJA do Movimento das E. N. S.; - a necessidade de sua contínua renovação; - ser fermento de renovação da Igreja, do mundo, da família; - testemunhar o Sacramento do Matrimônio, através da espiritualidade conjugal, e familiar;

23 MISSÃO DO CASAL EQUIPISTA (2)
- os casais das E. N. S., considerando sua vocação, tem por missão:      - Anunciar a Boa Nova do casamento e da família;    - Atuar de modo eficaz na pastoral familiar;    Assumir outras tarefas apostólicas de acordo com a vocação e o carisma de cada casal: Direção: ser casal cristão Descoberta: anunciar que o casamento é um lugar de amor, de felicidade e de santidade Destino: viver plenamente a espiritualidade conjugal;

24 POSTURA DO SERVIÇO NAS ENS (1)
- o de colocar-se a serviço dos irmãos. - o casal é convocado pelo próprio Cristo para uma determinada responsabilidade; - A convocação feita ao casal, e sempre com a finalidade de exercitar um amor maior do que o habitual; Todos os serviços nas ENS revelam as várias dimensões da responsabilidade a ser exercida:        No plano espiritual         No plano pastoral         No plano vivencial

25 POSTURA DO SERVIÇO NAS ENS (2)
No plano espiritual A responsabilidade do casal tem por objetivo ajudar os equipistas e o próprio Sacerdote Conselheiro Espiritual a aprofundarem a vivência de sua espiritualidade. No caso do casal, sua espiritualidade conjugal.

26 POSTURA DO SERVIÇO NAS ENS (3)
No plano pastoral A responsabilidade do casal equivale a um engajamento na Igreja, num compromisso missionário. O casal equipista, sempre que possível, deve ater-se a seu Carisma.

27 POSTURA DO SERVIÇO NAS ENS (4)
No plano vivencial A responsabilidade se coloca como um testemunho de vida, uma fonte de verdadeira evangelização, que comunica vida, vivência de valores éticos e cristãos. O casal deve testemunhar sua vivência conjugal e familiar.

28 POSTURA DO SERVIÇO NAS ENS (5)
É um chamado do Senhor para amar mais, principalmente os irmãos mais necessitados;         Exercer a animação dos equipistas e promover a unidade do Movimento; É uma resposta de gratidão por tudo aquilo que recebemos gratuitamente do Senhor; É um serviço pedido ao casal para ser exercido dentro do Movimento das ENS em favor do Povo de Deus, da Igreja;    

29 POSTURA DO SERVIÇO NAS ENS (6)
É um serviço enraizado na Palavra de Deus e na Eucaristia, donde se explica a importância dos Pontos Concretos de Esforço, que precisam ser vividos na prática com fidelidade;   É um serviço realizado em colegiado (existem vários: internacional; nacional ou super-região; provincial; regional; setorial; equipe de base; ligação; etc.).

30 DEZ PONTOS DE UNIDADE DAS ENS (1)
1. Movimento das E.N.S. é Cristocêntrico e da Igreja. 2. São comunidades de aproximadamente 5 a 8 casais e um(a) Conselheiro(a) Espiritual. 3. Os Casais Participantes, têm o Sacramento do Matrimônio. 4. Apóiam-se na vivência da Vida de Equipe, Pontos Concretos de Esforço e Orientação de Vida. 5. Rezam diariamente a Oração do Magnificat .

31 DEZ PONTOS DE UNIDADE DAS ENS (2)
6. Lêem Carta Mensal das Equipes de Nossa Senhora. 7. Devem ter conhecimento dos documentos fundamentais do Movimento. 8. Dão cada ano,a título de contribuição,o produto de um dia de trabalho. 9. As responsabilidades exercidas no Movimento é serviço a ele e às Equipes . 10.Têm seus trabalhos e decisões definidas em colegiado.


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