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TEORIA GERAL DE SISTEMAS Abordagem sistêmica CIBERNÉTICA

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Apresentação em tema: "TEORIA GERAL DE SISTEMAS Abordagem sistêmica CIBERNÉTICA"— Transcrição da apresentação:

1 TEORIA GERAL DE SISTEMAS Abordagem sistêmica CIBERNÉTICA

2 PENSAMENTOS DOMINANTES
PENSAMENTO CLÁSSICO PENSAMENTO SISTÊMICO REDUCIONISMO: É o princípio que se baseia na crença de que todas as coisas podem ser decompostas e reduzidas em seus elementos fundamentais. (jaulas mentais). PENSAMENTO ANALÍTICO: É utilizado pelo reducionismo para explicar as coisas. A análise consiste em decompor o todo o máximo possível que são mais facilmente solucionáveis. (divisão do trabalho, especialização do operário). MECANICISMO: É o princípio que se baseia na relação de causa e efeito (o efeito é suficiente para explicar a causa do fenômeno) EXPANSIONISMO: É o fenômeno que sustenta que todo fenômeno é parte de um fenômeno maior. O desempenho de um sistema depende de como ele se relaciona com o todo maior. PENSAMENTO SINTÉTICO: É o fenômeno que se pretende explicar. É visto como parte de um sistema maior e é explicado em termos do papel que desempenha no sistema. TELEOLOGIA: É o estudo do comportamento com a finalidade de alcançar objetivos. O comportamento é explicado por aquilo que ele produz. PENSAMENTOS DOMINANTES

3 CIBERNÉTICA Do grego “kybernytiky” = arte de governar navios
A cibernética surgiu como uma ciência interdisciplinar destinada a estabelecer relações entre as várias ciências. Preencher os vazios não pesquisados pelas demais ciências. É a ciência da comunicação e do controle. A COMUNICAÇÃO TORNA OS SISTEMAS INTEGRADOS E O CONTROLE REGULA SEU COMPORTAMENTO. ORIGENS Em 1943 com Norbert Wiener no movimento para explicar as áreas brancas das ciências. Os primeiros estudos sobre o cálculo de variação da matemática. Com os estudos da importância da comunicação pós 1ª guerra mundial. Os primeiros estudos com computadores (IA) Na segunda guerra com a criação do servo-mecanismo (equipamento capaz de auto - corrigir sua trajetória).

4 CIBERNÉTICA ORIGENS Em 1943 com Norbert Wiener no movimento para explicar as áreas brancas das ciências. Os primeiros estudos sobre o cálculo de variação da matemática. Com os estudos da importância da comunicação pós 1ª guerra mundial. Os primeiros estudos com computadores (IA) Na segunda guerra com a criação do servo-mecanismo (equipamento capaz de auto - corrigir sua trajetória). CAMPO DE ESTUDO: OS SISTEMAS. UM SISTEMA É: um conjunto de elementos dinamicamente relacionados, formando uma atividade para atingir um objetivo, operando sobre dados/energia/matéria para fornecer informação/energia/matéria.

5 Componentes e característica de um sistema
Ambiente Sistema Entradas Saídas Subsitema Subsitema Produtos Serviços Resultados financeiros Informação Satisfação do colaborador Matéria – prima Talentos humanos Capital Equipamentos informação Transformação Atividade operacionais Atividades gerenciais Tecnologia Métodos operacionais Subsitema Subsitema Feedback homeostase Ambiente Entropia

6 ALGUNS CONCEITOS ENTRADAS (IMPUTS): Este conceito refere-se a tudo que o sistema importa do seu mundo exterior (informação, energia, materiais) SAÍDAS (OUTPUT): É a liberação pelo sistema do resultado de suas operações para o meio ambiente. CAIXA NEGRA (BLACK BOX): Sistema cujo elementos internos são desconhecidos. RETROAÇÃO (FEEDBACK): Retorno. A retroação serve para comparar o funcionamento do sistema com um padrão estabelecido. A retroação pode ser positiva ou negativa. Positiva: Quando a saída estimula a entrada. Negativa: Quando a saída inibe a entrada. HOMEOSTASE: É o equilíbrio dinâmico que ocorre através da auto-regulação. É a capacidade que tem o sistema de manter certas variáveis dentro de limites. Tendência a se adaptar a fim de alcançar um equilíbrio interno face as mudanças externas do meio ambiente. INFORMAÇÃO: Informação é o conhecimento disponível para uso imediato e que permite orientar a ação e diminuir a carga de incerteza que cerca as decisões cotidianas. COMUNICAÇÃO: Tornar comum a uma ou mais pessoas uma determinada informação. REDUNDÂNCIA: É a repetição da mensagem para que sua recepção correta seja mais garantida.

7 ALGUNS CONCEITOS ENTROPIA: Processo pelo qual um sistema tende a exaustão. SINERGIA: Trabalho conjunto ou ainda quando a soma das partes é maior que o todo. AUTOMAÇÃO: É operação automática de um sistema, processo ou máquina. Significa a transferência das operações de controle, regulagem e correção do processo para equipamentos que substituem o trabalho intelectual do homem, possível com a invenção dos computadores, servomecanismos e reguladores com o desenvolvimento da cibernética. INFORMÁTICA: É a disciplina que trata a informação de forma racional. TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO: Principal produto da cibernética. Representa a junção do televisor, computador e telefone. Está afetando todos os negócios convencionais do mundo moderno. INTERNET: Rede mundial de computadores. INTRANET: Redes internas que permitem a comunicação direta entre empresas ou dentro da mesma empresa.

8 CASO: A Digital Equipment Corporation
Os acionistas da DEC, - sigla como é conhecida a Digital Equipment Corporation no mercado internacional de computadores, - tem recebido boas notícias. A companhia voltou a operar com lucro e seu faturamento anual ultrapassou 15 biIhões de dólares. O valor de mercado da companhia de Boston, cujo nome esta associado com a invenção dos minicomputadores, ultrapassou 8 bilhões de dólares. Tempo de festa. A DEC representa um caso de ressurreição de uma empresa que estava em queda livre, com bilhões de dólares acumulados em prejuízos em uma seqüência funesta de sete anos seguidos no vermelho, quando as despesas cresciam mais rapidamente do que as receitas. Todos a davam como morta. O novo presidente, Robert Palmer, começou virando a mesa. Aplicou todo o receituário de praxe para salvar o defunto: demitiu cerca de pessoas - metade do força de trabalho do companhia -, reduziu a estrutura organizacional eliminando níveis hierárquicos (downsizing), cortou fundo as despesas, desbastou os vários ramos da empresa até reduzí-Ia ao seu núcleo essencial (core business), promoveu três re-estruturações subseqüentes, cada uma delas em direção oposta à re-estruturação anterior. Como a sobrevivência da empresa estava em jogo, Palmer não podia esperar até saber exatamente o que fazer. Simplesmente, tinha de fazer alguma coisa. E grande. Os processos de re-engenharia não resolveram muito. Os seus famosos minicomputadores VAX perdiam mercado e a marca DEC continuava anônima no mercado de computadores pessoais. A companhia que havia revolucionado a computação na década de 1970, criando a primeira alternativa barata aos grandes computadores (mainframes) da IBM, parecia sem fôlego para chegar ao novo milênio. Palmer procurou atuar firme em duas frentes distintas: sistemas abertos e alianças estratégicas. Com a revolução dos micros, desencadeou-se no mercado de informática uma tendência à pulverização de produtores de programas e de computadores. As empresas que desejavam um certo tipo de solução passaram a buscar no mercado a combinação de software e hardware que oferecesse melhor preço e desempenho. A DEC estivera caminhando em sentido inverso, fornecendo minicomputadores com programas exclusivos, que só funcionavam em suas próprias maquinas. Era uma solução total, cara e datada. Era necessário levar a empresa ao mercado aberto. A conseqüência prática dessa percepção foi a busca por alianças estratégicas. Como era incapaz de competir com a variedade de soluções oferecida pelo novo mercado, a DEC concentrou-se na produção de computadores e passou a buscar parceiros na área de software e equipamentos periféricos. O sucesso com que essa política foi implementada e a principal razão do bom desempenho da companhia. A política de alianças começou com a venda à Oracle, maior produtora mundial de programas para armazenamento de informações, a sua bem sucedida linha de programas de bancos de dados RDB, recebendo em troca a garantia de que a Oracle adaptaria seus produtos aos novos computadores da DEC. Resultado: a DEC vendeu milhares de computadores dedicados À formação de banco de dados, ao valor unitário de dólares cada. Na mesma direção, a de transformar concorrentes em aliados, a DEC passou seus discos rígidos à Quantum. Outra aliança estratégica foi firmada com a Microsoft, adaptando a totalidade de sua linha de produtos aos programas da Microsoft. Dona do mercado de programas para computadores de mesa, a Microsoft encontrava resistência no mercado de redes corporativas. E exatamente onde esta o filé da informática.A Microsoft treinou centenas de técnicos e vendedores da DEC - inclusive no Brasil - para dar suporte à sua linha de produtos.

9 1. Qual a atuação do DEC em hardware e em software?
2. Como você caracterizaria a estratégia do DEC para sair do sufoco? 3. Qual seria o núcleo essencial do negocio (core business) da DEC? 4. Como você vê o mercado de informática? Quais as características que deve possuir uma empresa para operar nesse mercado, em termos de sistema aberto?

10 TEORIA MATEMÁTICA DA ADMINISTRAÇÃO
É uma abordagem recente na administração. Sua principal área de aplicação na administração é o processo decisorial, quando as decisões são programáveis ou quantitativas. A Pesquisa Operacional (PO) é uma das alternativas de métodos quantitativos de enorme aplicação dentro da administração. Através de várias técnicas. Sua aplicação dentro da administração é voltada para os níveis organizacionais próximos à esfera da execução e relacionada com as operações e tarefas.

11 Pesquisa Operacional 1. Aplicação da probabilidade em condições de risco e incerteza. 2. Estatística na sistematização e análise de dados. 3. Matemática na formulação de modelos quantitativos. Metodologia da PO: • Formulação do problema. • Construção do modelo matemático. • Dedução de uma solução do modelo. • Teste do modelo e da solução. • Controle sobre a solução. • Colocação da solução em funcionamento (implementação). Técnicas de PO: • Teoria dos Jogos (competição) • Teoria das Filas (gargalos e esperas) • Teoria dos Grafos (JIT, CPM) • Programação Linear (pesquisa mercadológica) • Programação Dinâmica (comprar , construir) • Análise Estatística e Cálculo de Probabilidade: * Controle Estatístico de Qualidade. Qualidade Total.

12 TIPOS DE SISTEMAS QUANTO A CONSTITUIÇÃO QUANTO A NATUREZA
FÍSICOS OU CONCRETOS: Coisas reais (hardware). ABSTRATOS OU CONCEITUAIS: Quando composto de conceitos, filosofias, hipótese, idéias (software). FECHADOS: São os sistemas que não apresentam intercâmbio com o meio ambiente ABERTOS: São os sistemas que apresentam relações de intercâmbio com o meio ambiente.

13 CARACTERÍSTICA DO SISTEMA ABERTO
Os sistemas abertos estão em constante interação como ambiente. Influencia o ambiente e é por ele influenciado. Depende do ambiente Possui capacidade de mudança, crescimento e adaptação

14 ORGANIZAÇÕES COMO SISTEMAS ABERTOS
COMPORTAMENTO PROBALÍSTICO: O seu comportamento nunca é totalmente previsível. SÃO PARTES DE UMA SOCIEDADE MAIOR CONSTITUÍDA DE PARTES MENORES: Sistemas dentro de sistemas. INTERDEPENDÊNCIA DAS PARTES: dependem um do outro HOMEOSTASE OU ESTADO FIRME: O estado firme é conseguido com a unidirecionalidade (orientação para o mesmo fim) e o progresso. FRONTEIRAS OU LIMITES: É a linha que separa o que está dentro e que está fora do sistema. MORFOGÊNESE: Capacidade de modificar a si próprio.(D O) RESILIÊNCIA: Capacidade que o sistema possui de resistir a distúrbios provocados por fenômenos externos.

15 MODELOS DE ORGANIZAÇÃO
Schein Katz e Kahn Importação (entradas) A organização recebe insumos do ambiente Transformação (processamento) Os sistemas abertos transformam a energia recebida (produtos, serviços) Exportação (saídas) Os sistemas abertos exportam seus produtos ou serviços. Os sistemas são ciclos de eventos que se repetem Importação + transformação + exportação +importação + transformação Entropia negativa Processo pela qual os sistemas tendem a exaustão A organização é um sistema aberto A organização é um conjunto de subsistemas em interação Os subsistemas são mutuamente dependentes A organização existe em ambiente dinâmico que compreende outros sistemas As fronteiras organizacionais não são claramente definidas

16 Katz e Kahn Informação como insumo Os sistemas abertos recebem insumos
Estado firme e homeostase dinâmica Todos os sistemas procuram o estado firme através do equilíbrio Diferenciação Multiplicação e elaboração de papéis e diferenciação interna Eqüifinalidade O sistema pode alcançar o mesmo resultado por uma infinidade de caminhos diferentes Limites ou fronteiras Os limites ou fronteiras definem a área de atuação do sistema

17 MODELO SOCIOTÉCNICO DE TAVISTOCK
SUBSISTEMA TÉCNICO: Que compreende as tarefas a serem desempenhadas, instalações físicas, equipamentos e instrumentos utilizados, exigências da tarefa, técnicas operacionais etc. SUBSISTEMA SOCIAL: Compreende as pessoas A ABORDAGEM SOCIOTÉCNICA CONCEBE A ORGANIZAÇÃO COMO A COMBINAÇÃO DA TECNOLOGIA COM UM SUBSISTEMA SOCIAL.

18 1.Características básicas da análise sistêmica.
• Ponto de vista sistêmico: entrada, processo, saída, retroação e ambiente. • Abordagem dinâmica: interação dentro da estrutura de uma organização • Multidimensional e multinivelada: micro e macro. • Multimotivacional: motivada por muitos desejos. • Probabilística: “em geral”, “pode ser” • Multidisciplinar: conceitos e técnicas de muitos campos de estudo. • Descritiva: descreve as características da organização. • Multivariável: os eventos acontecem por numerosos fatores. • Adaptativa: adaptar-se aos requisitos do ambiente. • Caráter integrativo e abstrato da Teoria de Sistemas. • O efeito sinérgico das organizações como sistemas abertos. • O “homem funcional”. • Uma nova abordagem organizacional. • Ordem e desordem.


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