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FORMAÇÃO MCC Visite o site: 26/03/ :34:22

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Apresentação em tema: "FORMAÇÃO MCC Visite o site: 26/03/ :34:22"— Transcrição da apresentação:

1 FORMAÇÃO MCC Visite o site: 26/03/2017 02:34:22
ou 26/03/ :34:22

2 FORMAÇÃO MCC CURSILHISTA
Tema: O TRIPÉ DO CURSILHISTA Dia: 26/03/ :34:22

3 1- ORAÇÃO NA VIDA DO CURSILHISTA
2- FORMAÇÃO NA VIDA DO CURSILHISTA 3-AÇÃO NA VIDA DO CURSILHISTA Este Tripé sustenta nossa vida cristã

4 A ORAÇÃO NA VIDA DO CURSILHISTA
A oração dá ao cursilhista a humildade para reconhecer-se num projeto em construção, inacabado, que precisa buscar sempre a formação adequada para enriquecer ação.

5 A ORAÇÃO NA VIDA DO CURSILHISTA
A oração nos consola e nos fortalece.

6 Qual dos discípulos que pediu para Jesus ensinar a rezar?
Um dia um dos discípulos disse: “Senhor, ensina-nos a rezar...” (Lc 11,1). Qual dos discípulos que pediu para Jesus ensinar a rezar? Ele permanece desconhecido, pois seu nome não é citado no Evangelho. O anonimato desse discípulo representa todos nós.

7 A oração é um dos principais meios pelo qual obtemos o auxílio para assemelharmos a nossa vida a de Cristo. Nossos progressos na vida espiritual estarão baseados na Oração. Se esperamos conhecer a Cristo, temos que rezar, pensar, falar, olhar e ouvir a este Cristo.

8 As próprias ações de Jesus sempre tiveram como começo a oração.
Lc 4,16 = Dirigiu-se a Nazaré, onde se havia criado. Entrou na sinagoga em dia de sábado, segundo o seu costume, e levantou-se para ler.

9 Mt 14, 19 = Mandou, então, a multidão assentar-se na relva, tomou os cinco pães e os dois peixes e, elevando os olhos ao céu, abençoou-os. Partindo em seguida os pães, deu-os aos seus discípulos, que os distribuíram ao povo. (multiplicação dos pães)

10 Mt 26, 26 = Durante a refeição, Jesus tomou o pão, benzeu-o, partiu-o e o deu aos discípulos, dizendo: Tomai e comei, isto é meu corpo. (última ceia)

11 Lc 24, 30 = Aconteceu que, estando sentado conjuntamente à mesa, ele tomou o pão, abençoou-o, partiu-o e serviu-o. (na ceia de Emaús)

12 Jo 11, 41 = Levantando Jesus os olhos ao alto, disse: Pai, rendo-te graças, porque me ouviste. (ressuscita Lázaro)

13 Lc 6,12 = Naqueles dias, Jesus retirou-se a uma montanha para rezar, e passou aí toda a noite orando a Deus. (antes de chamar os doze)

14 Lc 9, 28 –29 = Passados uns oitos dias, Jesus tomou consigo Pedro, Tiago e João, e subiu ao monte para orar. Enquanto orava, transformou-se o seu rosto e as suas vestes tornaram-se resplandecentes de brancura. (ao se transfigurar no monte)

15 Lc 9,16 = Então Jesus tomou os cinco pães e os dois peixes, levantou os olhos ao céu, abençoou-os, partiu-os e deu-os a seus discípulos, para que os servissem ao povo. (multiplicação dos pães)

16 Lc 9, = Num dia em que ele estava a orar a sós com os discípulos, perguntou-lhes: Quem dizem que eu sou? (antes de solicitar a confissão de Pedro)

17 Lc 11, 1 = Um dia, num certo lugar, estava Jesus a rezar
Lc 11, 1 = Um dia, num certo lugar, estava Jesus a rezar. Terminando a oração, disse-lhe um de seus discípulos: Senhor, ensina-nos a rezar, como também João ensinou a seus discípulos. (antes de ensinar aos discípulos como devem orar – Pai Nosso)

18 Mt 19,13 = Foram-lhe, então, apresentadas algumas criancinhas para que pusesse as mãos sobre elas e orasse por elas. Os discípulos, porém, as afastavam. (ao abençoar as crianças)

19 Lc 22, = mas eu roguei por ti, para que a tua confiança não desfaleça; e tu, por tua vez, confirma os teus irmãos. (quando roga por Pedro)

20 A oração na vida do cursilhista é essencial na medida em que o cursilhista quiser fiel a Deus, ao MCC, a sua comunidade e a si mesmo.

21 No testemunho orante do nosso Mestre e Senhor, cada um de nós cursilhistas, no seu seguimento, quer se por de pé e orar para não cair na tentação de se encontrar no cuidado apenas da ação e da formação em detrimento da oração.

22 “Com pouca oração, sem perseverança e disciplina, não podemos esperar uma forte experiência de Deus, nem transformação da vida e, por conseguinte, profetas que resplandeçam. Ver slide.

23 A oração, uma das partes do tripé que sabemos sustentar nossa vida cristã, não foi criada ou inventada por nós.

24 Não foi, e não é humano o movimento inicial neste relacionamento entre o ser humano e Deus. A iniciativa vem de Deus.

25 A oração é o ingresso num face a face com Deus
A oração é o ingresso num face a face com Deus. Tal verdade Jesus disse à mulher que O encontrou na beira do Poço de Jacó: Se conhecesses o dom de Deus e quem é aquele que te diz:

26 “Dá-me de beber, tu lhe pedirias, e ele te daria água viva”(Jo 4, 10).

27 Ao nos ser revelado no Espírito a grandeza desse dom, orar é atender ao convite de Deus, e como no encontro de Jesus com a samaritana Ele, ao pedir-lhe: “dá-me de beber”, demonstra a sede e a iniciativa que é Dele. Ver slide o poder da oração

28 Cada tem seu dom, um é padre, outro diácono, médico, advogado, pedreiro, marceneiro, professor,..., ou seja fomos criados para amar a Deus e aos irmãos, cada um com seu carisma e dom. Rm 12, 6 – 8

29 A FORMAÇÃO NA VIDA DO CURSILHISTA
Sendo a formação uma das partes do tripé que sustenta nossa vida cristã, é normal que não tendo ela a mesma robustez das outras duas partes, essa vida não se sustentará de maneira saudável e satisfatória.

30 A FORMAÇÃO NA VIDA DO CURSILHISTA
Como falar, ensinar, viver, daquilo que não sabemos e conhecemos?

31 A FORMAÇÃO NA VIDA DO CURSILHISTA
O cursilhista, depois de experimentar a intimidade de Jesus Cristo. É chamado a uma missão que é fazer parte da construção do Reino de Deus.

32 A FORMAÇÃO NA VIDA DO CURSILHISTA
Para nos cursilhistas ela se detalha no Carisma do MCC: Evangelizar os Ambientes. Mas como vamos Evangelizar, sem conhecer e se preparar para tal?

33 A FORMAÇÃO NA VIDA DO CURSILHISTA
Jesus se preparou e se dedicou a conhecer e executar a vontade do Pai, a vontade daquele que o enviou. E assim realizou sua missão salvífica.

34 A FORMAÇÃO NA VIDA DO CURSILHISTA
Se somos chamados a ser anunciadores e evangelizadores, como falar daquilo que não sabemos e anunciar a quem não conhecemos?

35 A FORMAÇÃO NA VIDA DO CURSILHISTA
Precisamos ser prudentes e ouvir o que diz Jesus a respeito dos fariseus: Mt 15, 14 (“Deixai-os! São cegos guiando cegos. Ora, se um cego guia outro cego, os dois caem no buraco.”)

36 Fluxograma de Resolução de Problemas
A COISA FUNCIONA? NÃO SIM NÃO MEXA VOCÊ MEXEU NELA? SIM SEU IDIOTA NÃO ALGUÉM SABE? VAI ESTOURAR NA SUA MÃO? SIM VOCÊ DANÇOU SIM VOCÊ PODE CULPAR OUTRA PESSOA? NÃO NÃO NÃO ESCONDA FINJA QUE NÃO VIU SIM ENTÃO, NÃO HÁ PROBLEMA

37 A FORMAÇÃO NA VIDA DO CURSILHISTA
O Direito Canônico – art 231, afirma que aqueles que tem um serviço especial na Igreja, têm a obrigação de adquirir formação adequada, requerida para o cumprimento de sua atividade.

38 A FORMAÇÃO NA VIDA DO CURSILHISTA
- Past Familiar - Past Liturgia - Past Ministros - Past Social - Past Catequese

39 Vejamos e analisemos o que o Papa João Paulo II nos diz na Exortação Apostólica sobre a Vocação e Missão dos Leigos na Igreja e no Mundo. Ele nos apresenta cinco critérios de como vivermos na nossa igreja e em cada um deles vemos a necessidade da formação.

40 1- A primazia dada à vocação de cada cristão à santidade:
Como vamos dar absoluta prioridade a “ser santo”, se não conhecemos Aquele que é santo?

41 2- A responsabilidade em professar a fé católica:
Como professar de forma responsável a fé católica, se não a conhecemos? Sacramentos, Segunda União, Sexualidade, Moral Cristã, Aborto, Santos, Culto a Maria.

42 3- O testemunho de uma comunhão sólida e convicta:
Solidez e convicção só podem ser demonstradas por quem tem certeza e compreensão daquilo que testemunha.

43 4- A conformidade e a participação na finalidade apostólica da Igreja:
Como participar de acordo com algo que não sabemos e conhecemos. O que o Apóstolo deve fazer, qual a sua missão.

44 5- O empenho de uma presença na sociedade humana:
Como empenhar-se na transformação da sociedade, se não conhecemos os critérios corretos para tal? Doutrina Social da Igreja, Aborto, Segundo Casamento...

45 A AÇÃO NA VIDA DO CURSILHISTA
Assim como uma pessoa ao morrer deixa de agir, não tem qualquer ação, o mesmo acontece com a vida cristã. “Assim também a fé: se não se traduz em ações, por si só está morta”. (Tg 2,17)

46 A AÇÃO NA VIDA DO CURSILHISTA
“A ação é que dá a visibilidade e a medida na qual são vividas as outras duas partes: Oração e Formação.

47 A AÇÃO NA VIDA DO CURSILHISTA
Jesus é pródigo em dar exemplo da falta de ação, ou da incoerência entre fé e vida:

48 A AÇÃO NA VIDA DO CURSILHISTA
Mt 23, 3 = “Portanto, tudo o que eles vos disserem, fazei e observai, mas não imiteis suas ações! Pois eles falam, mas não fazem.

49 Em algumas ocasiões preferimos
“trabalhar”, ao invés de “agir”.

50 E entre elas há uma sutil diferença: realizar um trabalho pode ser algo rotineiro, de fazer porque tem que ser feito. Já, agir, é por em prática um plano, trabalhar para executá-lo e levá-lo à conclusão.

51 No MCC costumamos distinguir os seguintes tipos de ação do leigo no mundo, no seu ambiente:
1- O Ativismo 2- O Assistencialismo 3- A Ação Serviço (obras de misericórdia) 4- Ação no interior do MCC 5- Ação Evangelizadora 6- Ação Transformadora

52 1- O Ativismo: Fazer por fazer, é mais uma forma de agregar-se a um grupo, sem a preocupação do que, do por que ou para quem. Atende sem dúvida a necessidade de alguém, grupo ou organização, apenas como mão de obra.

53 1- O Ativismo: Não leva em conta a Palavra de Deus e da Igreja e normalmente não é uma ação precedida pela oração. Costuma ser recompensadora para quem faz, sendo vista na ótica egoísta do “estou fazendo a minha parte”.

54 2- O Assintecialismo: Pode tornar-se uma forma paliativa e viciante de ação, pois atende uma necessidade ou pedido, o qual depois de atendido, voltará posteriormente a ser novamente solicitado e isto ser torna continua

55 2- O Assintecialismo: Normalmente é uma ação alienada e alienante: alienada da parte de quem presta serviço, mesmo que seja pelo bom impulso de seu coração.

56 Muitas vezes não se tem clareza das causas que geram essa necessidade.
2- O Assintecialismo: Alienante para quem recebe porque satisfaz uma necessidade imediata e pode desobrigar de buscar uma solução duradoura no sentido de resolvê-las. Muitas vezes não se tem clareza das causas que geram essa necessidade.

57 3- A ação serviço É doação de tempo, vigor, talento e/ou dispêndio financeiro, para atender uma necessidade, mas é paliativa. É para atender uma situação urgente e incontornável. (enchentes, secas, ...)

58 3- A ação serviço Aqui se incluem as obras de misericórdia como a esmola ou o serviço prestado a entidades que dão assistência aos menos favorecidos.

59 É o exercício da caridade e da misericórdia.
3- A ação serviço Sua prestação é preceito evangélico e é especialmente incentivada pela Igreja, pois na medida do amor e dedicação aos menos favorecidos é que seremos julgados. É o exercício da caridade e da misericórdia.

60 A ação que Jesus confiou e à qual a Igreja nos exorta, vem do testemunho de Jesus:
Certa vez Jesus retirou-se para Betsaida “Mas as multidões souberam disso e o seguiram. Jesus as acolheu e falava-lhes sobre o Reino de Deus; e curava todos os que precisavam.

61 A ação que Jesus confiou e à qual a Igreja nos exorta, vem do testemunho de Jesus:
O dia já estava chegando ao fim, quando os Doze se aproximaram de Jesus e disseram: “Despede a multidão, para que possam ir aos povoados e sítios vizinhos procurar hospedagem e comida, pois estamos num lugar deserto”. Mas ele disse: “Daí-lhes vós mesmos de comer...” (Lc 9, 11-15).

62 Este mandado de Jesus ecoa deste então na Igreja e nos corações dos que crêem, suscitando em nós o amor fraterno e nos incitando a uma generosa ação serviço, minimizando as necessidades dos que precisam.

63 A ação serviço pode ser também a ação que se presta a um projeto, ou uma causa, diante de uma necessidade a ser resolvida, visando o bem comum e a execução do planejado.

64 4- A ação no interior do MCC
Cada um de seus membros se põe a serviço, coopera com seus dons e talentos para o objetivo seja atingido e perdure. Todos e cada um dos que se oferecem generosamente para o serviço estão desta forma, ajudando a construir o MCC e a comunidade.

65 5- Ação Evangelizadora A missão do cursilhista é a missão de todo cristão consciente, e pede que, transformando-nos transformemos o mundo, implantando nele os critérios do Reino.

66 5- Ação Evangelizadora A missão confiada por Jesus a todos os que acolheram sua Pessoa, sua mensagem, e optarem por segui-lo, é fazer de todas as pessoas de todos os tempos, seus discípulos e pelo testemunho de vida, implantar e disseminar o Reino por Ele inaugurado.

67 6- Ação Transformadora Essa ação deve partir da própria pessoa do cursilhista, transformando-se diariamente (conversão) e transbordando para as realidades nas quais está imerso (ambientes): a família, a profissão, o social, a política, etc..., buscando formar nelas pequenas comunidades de fé, impregnando-as com os critérios evangélicos.

68 6- Ação Transformadora Os leigos, são especialmente chamados para tornarem a Igreja presente e operante naqueles lugares e circunstâncias onde, apenas através deles ela pode chegar como sal da terra.

69 6- Ação Transformadora A ação isolada, ainda que transformadora, dificilmente terá a mesma eficácia da ação em comunidade.

70 6- Ação Transformadora Jesus mesmo quis precisar dos discípulos, com suas limitações e características individuais, que às vezes geraram incompreensões.

71 6- Ação Transformadora Mas esta foi a maneira de Jesus, incluir, valorizar, aproveitar o potencial de cada um, na promoção de pessoa, construindo comunidade e transformando a realidade.

72 É o exercício da caridade e da misericórdia.
A ação que Jesus confiou e à qual a Igreja nos exorta, vem do testemunho de Jesus: Este mandado de Jesus ecoa deste então na Igreja e nos corações dos que crêem, suscitando em nós o amor fraterno e nos incitando a uma generosa ação serviço, minimizando as necessidades dos que precisam. É o exercício da caridade e da misericórdia.

73 A oração não é um substituto da ação, e sim o fundamento.
É impossível pensar num apóstolo que não reze.

74 Cristo exige ação, mas que ela seja firmemente baseada na oração.
Quanto mais levarmos uma vida de oração, mais frutuoso será nosso trabalho. Oração e Ação assemelham-se a um iceberg.

75 AÇÃO ORAÇÃO

76 Sejamos pois apóstolos de Cristo em primeiro lugar pela oração e, depois pela ação.
Devemos trabalhar seriamente, mas rezar com mais seriedade acima.

77 Façamos tudo, para que no final possamos repetir o que disse São Paulo:
Gal 2, 20 - Eu vivo, mas já não sou eu; é Cristo que vive em mim. A minha vida presente, na carne, eu a vivo na fé no Filho de Deus, que me amou e se entregou por mim.

78 6. Temos dons diferentes, conforme a graça que nos foi conferida
6.Temos dons diferentes, conforme a graça que nos foi conferida. Aquele que tem o dom da profecia, exerça-o conforme a fé. 7.Aquele que é chamado ao ministério, dedique-se ao ministério. Se tem o dom de ensinar, que ensine; 8.o dom de exortar, que exorte; aquele que distribui as esmolas, faça-o com simplicidade; aquele que preside, presida com zelo; aquele que exerce a misericórdia, que o faça com afabilidade voltar

79 11.Logo que a multidão o soube, o foi seguindo; Jesus recebeu-os e falava-lhes do Reino de Deus. Restabelecia também a saúde dos doentes. 12.Ora, o dia começava a declinar e os Doze foram dizer-lhe: Despede as turbas, para que vão pelas aldeias e sítios da vizinhança e procurem alimento e hospedagem, porque aqui estamos num lugar deserto. 13.Jesus replicou-lhes: Dai-lhes vós mesmos de comer. Retrucaram eles: Não temos mais do que cinco pães e dois peixes, a menos que nós mesmos vamos e compremos mantimentos para todo este povo. 14.(Pois eram quase cinco mil homens.) Jesus disse aos discípulos: Mandai-os sentar, divididos em grupos de cinqüenta. 15.Assim o fizeram e todos se assentaram. Voltar


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