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Conhecimento e Inovação nas Empresas Renata Lèbre La Rovere

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Apresentação em tema: "Conhecimento e Inovação nas Empresas Renata Lèbre La Rovere"— Transcrição da apresentação:

1 Conhecimento e Inovação nas Empresas Renata Lèbre La Rovere

2 Programa da Disciplina
Introdução: Inovação e conhecimento no novo paradigma (1 aula) Inovação e conhecimento nas grandes empresas e nas MPEs (2 aulas) Empreendedorismo e crescimento nas empresas (2 aulas) Incubadoras, spin-offs, redes de empresas e desenvolvimento local (3 aulas) Grupo Inovação – Instituto de Economia da UFRJ

3 O novo paradigma Grupo Inovação – Instituto de Economia da UFRJ

4 Inovação e Conhecimento
Inovação entendida como a geração e adoção de novos produtos, novos processos e novas formas de organização da produção Inovação é um processo cumulativo que envolve aprendizado interno e externo à firma Investimento em inovação e aprendizado interativo leva à geração de conhecimento. Grupo Inovação – Instituto de Economia da UFRJ

5 Inovação e Conhecimento
Capacidades cognitivas individuais são limitadas, mas podem aumentar significativamente se indivíduo participa de redes (sociais ou redes de firmas) Competências internas da firma são diferentes e passam por um processo de alinhamento organizacional para serem absorvidas Firma é repositório de competências que são alinhadas através de suas rotinas de coordenação internas Rotinas de governança são desenvolvidas para estabelecer relações entre proprietários e administradores e entre estes e empregados Grupo Inovação – Instituto de Economia da UFRJ

6 Brasil: Indicadores de gestão do conhecimento 1995-2007
Grupo Inovação – Instituto de Economia da UFRJ

7 Patel e Pavitt (2003) Competências organizacionais versus competências tecnológicas Competências organizacionais: Alocativas – o que produzir e como produzir Transacionais – fazer ou comprar Gerenciais – como implementar políticas para garantir eficiência Competências tecnológicas: Habilidade para desenvolver produtos e processos Habilidade para operar instalações industriais Grupo Inovação – Instituto de Economia da UFRJ

8 Patel e Pavitt (2003) Discussão sobre limitações
1) Complementaridade entre competências organizacionais e competências tecnológicas Competência organizacional afeta a taxa de adoção de inovações e a entrada em novos campos tecnológicos Competência tecnológica afeta a direção da pesquisa por inovações Grupo Inovação – Instituto de Economia da UFRJ

9 Patel e Pavitt (2003) Discussão sobre limitações
2) Patentes são medida imperfeita Utilizadas porque são informações homogêneas, detalhadas, precisas, acessíveis Não medem ligações tecnológicas externas à firma (que porém são complementares à atividade patentária) Medem apenas conhecimento tácito (que porém é complementar ao codificado) Não medem competências em tecnologias de software (esta de fato é uma limitação) Grupo Inovação – Instituto de Economia da UFRJ

10 Patel e Pavitt (2003) Discussão sobre limitações
3) Estudo não analisa diferenças na taxa e direção da acumulação de competências mas provê subsídios para discutir aquisição de competências pelas firmas Framework teórico Tecnologia é complexa e cambiante Complexidade explica porque competências tecnológicas se encontram em diferentes áreas Cada firma tem um perfil tecnológico similar ao de outras firmas na mesma indústria mas diferente de outras firmas em outras indústrias Grupo Inovação – Instituto de Economia da UFRJ

11 Patel e Pavitt (2003) Resultados: Firmas têm múltiplas competências
Mix de tecnologias é maior do que mix de produtos Medidas utilizadas: Patent Share (o percentual de patentes da firma em cada um dos 34 campos tecnológicos identificados, que dá a importância relativa da empresa em competências em cada campo tecnológico) e Relative Technology Advantage (o percentual de patentes da firma em cada um dos 34 campos tecnológicos identificados dividido pelo percentual de patentes da firma no total de patentes) Classificação das competências em centrais, background, marginais, de nicho Grupo Inovação – Instituto de Economia da UFRJ

12 Patel e Pavitt (2003) Resultados:
Em apenas quatro setores o número de campos centrais ultrapassa o número de campos background Perfis tecnológicos são bastante estáveis ao longo do tempo (período analisado ) Perfis tecnológicos são fortemente diferenciados Capacidade das firmas de explorar novas oportunidades tecnológicas condicionada pelas competências anteriores Setor influencia taxa e direção de acumulação de competências País de origem da empresa influencia taxa de acumulação de competências Variações significativas entre as firmas no que se refere níveis e taxas de crescimento de atividades tecnológicas (complexidade) Grupo Inovação – Instituto de Economia da UFRJ


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