CGEB Coordenadoria de Gestão da Educação Básica

Apresentação em tema: "CGEB Coordenadoria de Gestão da Educação Básica"— Transcrição da apresentação:

1 CGEB Coordenadoria de Gestão da Educação Básica

2 Programa de Implementação de Projetos Descentralizados nas Unidades Escolares de Ensino Fundamental e Médio.

3 1ª Parte – Estudo estatístico da coleta de dados dos projetos aprovados no período de 2006 à 2011, a partir de uma abordagem quantitativa.

4 1.1. Quadro Geral Projetos Aprovados 9.401 Escolas Atendidas 3.091
1. Retrospectiva: Projetos aprovados – 2006 à 2011 1.1. Quadro Geral Projetos Aprovados 9.401 Escolas Atendidas 3.091 Alunos Atendidos

5 1.2. Cronologia – Projetos Aprovados - 2006 à 2011
1. Retrospectiva: Projetos aprovados de 2006 à 2011 1.2. Cronologia – Projetos Aprovados à 2011

6 1.3. Acumulado – Diretorias de Ensino
1. Retrospectiva: Projetos aprovados de 2006 à 2011 1.3. Acumulado – Diretorias de Ensino PROJETOS ESCOLAS Franca 261 66 Assis 230 48 Mirante do Paranapanema 221 36 Tupã 212 46 Barretos 200 38 Ourinhos 199 41 Jaú 198 52 Sorocaba 185 54 Limeira 179 Piracicaba 177 Registro 173 44 Adamantina 171 39 Marília 163 54 José Bonifácio 156 34 Mogi Mirim 149 40 Apiaí 143 São João da Boa Vista 141 56 Lins 138 38 São Carlos 137 42 São Vicente 58

7 1.3. Acumulado – Diretorias de Ensino
1. Retrospectiva: Projetos aprovados de 2006 à 2011 1.3. Acumulado – Diretorias de Ensino PROJETOS ESCOLAS Itapetininga 128 39 Fernandópolis 126 37 Votorantim 36 Jales 115 44 Botucatu 114 31 Ribeirão Preto 112 48 Catanduva 110 Itapeva 23 Taubaté 105 40 Americana 100 35 Jacareí 96 40 Piraju 93 17 Penápolis 90 18 Andradina 89 25 Jundiaí 31 Bragança Paulista 88 Pirassununga São Roque 24 Jaboticabal 85

8 1.3. Acumulado – Diretorias de Ensino
1. Retrospectiva: Projetos aprovados de 2006 à 2011 1.3. Acumulado – Diretorias de Ensino PROJETOS ESCOLAS Miracatu 84 31 Araçatuba 82 30 Santos 80 27 Birigui 79 25 Sertãozinho 77 Bauru 76 37 São José do Rio Preto 74 42 Capivari 72 Presidente Prudente 34 Santo Anastácio Guaratinguetá 69 31 Itararé 67 27 Araraquara 65 32 Campinas Leste 60 25 Campinas Oeste 56 19 São Joaquim da Barra 53 22 Itú 50 Sumaré 20 Taquaritinga 28 Caraguatatuba 40 17 Pindamonhangaba 38 18 São José dos Campos 23 13

9 1. Retrospectiva: Projetos aprovados de 2006 à 2011
1.3. Acumulado – Diretorias de Ensino PROJETOS ESCOLAS Sul 3 228 75 Suzano 185 58 Osasco 181 54 Caieiras 130 49 São Bernardo do Campo 117 Guarulhos Sul 103 40 Taboão da Serra 98 32 Norte 2 94 27 Leste 5 83 43 Sul 1 81 29 Itaquaquecetuba 74 Itapecerica da Serra 72 30 Diadema 67 33 Centro Sul 60 31 Leste 4 26 Mauá 60 30 Itapevi 58 26 Centro 57 31 Mogi das Cruzes 55 16 Leste 3 47 21 Norte 1 32 Santo André 45 29 Leste 2 44 27 Sul 2 40 25 Centro Oeste 36 Leste 1 18 Carapicuíba 15 Guarulhos Norte 19 13

10 2. Coleta de dados dos Relatórios de Projetos - 2011
2.1. Resultados Alcançados

11 2. Coleta de dados dos Relatórios de Projetos - 2011
2.2. Aspectos Positivos.

12 2. Coleta de dados dos Relatórios de Projetos - 2011
2.3. Aspectos Negativos I

13 2. Coleta de dados dos Relatórios de Projetos - 2011
2.3. Aspectos Negativos II

14 O Jornal - Ferramenta para construção de aprendiz
2. Coleta de dados dos Relatórios de Projetos 2.4. Breve amostragem dos comentários relevantes. “COM CERTEZA ESTE PROJETO COLABOROU PARA MUDANÇAS SIGNIFICATIVAS NOS ALUNOS. PERCEBEMOS QUE OS ALUNOS MELHORARAM MUITO NA SUA APRENDIZAGEM, ALÉM DE CRIAREM RESPONSABILIDADE E INTERESSE PELOS ESTUDOS. HOUVE TRANSFORMAÇÃO NA AUTO ESTIMA DOS ALUNOS COM PROBLEMAS DE APRENDIZAGEM E ESTES PUDERAM AMPLIAR SEU CONHECIMENTO A PARTIR DA EXCURSÃO, DA PESQUISA E DA ELABORAÇÃO DO JORNAL.” O Jornal - Ferramenta para construção de aprendiz NEUZA MONTEIRO DE LUCENA - PCP ENSINO FUNDAMENTAL E.E. Isidoro Baptista - Assis

15 Eliana Arruda Rodrigues – PCP EMILIO IMMOOS PADRE – Avaré
2. Coleta de dados dos Relatórios de Projetos “O projeto descentralizado, demonstrou ser uma excelente oportunidade de melhora da auto estima dos alunos pois é possível se realizar algo onde eles se sentem valorizados, são protagonistas das ações, são reconhecidos pelos amigos e pais como capazes e melhoram seu aprendizado e sua motivação pelos estudos.” Por entre versos Eliana Arruda Rodrigues – PCP EMILIO IMMOOS PADRE – Avaré

16 LUZIA APARECIDA CEGARRA QUINTILIANO - PROFESSOR COORDENADOR
2. Coleta de dados dos Relatórios de Projetos “A implementação do currículo com projetos que levem ao aluno vivenciar atividades vistas em sala de aula são essenciais para formar cidadãos. O contato com paisagens, pessoas e modo de vida diferente da sua, isso torna o aluno consciente e respeitada das diferenças sociais e econômicas. A proximidade entre os pares aguça o trabalho e o senso de equipe entre alunos da mesma série e de séries diferentes.” DO MATO AO MAR LUZIA APARECIDA CEGARRA QUINTILIANO - PROFESSOR COORDENADOR PEDRO BENTO ALVES – Avaré

17 SONIA APARECIDA PASSOS MORRONI - PROFESSOR COORDENADOR PEDAGOGICO
2. Coleta de dados dos Relatórios de Projetos “Este projeto oferecido pela SEE, “PRODESC”, nos possibilitou a criar estratégias diferenciadas , oferecendo aos alunos uma complementação das aulas ,aprofundamento e vivências que talvez muitos não conseguiriam realizar em suas vidas da forma e momento que aconteceu tão oportuno e proveitoso que a idade requer.” Esporte Radicai SONIA APARECIDA PASSOS MORRONI - PROFESSOR COORDENADOR PEDAGOGICO ATILIO INNOCENTI PROF – Botucatu

18 Soletrando e Escrevendo BIANCA MATOBA DE SOUZA LEME - VICE DIRETOR
2. Coleta de dados dos Relatórios de Projetos “Trabalhar com projetos exige dedicação e disposição. sabemos que é uma metodologia válida comprovada estatísticamente de sucesso, precisamos apoiar e incentivar mais os professores a adotar e desenvolver este tipo de trabalho.” Soletrando e Escrevendo BIANCA MATOBA DE SOUZA LEME - VICE DIRETOR AURORA SCODRO GROFF – Capivari

19 LUCIMAIDE MILANI - COORDENADORA PEDAGÓGICA
2. Coleta de dados dos Relatórios de Projetos “A possibilidade de construção de projetos pelos professores trouxe resultados positivos para o processo ensino aprendizagem em nossa unidade escolar pois, é no convívio diário da sala de aula que se pode detectar o que realmente precisa ser desenvolvido e ainda, cria no professor um vínculo maior com o a escola, uma vez que este passa a conhecer, na prática, questões antes vivenciadas apenas pelo grupo gestor escolar, como é o caso dos processos de prestação de contas das verbas disponibilizadas pela Secretaria de Educação” A revolta dos bichos LUCIMAIDE MILANI - COORDENADORA PEDAGÓGICA EVARISTO FABRICIO PROF – Franca

20 2. Coleta de dados dos Relatórios de Projetos - 2011
“O nosso fazer pedagógico consiste em desenvolver atividades que sejam significativas, centradas nas curiosidades, interesses, necessidades e possibilidades dos alunos, ajudando-a no avanço efetivo do seu processo de desenvolvimento global. A ação pedagógica se dá via Tema de Pesquisa que articula três eixos: o contexto sócio-cultural, a estrutura dos conhecimentos de área e os processos de construção de conhecimentos nos alunos. Cada um desses eixos utilizados articula-se em uma metodologia de trabalho, que tem como base os conhecimentos já produzidos em diferentes perspectivas, o que traz à tona uma reflexão sobre os limites e possibilidades para os conteúdos das diversas áreas no Ensino Médio. Portanto, questionando, discutindo, dialogando, pesquisando, explorando, experimentando, manipulando e comparando os elementos do ambiente que os alunos constroem, em um processo construtivo o seu conhecimento de mundo.” De letra em letra se constrói a Língua, contando história se faz História, com penas, pegadas e ossos se conhece o bicho Ester Lopes Alves - Coordenadora Pedagógica PEDRO RAPHAEL DA ROCHA – Limeira

21 Nenhum Motivo Explica a Guerra
2. Coleta de dados dos Relatórios de Projetos “O projeto descentralizado possibilita ao professor experimentar novas práticas pedagógicas e também o trabalho com sequência didática, promovendo melhor interação entre professor/aluno/comunidade, tendo como resultado final, melhoria na aprendizagem dos alunos.” Nenhum Motivo Explica a Guerra Nelcinda Luiz da Silva - Professora Coordenadora NOVA LUZITANIA – Votuporanga

22 2ª Parte: PRODESC/2012

23 1. Introdução 1.1 – Aspectos gerais do PRODESC 1.1.1 – Finalidade: Destinação de recursos financeiros, para que as equipes escolares e equipes dos Núcleos Pedagógicos, possam elaborar projetos que ampliem, enriqueçam e aprofundem temas em estudo.

24 1. Introdução 1.1 – Aspectos gerais do PRODESC 1.1.2 – Aplicabilidade Os recursos financeiros são destinados para a aquisição de material de consumo, contratações de pequenos serviços e transporte para a viabilização de projetos que contenham uma pesquisa de campo, prevista em seu projeto básico.

25 1. Introdução 1.1 – Aspectos gerais do PRODESC 1.1.3 – Público Alvo. O público alvo é formado exclusivamente por alunos do Ensino Básico (Séries Iniciais, Finais e Ensino Médio) Observação: Não são atendidos na ação orçamentária do PRODESC, projetos ou cursos de formação docente.

26 1. Introdução 1.1 – Aspectos gerais do PRODESC 1.1.4 – Caracterização dos projetos Os projetos a serem elaborados, são caracterizados a partir das seguintes opções:

27 Apoio ao desenvolvimento do Currículo Oficial da SEE/SP.
1. Introdução Apoio ao desenvolvimento do Currículo Oficial da SEE/SP. Projetos alternativos para alunos com defasagem na aprendizagem, com uso das “Práticas Pedagógicas” Implementações de ações referentes à sala de leitura. Implementações de ações referentes à Educação Especial.

28 Implementação de ações pedagógicas referentes às Escolas Indígenas.
1. Introdução Implementação de ações pedagógicas referentes às Escolas de Tempo Integral Implementação de ações pedagógicas referentes às Escolas Indígenas. Implementação de ações específicas relacionadas ao estudo e pesquisa da memória escolar.

29 Implementação de ações pedagógicas referentes aos CELs.
1. Introdução Apoio financeiro aos projetos das “Disciplinas Eletivas” das Escolas de Ensino Médio em Período Integral. Implementação de ações pedagógicas referentes aos CELs.

30 1. Introdução 1.2 – Estrutura dos Projetos Pedagógicos 1.2.1 – Justificativa. É o item do projeto que responde à questão por quê?. Consiste numa explanação sucinta porém objetiva das razões de ordem prática ou teórica que são importantes na realização de um projeto.

31 1. Introdução 1.2 – Estrutura dos Projetos Pedagógicos 1.2.2 – Objetivo É o item do projeto que responde à questão para quê e para quem?. Relaciona-se a uma visão global e abrangente do projeto.

32 Oportunizar o enriquecimento e aprofundamento dos conteúdos escolares.
1. Introdução 1.2 – Estrutura dos Projetos Pedagógicos 1.2.2 – Objetivo Os objetivos devem: Oportunizar o enriquecimento e aprofundamento dos conteúdos escolares. Estar claros e coerentes com as justificativas Assegurar o envolvimento de toda a comunidade escolar

33 1. Introdução 1.2 – Estrutura dos Projetos Pedagógicos 1.2.3 – Metas É o estabelecimento do número de alunos ou porcentagem de alunos, que serão atendidos pelo projeto. ad

34 1. Introdução 1.2 – Estrutura dos Projetos Pedagógicos 1.2.4 – Procedimentos É o item do projeto que responde à questão como? e com quê?. Consiste em descrever a maneira pela qual os assuntos serão tratados no projeto e também de que maneira o projeto será realizado. ad

35 2.1.1 – Projetos Demandados pelas Unidades Escolares.
2. Aprovação de Projetos 2.1 – Dinâmica de Aprovação de Projetos 2.1.1 – Projetos Demandados pelas Unidades Escolares. Unidade Escolar Elaboração : Grupo Docente Análise: Professor Coordenador Parecer: Diretor ou Vice Diretoria de Ensino: Triagem: Diretor do N.P. ou PCOP Responsável. Análise: PCOP de área Parecer: Dirigente de Ensino, COM ANUÊNCIA DO DIRETOR FINANCEIRO CGEB/COFI Parecer da Equipe de Gerenciamento do PRODESC. Repasse do recurso para as Diretorias de Ensino ad

36 2.1.3– Projetos Demandados pelas Diretorias de Ensino.
2. Aprovação de Projetos 2.1 – Dinâmica de Aprovação de Projetos 2.1.3– Projetos Demandados pelas Diretorias de Ensino. Diretoria de Ensino Elaboração : Equipe do N.P. Análise: Supervisor de Ensino, Parecer: Dirigente Regional CGEB Triagem: Equipe de Gerenciamento do PRODESC. Análise: Especialista Parecer da Equipe de Gerenciamento do PRODESC. CGEB/COFI Repasse do recurso para as Diretorias de Ensino ad

37 2.1.4 –Prazos 2.1 – Dinâmica de Aprovação de Projetos
Diretoria de Ensino para CGEB 5 DIAS CGEB para COFI 10 DIAS COFI para Diretorias de Ensino 15 DIAS ad

38 2.1.5 – Cronograma - 2012 2.1 – Dinâmica de Aprovação de Projetos
ETAPAS RESPONSABILIDADE DATA Início do prazo de postagem de projetos no sistema. Unidades Escolares e Diretorias de Ensino 19/03/2012 Início das análises: financeiras e pedagógicas no sistema Diretorias de Ensino, Equipe Curricular da CGEB e Analistas do COFI 19/04/2012 Término de postagem de projetos no sistema 15/06/2012 ad

39 2.1.5 – Cronograma - 2012 2.1 – Dinâmica de Aprovação de Projetos
ETAPAS RESPONSABILIDADE DATA Último prazo de envio para os projetos que estão em revisão nas Unidades Escolares Unidades Escolares e Diretorias de Ensino 15/07/2012 Último prazo para os projetos que estão em análise nas Diretorias de Ensino. Diretorias de Ensino 31/07/2012 Último prazo para os projetos que estão em análise nos órgãos centrais; CGEB e COFI 15/08/2012 Bloqueio do sistema Administrador do Sistema 31/08/2012 ad

40 Unidades Escolares e Diretorias de Ensino
2. Aprovação de Projetos 2.1 – Dinâmica de Aprovação de Projetos 2.1.5 – Cronograma ETAPAS RESPONSABILIDADE DATA Último prazo de postagem dos relatórios de projetos para a Diretoria de Ensino, Unidades Escolares e Diretorias de Ensino 30/11/2012 Último prazo para aprovação e postagem dos relatórios de projetos pelas Diretorias de Ensino. Diretorias de Ensino 16/12/2012 Último prazo para o envio dos relatórios consolidados de Diretorias de Ensino 31/01/2013 ad

41 Gerenciamento do PRODESC:
Contatos: Gerenciamento do PRODESC: Otávio Yamanaka: Idê Moraes dos Santos: ad

42 Obrigado!