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CONCEPÇÕES, PERCURSOS E PERCALÇOS DOS FORMADORES DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA. Ciências Humanas/Linguagens e Artes. Phelipe Pires Fermino. PIBIC. Matemática-

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Apresentação em tema: "CONCEPÇÕES, PERCURSOS E PERCALÇOS DOS FORMADORES DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA. Ciências Humanas/Linguagens e Artes. Phelipe Pires Fermino. PIBIC. Matemática-"— Transcrição da apresentação:

1 CONCEPÇÕES, PERCURSOS E PERCALÇOS DOS FORMADORES DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA. Ciências Humanas/Linguagens e Artes. Phelipe Pires Fermino. PIBIC. Matemática- Licenciatura-Tubarão Introdução É importante ressaltar a presença da matemática na atualidade. Porém, percebemos que o ensino desta disciplina apresenta muitos problemas. Entendemos que muitas das mazelas do ensino de Matemática em todos os níveis e modalidades passam pela formação do formador dos futuros professores de Matemática. Com esse entendimento, elegemos como tema da presente pesquisa: Concepções, percursos e percalços dos formadores de professores de Matemática. Nesta perspectiva, emergiu o interesse em desenvolver um estudo que abordasse essa problemática, analisando como a concepção de Matemática e de ensino dos professores formadores, foram forjadas e modificadas ao longo da vida profissional e os reflexos desse processo na formação do futuro professor de matemática. Com isso tentou-se responder a seguinte pergunta diretriz: Como a matemática e o processo ensino-aprendizagem são concebidos pelos formadores dos futuros professores egressos da Unisul? Objetivos 2.1 Objetivo Geral Analisar as concepções e os reflexos desta nos percursos e percalços dos formadores dos futuros professores de matemática. 2.2 Objetivos Específicos 2.2.1 Identificar as concepções de Matemática, de ensino e de aprendizagem dos formadores de professores; 2.2.2 Investigar os reflexos destas concepções nos percursos e percalços destes profissionais; 2.2.3 Compreender os efeitos destas concepções na prática pedagógica dos formadores. Metodologia Elegemos como instrumento de coleta de dados uma entrevista, realizada a partir de um roteiro semi-estruturado, contento perguntas abertas. As entrevistas foram lidas exaustivamente com intuito de extrair elementos que permitissem uma análise coerente com os objetivos da pesquisa. A partir de um olhar atento sobre os dados emergiram eixos de análise que foram discutidos à luz da literatura revisada e constam na parte dos resultados. Os sujeitos da pesquisa foram quatro formadores de professores que trabalham na Universidade do Sul de Santa Catarina nas disciplinas que envolvem cálculos. Resultados Podemos perceber nas falas que os formadores desde quando pensaram em entrar para um curso de licenciatura, não havia nenhum interesse voltado para suas praticas pedagógicas que fossem ao encontro do que se tenta alcançar hoje dentro de uma concepção de ensino mais atual, seja ela qual for. Tendo motivos que hoje, ainda, muitas pessoas acreditam ser vantajoso como: facilidade com o raciocínio lógico matemático, terminar o curso e já estar empregado, conselhos de professores durante o ensino médio, a partir da identificação de certa desenvoltura em matemática. Acreditamos hoje, dentro do contexto em que estamos inseridos, que a pedagogia alinhada as transformações que se fazem necessárias na sociedade contemporânea é a histórico-crítica. Entretanto, depois de uma análise exaustiva dos nossos depoentes conseguimos identificar que esses professores não expressam, efetivamente, em seus discursos elementos pelos quais possamos caracterizá-los dentro desta tendência. Em nenhum momento as falas revelam o interesse na formação de lideranças capazes de atuar diretamente dentro de um contexto educacional mais amplo. Conclusões A presente pesquisa aponta que no início de suas caminhadas profissionais os depoentes compartilhavam das mesmas concepções de seus professores da graduação, ou seja, poderíamos filiá-los as tendências formalistas com interfaces na tecnicista. Há indícios que as opções teórico-metodológicas dos formadores, hoje, se aproximam das tendências empírico-ativista e construtivista. Entendemos que não podemos “filiá-los” a concepção Histórico-Crítica, pois não encontramos em suas falas elementos que apontassem para a necessária transformação da sociedade, tão cara à Pedagogia Histórico-Crítica. Percebemos que os formadores estão particularmente incomodados com as questões relacionadas às aulas de matemática, sem manifestar preocupações para além dos muros da escola. O trabalho sugere que as mudanças nas concepções e as opções metodológicas ocorreram pela disposição dos formadores de buscar subsídios teóricos e práticos nas oportunidades de formação continuada que vivenciaram depois da graduação. Desta forma, destacamos a importância de uma formação teórica sólida nas áreas da Educação e da Matemática que deve acontecer durante a graduação. Bibliografia ANDRÉ, M. Etnografia da prática escolar. Campinas, São Paulo. Papirus, 1995. DUARTE, N. Conhecimento tácito e conhecimento escolar na formação do professor (Porque Donald Schön não entendeu Luria). Educação & Sociedade, Campinas-SP, v. 24, n. 83, 2003. CARDOSO, E. F. M. A prática pedagógica: percepções de professores de Matemática e dirigentes da educação. Universidade do Extremo Sul Catarinense- UNESC (Dissertação de Mestrado), 2007. FIORENTINI, D. ; CASTRO, Franciana Carneiro de. Tornando-se professor de matemática: o caso de Allan em Prática de Ensino e Estágio Supervisionado. In: DARIO FIORENTINI. (Org.). Formação de Professores de Matemática: Explorando novos caminhos com outros olhares. 1 ed. Campinas: Mercado de Letras, 2003, v. 1, p. 121-156. GIARDINETTO, J.R.B. Matemática escolar e matemática da vida cotidiana. Campinas: Editora Autores Associados. (Coleção Polêmicas do Nosso Tempo, nº 65). 1999. PONTE, J. P. Estudos de Caso em Educação Matemática. Rio Claro: Bolema, 2006. SAVIANI, Demerval. Escola e Democracia. 36ª ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2003. SANTA CATARINA. Proposta Curricular. Disciplinas Curriculares. Florianópolis. COGEN, 1998. Apoio Financeiro: Unisul


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