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PRINCÍPIOS DO TREINAMENTO

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Apresentação em tema: "PRINCÍPIOS DO TREINAMENTO"— Transcrição da apresentação:

1 PRINCÍPIOS DO TREINAMENTO
INDIVIDUALIDADE ADAPTAÇÃO SOBRECARGA CONTINUIDADE ESPECIFICIDADE DENSIDADE INTERDEPENDÊNCIA VOL X INT. TREINABILIDADE

2 Capacidades Físicas Vários autores que discutem o treinamento desportivo usam terminologias distintas para designar os inúmeros elementos sensório motores envolvidos em um processo de treinamento e de aprendizagem motora, tais como: forma de exigência motora (Hollmam e Hettinger), capacidades biomotoras (Bompa), qualidades físicas (Tubino), capacidades físicas (Zakharov), requisitos motores (Weineck); mesmo considerando esta variedade de designações o objetivo dos autores é o mesmo apresentar e conceituar os elementos que em sua aplicação e compõe o movimento humano.

3 FORMAS DE SOLICITAÇÃO MOTORA
COORDENAÇÃO RESISTÊNCIA VELOCIDADE FLEXIBILIDADE FORÇA EQUILÍBRIO AGILIDADE DESCONTRAÇÃO RITMO FORMAS DE SOLICITAÇÃO MOTORA

4 COORDENAÇÃO

5 CONCEITOS DE COORDENAÇÃO
Entende-se por coordenação a cooperação do sistema nervoso central e da musculatura esquelética dentro de uma seqüência de movimento visada (Hollman e Hettinger 2005) É a qualidade física que permite controlar a execução de movimentos, por meio de uma integração progressiva de cooperações intra e intermusculares favorecendo uma ação com um máximo de eficiência e economia energética (Tubino e Moreira 2003) ....Uma ação complexa e voluntária, envolvendo toda uma cadeia de mecanismos sensoriais, centrais e motores que, pelo processo de aprendizagem, tornaram-se organizados e coordenados, para alcançar objetivos predeterminados com máxima certeza (Whiting, 1975 apud Elliot e Mester 2000)

6 Coordenação motora geral x coordenação motora específica
Trataremos estes dois conceitos sob duas abordagens: Abordagem 1: Coordenação motora geral: quando usa nas suas ações motoras uma interação de muitas partes do corpo (seguindo a idéia do que é geral e do que é localizada Hollman e Hettinger 2005), mais do que 1/6 a 1/7 da musculatura total. Coordenação motora específica: quando trabalha com partes específicas do corpo (braços, pernas...), usa menos do que 1/6 a 1/7 da musculatura total. Abordagem 2: Coordenação motora geral: são usados ações motoras sem um objetivo específico. Coordenação motora específica: ações motoras normalmente destinadas a dar respostas a um objetivo específico (técnicas)

7 Coordenação Intramuscular e intermuscular.
Coordenação intramuscular: cooperação neuromuscular durante a realização do movimento envolvendo um único músculo Hollman e Hettinger Coordenação intermuscular: representa a cooperação de diferentes músculos na realização de um movimento visado Hollman e Hettinger 2005.

8 NÍVEIS DE COORDENAÇÃO MOTORA
MUITO GROSSA GROSSA FINA FINÍSSIMA PERFORMANCE DE ALTA HABILIDADE

9 PRINCIPAIS MÉTODOS PARA ENSINO DE AÇÕES MOTORAS:
Método integral (global): pressupõe o estudo da técnica das ações motoras de uma só vez e em caráter integral. Métodos de ensino dividido (parcial): representa a divisão da atividade motora em elementos ou em fases relativamente independentes, que podem ser aprendidos de modo autônomo, com sua posterior ligação globalizada.

10 Conceitos de resistência
A resistência é caracterizada pela capacidade de poder manter um rendimento durante o período mais longo possível. Por conseguinte, resistência é a capacidade de resistir à fadiga (Hollman e Hettinger 2005). Resistência é a qualidade física que permite um continuado esforço durante o maior tempo possível (Tubino e Moreira 2003).

11 Conceitos de resistência
Sob o conceito “resistência” entende-se a capacidade de resistência psíquica e física de um atleta. Segundo Frey (1977 apud Weineck 2003) resistência psíquica é a capacidade de um indivíduo de suportar um estímulo no seu limiar por um determinado período de tempo e a resistência física é a tolerância do organismo e de órgãos isolados ao cansaço (Weineck 2003). A resistência refere-se à extensão de tempo em que um indivíduo consegue desempenhar um trabalho com determinada intensidade, sendo que o principal fator que afeta a resistência é a fadiga (Bompa 2002).

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13 CONCEITOS SOBRE RESISTÊNCIA.
Resistência muscular localizada: é a resistência que é menor do que 1/6 a 1/7 de toda musculatura esquelética. Resistência muscular geral: é a resistência que é maior do que 1/6 a 1/7 de toda musculatura esquelética. Anaeróbica: quando o metabolismo é realizado sem a presença de oxigênio. Aeróbica: quando o metabolismo é realizado na presença de oxigênio. Estática: a solicitação muscular é feita de forma estática, sem produzir movimento. Dinâmica: a solicitação muscular é feita de forma dinâmica, existe o movimento do corpo ou de partes dele.

14 Conceitos sobre força Em termos simples força é a capacidade de aplicar impulso (Bompa 2002) Força é igual a massa vezes a aceleração (Newton). Força é a qualidade física que permite a um músculo ou um grupo de músculos produzir uma tensão e se opor a uma resistência (Tubino e Moreira 2003)

15 Conceitos sobre velocidade
É a qualidade física particular do músculo e das coordenações neuromusculares, que permite a execução de uma sucessão rápida de gestos que, em seu encadeamento, constituem uma só e mesma ação, de uma intensidade máxima e de uma duração breve ou muito breve (Fauconnier 1978 apud Tubino e Moreira 2003). As palavras rapidez e velocidade são usadas como sinônimos por alguns autores, enquanto velocidade é a expressão do trajeto percorrido por unidade de tempo, ela pode ser traduzida, no âmbito biológico, como a realização de uma ação motora por unidade de tempo (Hollman e Hettinger 2005).

16 Conceitos sobre flexibilidade
Definimos flexibilidade como sendo a amplitude de movimento arbitrariamente possível em uma ou várias articulações (Hollman e Hettinger 2005) É a qualidade física que condiciona a capacidade funcional das articulações a movimentarem-se dentro dos limites ideais de determinadas ações (Tubino e Moreira 2003)

17 Conceitos correlacionados à flexibilidade
Conceito de flexibilidade do Dantas - Conceito de alongamento - Conceito de elasticidade - Conceito de flexionamento -

18 Agilidade é a qualidade física que permite mudar a posição e/ou trajetória do corpo no menor tempo possível. Equilíbrio é a qualidade física conseguida por uma combinação de ações musculares com o propósito de assumir e sustentar controladamente a posição a posição do corpo.

19 Descontração é a qualidade física compreendida como um fenômeno neuromuscular resultante de uma redução de tensão na musculatura esquelética. Ritmo é a qualidade explicada por um encadeamento de tempo, um encadeamento dinâmico energético de tensão e de repouso, enfim uma variação regular com repetições periódicas.


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