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Biologia – Prof. Silvio.

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1 Biologia – Prof. Silvio

2 VIROSES PROF. SÍLVIO MAGRI FILHO
PROGRAMA DE SAÚDE VIROSES PROF. SÍLVIO MAGRI FILHO

3 TRATAMENTO E PREVENÇÃO DE DOENÇAS VIRAIS
POUCAS DROGAS TERAPÊUTICAS ANTIBIÓTICOS – SEM EFICÁCIA HERPES – DROGA CAPAZ DE COMBATER A REPLICAÇÃO VIRAL COQUETÉIS ANTI HIV - INIBIDOR DAS ENZIMAS VIRAIS VACINAÇÃO = PREVENÇÃO E CONTROLE

4 AGENTES SUB-VIRAIS VIRÓIDES - RNA - fita simples, circular a 401 nucleotídeos. Não codificam proteínas e não possuem capa proteica. São capazes de se replicar em plantas superiores e causar doenças. VIRUSOIDES - Partículas de RNA circular, incapazes de se autoduplicar de forma autônoma. Dependem, da existência de um vírus auxiliar, com a ajuda do qual eles se duplicam. Considera-se que os virosóides são parasitas moleculares dos vírus.

5 PRÍONS (proteinaceous infection)

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8 Doenças causadas por príons:
Encefalopatia espongiforme bovina (BSE-Bovine Spongiform Encephalopathy): Doença da vaca louca Doença de Crutzfeldt-Jakob - humano

9 Encefalopatia espongiforme bovina (BSE-Bovine Spongiform Encephalopathy): Doença da vaca louca
é uma moléstia crônica degenerativa que afeta o sistema nervoso dos bovinos nervosismo, reação exagerada a estímulos externos e dificuldade de locomoção, principalmente nos membros pélvicos.

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13 Síndrome da Imunodeficiência Adquirida – SIDA ou AIDS
Prof. Sílvio

14 AIDS ou SIDA Acquired Immune Deficiency Syndrome ou Síndrome da Imunodeficiência Adquirida; Agente etiológico = HIV (HumanImmunodeficiency Virus ou Vírus da Imunodeficiência Humana); ARN vírus do tipo retrovírus. Transmissão por fluidos corporais: sêmen, sangue, secreções vaginal e anal e leite materno

15 AIDS = pandemia

16 Vírion HIV-1 e HIV-2 (raríssimo) são membros da família Retroviridae;
Anorexígeno = não sobrevive fora da célula, exposto ao ar.

17 Células infectadas Células que possuam receptores do tipo CD4:
Linfócitos TCD4 (helper ou auxiliar) sangue e tecidos linfóides; Monócitos e macrófagos e derivados: Células de Langerhans (pele); Células de Kuppfer (fígado); Osteoclastos (ossos); Micróglia (cérebro);

18 Evolução da doença Infecção primária; Disseminação do vírus
para órgãos linfóides; Latência clínica; Expressão elevada do HIV; Doença clínica; Morte = + 2 anos. Início 5 dias a 6 semanas 10 anos

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20 Tratamento Inibidores da transcriptase reversa: zidovudina (AZT), didanosina (ddI), estavudina (d4T), lamivudina (3TC), ddC, Abacavir, Tenofovir, nevirapina; Inibidores da Protease: Indinavir, Ritonavir (RTV), Saquinavir, Nelfinavir, Amprenavir, Lopinavir/ritonavir; Os inibidores da protease, quando associados com os inibidores da transcriptase reversa, podem reduzir a replicação do HIV a níveis baixos.

21 DENGUE Causada por um Flavivirus, um tipo de vírus envelopado com RNA de cadeia simples TRANSMISSÃO Picada da fêmea do mosquito Aedes aegypti ou Aedes albopictus (Ásia e EUA) contaminada com o vírus

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24 PROFILAXIA

25 FEBRE CHIKUNGUNYA

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28 FEBRE AMARELA Causada por Flavivirus (arbovírus), um vírus envelopado de cadeia simples. Endêmica na América Central e região tropical da América do Sul

29 TRANSMISSÃO E SINTOMAS
Transmissão: Aedes aegypti contaminado, nas matas Outras espécies (Haemagogus e Sabethes ) de mosquitos podem também transmitir a doença. Lesões no fígado leva ao acúmulo de bilirrubina no sangue, levando a icterícia. Febre, calafrios, cefaléia, náuseas e vômitos são os sintomas principais.

30 FEBRE AMARELA SILVESTRE
florestas, matas e áreas rurais da região endêmica. picada de mosquitos silvestres (Haemagogus e Sabethes) infectados pelo vírus, no ciclo: macaco => mosquito => homem

31 FEBRE AMARELA URBANA A Febre Amarela Urbana ocorre nas cidades
A transmissão se faz através da picada do Aedes aegypti infectado, no ciclo: homem infectado=> Aedes aegypti => homem

32 PROFILAXIA VACINAÇÃO - confere imunidade efetiva com poucos efeitos adversos Nas cidades, mesma profilaxia da dengue

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34 RESFRIADO COMUM Rinovírus. Vírus de DNA.
Devido a grande variedade de vírus, não existem ainda vacinas.

35 Modo de transmissão - gotículas de saliva, contato direto, objetos contaminados (copos, garfos etc).
Modo de infecção/sintomas - o vírus penetra pelas mucosas das vias respiratórias. Afeta as partes altas do aparelho respiratório. Controle (profilaxia) – Evitar contato com pessoas contaminadas.

36 GRIPE COMUM - INFLUENZA
Modo de transmissão - gotículas de saliva. Modo de infecção/sintomas - o vírus ataca os tecidos das porções superiores do aparelho respiratório; raramente atinge os pulmões. Obs - Vírus com alta taxa de mutabilidade!!! Vírus de RNA

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38 ATUALMENTE = 16

39 Hospedeiros naturais do vírus Influenza A
Neuraminidase: N1 - humano,suíno,aves N2 - humano, suíno, aves N3 - aves N4 - aves N5 - aves N6 - aves N7 - eqüinos,aves N8 - eqüinos,aves N9 - aves Hemaglutinina: H1 - humano, suínos, aves H2 - humano, aves H3 -N1 - humano,suíno,aves H4, H5, H6 – aves H7 – aves, eqüinos H8 ao H16 - Aves

40 GRIPE MUNDIAIS GRIPE AVIÁRIA - INFLUENZA A - H5N1
GRIPE SUÍNA –INFLUENZA A – H1N1

41 Mutação genética do vírus da gripe no porco
da gripe das aves da gripe do ser humano Vírus da gripe do porco Mutação genética do vírus da gripe no porco Vírus da gripe suína Influenza A (H1N1)

42 H2N2 H3N2 H?N1

43 Como se transmite a gripe?
A gripe se transmite como uma gripe comum, de forma: Direta – da pessoa gripada para outra pessoa Indireta – da pessoa gripada para um objeto (que fica contaminado) e deste para outra pessoa PESSOA PESSOA OBJETO

44 Quais são os sintomas da gripe?
Febre alta Tosse Dor no corpo Dor de cabeça Dor de garganta Calafrio Cansaço Diarréia Vômito às vezes Período de incubação é de 3 a 7 dias

45 CATAPORA (VARICELA)- INFÂNCIA
Modo de transmissão - gotículas de saliva, contato direto, objetos contaminados (copos, garfos etc). Modo de infecção/sintomas – febre baixa, dor de cabeça, falta de apetite, vômitos, lesões cutâneas com prurido (coceira). Controle (profilaxia) - vacinação. Vírus de DNA Obs – Conhecida com Varicela-Zoster

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47 PROFILAXIA A vacina contra a catapora está indicada para todas as crianças acima de 1 ano de idade e os adolescentes e adultos susceptíveis, que não tiverem contra-indicação.

48 HERPES ZÓSTER OU COBREIRO
É uma doença decorrente da reativação do vírus da varicela (vírus varicela-zoster) em latência, que afeta adultos e pacientes com a imunidade comprometida.

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50 PROFILAXIA Não existe prevenção até o momento.

51 HERPES vírus herpes simples tipo 1 (HSV – 1)
GENITAL – DST – véirus herpes simples tipo 2 (HSV – 2) Infecção ocorre na infância – 90% da população dos países subdesenvolvidos Sintomas = bolhas na região afetada .

52 TRANSMISSÃO Contato com pessoas ou objetos contaminados

53 Quais as causas da reativação do vírus?
Alguns fatores desencadeantes comuns são: febre, exposição ao sol, distúrbios gastrointestinais, trauma mecânico, estresse e períodos menstruais.

54 Formas Genitais de Herpes

55 RUBÉOLA rubivirus - Vírus de RNA
Modo de infecção/sintomas - inicia-se com fracas dores de cabeça, febre baixa, exantema com manchas vermelhas por todo o corpo. Em geral é doença benigna da infância.

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57 SÍNDROME DA RUBÉOLA CONGÊNITA
INFECÇÃO DURANTE A GRAVIDEZ

58 SINTOMAS SÉRIOS DANOS AO FETO EM DESNVOLVIMENTO: Surdez Catarata
Má-formação cardíaca Retardo mental Morte

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60 PROFILAXIA Vacina tríplice viral MMR (Measles: sarampo; Mumps: caxumba; Rubella: rubéola) A vacina é contra-indicada durante a gestação, recomendando-se também que a gravidez seja evitada nos três primeiros meses subseqüentes à vacinação.

61 SARAMPO É causado pelo Morbilivirus, vírus envelopado com RNA de fita simples

62 TRANSMISSÃO e PROFILAXIA
Modo de transmissão - gotículas de saliva. Controle (profilaxia) - Vacinação.

63 SINTOMAS Febre muito alta, tosse intensa, coriza, exantema máculo-papular (pele com placas ásperas avermelhadas).

64 A

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66 POLIOMIELITE Enterovirus denominado poliovírus (sorotipos 1, 2 e 3)
Mais comum em crianças ("paralisia infantil")

67 TRANSMISSÃO E SINTOMAS
Parece ser disseminado por contaminação fecal de água e alimentos - infecta o sistema nervoso - destruição de neurônios motores

68 PROFILAXIA vacinas: a vacina antipólio oral, conhecida como vacina Sabin vacina antipólio injetável, também conhecida como vacina Salk,

69 SABIN SALK

70 RAIVA Causada por Lyssavirus
Doença infecciosa aguda e fatal, causada por um vírus que se alastra pelo sistema nervoso central e se multiplica nas glândulas salivares.

71 TRANSMISSÃO O contágio se dá pela saliva do animal
cachorro, gato, morcego, raposa, coiote, gato-do-mato, guaxinim e macaco.

72 SINTOMAS espasmo dos músculos da garganta, fazendo com que o paciente fique salivando muito e não consiga engolir nem água (hidrofobia)

73 PROFILAXIA A prevenção mais importante é feita através da vacinação dos animais domésticos. Vacina anti-rábica Soro antirábico

74 CAXUMBA É causada pelo Paramyxovirus
infecção, em geral, células das glândulas salivares parótidas transmissão se faz através de gotículas de saliva contaminadas

75 SINTOMAS Inchaço da parótida que fica dolorida, dificuldade para abrir a boca, virar a cabeça e se alimentar ou mesmo conversar. Orquite - inflamação dos testículos

76 PROFILAXIA A imunização é feita pela vacinação - A tríplice viral – caxumba, sarampo e rubéola.

77 HEPATITES A e E São causadas pelos vírus Hepatite A (HAV) e Hepatite E (HEV), dois vírus não envelopados com RNA de cadeia simples (+)

78 TRANSMISSÃO E SINTOMAS
transmitido por via oral-fecal Podem ser sintomática ou assintomática. febre, dores musculares, cansaço, mal-estar, inapetência, náuseas e vômitos. No entanto, muitas vezes, os sintomas são tão vagos que podem ser confundidos com os de uma virose qualquer. O paciente continua levando vida normal e nem percebe que teve hepatite.

79 PROFILAXIA Evitar o contato com pessoas doentes
Vacinação, que confere apenas proteção temporária Medidas de sanemento básico

80 HEPATITE B e C É causada pelo HBV um vírus envelopado, de DNA com cadeia dupla HCV – RNA com cadeia simples

81 TRANSMISSÃO Transfusões de sangue
Contato com fluidos corporais (saliva, sêmen e leite); O contato acidental de sangue ou secreções corporais, Transmissão vertical

82 SINTOMAS da B demoram de 1 a 4 meses para aparecer
Os principais sintomas na fase aguda são febre, dor nas articulações, náuseas, mal-estar, dor de cabeça, icterícia (pele amarelada) e colúria (urina escurecida).

83 SINTOMAS da C A maioria dos casos é assintomática na fase aguda ou, se ocorrem, são muito leves e semelhantes aos de uma gripe. Depois de uma década: cirrose em 20% e câncer de fígado, também, em 20%.

84 PROFILAXIA Vacina para a B Uso de camisinha nas relações sexuais
Não compartilhamento de objetos como: lâminas de barbear, alicate de cutícula, escova de dentes e seringa Equipamentos de tatuagem e piercing devem ser bem esterilizados Sangue testado para transfusões

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86 DOENÇAS VIRAIS ASSOCIADAS AO SISTEMA GENITAL
Condiloma acuminado (crista de galo ou verruga genital) Herpes simples genital

87 CONDILOMA ACUMINADO É uma DST causada por Papillomavirus, um vírus não envelopado com DNA de cadeia dupla, também conhecido como HPV (HPV - Human Papilloma Viruses) Pode levar a formação de câncer no colo do útero, na vulva e mais raramente no pênis e no ânus

88 TRANSMISSÃO Contato sexual íntimo (vaginal, anal e oral).
Pode ocorrer também, embora mais raramente, contaminação por outras vias que não a sexual : em banheiros, saunas, instrumental ginecológico, uso comum de roupas íntimas, toalhas etc

89 SINTOMAS lesões papilares (elevações da pele) as quais, ao se fundirem, formam massas vegetantes com o aspecto de couve-flor (verrugas).

90 PROFILAXIA Camisinha usada adequadamente, do início ao fim da relação.
Exame ginecológico anual para rastreio de doenças pré-invasivas do colo do útero. Vacina 

91 Quem pode e deve fazer o exame ?
Todas as mulheres com ou sem atividade sexual devem fazer o exame anualmente.

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93 Ebola Zaire = República Democrática do Congo
Ebola apareceu pela primeira vez em 1976: Gênero: Ebolavirus Espécies:5 tipos Bundibugyo ebolavirus (BDBV) Zaire ebolavirus (EBOV) Sudan ebolavirus (SUDV) Reston ebolavirus (RESTV) Taï Forest ebolavirus (TAFV).

94 Transmissão Reservatório Natural: Morcegos frutíferos.

95 Transmissão entre humanos-humanos
Contato direto - Pelas feridas abertas na mucosa, sangue, secreções (vômito, urina, sêmen…) Contato indireto - Contaminação de instrumentais e utensílios domésticos por secreções Cerimônias fúnebres - Contato direto com os corpos. Funcionários da área de saúde – Grupo de risco Período de incubação: 2 to 21 days Taxa de letalidade: %

96 Sinais e sintomas Fase inicial:
Febre, fraqueza, dor muscular, dor de cabeça e dor de garganta. Fase intermediária: Vômito, diarréia, falência renal e hapática, problemas de coagulação Fase final: Em 50% dos casos ocorrem hemorragias generalizadas.

97 Ebola

98 Como quase toda virose, não há tratamento específico!!!
Tratamentos Como quase toda virose, não há tratamento específico!!! Isolamento do paciente: A área de isolamento deve: Distante de outras alas; Bem ventilada; Receber sol. Antitérmico, reidratação, oxigênio, medicamentos anticonvulsivos.

99 Prevenção Isolamento, quarentena e notificação;
Rastreamento dos contatos; Barreiras sanitárias; Higiene pessoal; EPIs; Cuidados com seringas; Práticas sexuais seguras; Esterelizações corretas; Descarte correto de materiais.


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