A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

THAÍS LANCETTA DAFLON – R3 G.O. MEDICINA FETAL - HUPE

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "THAÍS LANCETTA DAFLON – R3 G.O. MEDICINA FETAL - HUPE"— Transcrição da apresentação:

1 THAÍS LANCETTA DAFLON – R3 G.O. MEDICINA FETAL - HUPE
FIRST-TRIMESTER ULTRASOUND: CURRENT USES AND APPLICATIONS Antonette T. Dulay, MD, and Joshua A. Copel, MD Seminars in Ultrasound CT MRI 29: © 2008 THAÍS LANCETTA DAFLON – R3 G.O. MEDICINA FETAL - HUPE

2 INTRODUÇÃO 1° Trimestre = 2 sem antes da DUM e 12 sem após
Momento crucial no desenvolvimento Avanços tecnológicos permitem uso da USG com múltiplos objetivos neste período da gestação

3 EMBRIOLOGIA BÁSICA 4 Períodos ovariano concepção embrionário fetal

4 EMBRIOLOGIA BÁSICA Corpo lúteo = forma cística irregular dentro do ovário com “anel de fogo” ao doppler

5 GESTAÇÃO NORMAL TV preferencial no 1°tri
Grande acurácia na visualização embrionária e fetal através deste método No mínimo: Localizar SG Localizar vv Identificar embrião Medir CCN Av. n° de fetos Av. atividade cardíaca Av adicional de útero e anexos

6 SACO GESTACIONAL 1° marco da gestação Visível com 5 sem
Cuidado!!! Coleção fluida endometrial- pseudo- saco- acompanha a gestação ectópica SG verdadeiro = redondo, na porção média do útero ou próximo ao fundo, bordas ecogênicas, sinal decidual duplo - 2 linhas concêntricas ecogênicas circundando o SG

7 VESÍCULA VITELINA 1° marco dentro do SG
Quando SG>1 cm, vv tem que ser visualizada TV- 5,5 sem Redonda, menor que 6mm, periferia ecogênica bem definida Sua presença descarta a suspeita de pseudo-saco Importante documentar o n° de vesículas para gestação múltipla (2 não ocorrem em monozigóticos) Não é mais detectável ao término do 1° tri

8 VESÍCULA VITELINA

9 EMBRIÃO Espessamento focal na periferia da vv
SG>1.8cm (TV) ou >2.5cm (abd/pélvica) - embrião tem que ser visualizado +/- 7 sem ATIVIDADE CARDÍACA Embrião com 5mm= BCE+ =7 sem Varia entre 100bpm com 6 sem até 170bpm com 8 sem

10 MEMBRANAS E PLACENTA Corion frondoso- anel ecogênico espesso que envolve o SG e depois desenvolve uma área focal de espessamento- desenvolverá a palcenta Inserção placentária do cordão - 8 sem Av. da corionicidade de gestações múltiplas

11 IDADE GESTACIONAL Aumenta a acurácia na av. da IG
Importante precisar data em gestação de alto risco DUM isoladamente - margem de erro de1-2 sem DUM e USG concordantes – diferença de até 7 dias Até 8 sem - pode ser usado o diâmetro médio do saco gestacional = média das medidas do SG em 3 planos ortogonais CCN: melhor avaliado a partir de 8 sem descreve a maior medida visível do embrião Método mais seguro de cálculo da IG

12 DIÂMETRO MÉDIO DO SG

13 CCN

14 AVALIAÇÃO DE ÚTERO E ANEXOS
Observar presença de anomalias uterinas Presença ou não de massas anexiais suspeitas (principalmente quando dor abdominal +)

15 ACHADOS USG ANORMAIS AE= complicação + comum no 1° tri
20% dos abortos - antes de 20 sem 80% desses - antes de 12 sem Achados USG anormais em pacientes hemodinamicamente estáveis = repetir USG em 1 a 2 sem Clínica de ameaça de aborto( sto, dor abdominal) e pouco achado USG para IG = suspeitar de ectópica

16 IRREGULARIDADES DO SG E DA VV
Formato irregular Vesícula calcificada Reação trofoblástica heterogênea SG de localização baixa no útero Crescimento lento do SG - 0.7mm/ d (N- 1.13mm/d) Não visualizar VV com SG > 1cm

17 ACHADOS EMBRIONÁRIOS ANORMAIS
Não distinguir embrião após 7 sem Ausência de atividade cardíaca com embrião>5mm Bradicardia(<100bpm) Crescimento embrionário lento O DMS deve ser no mínimo 10mm maior que o CCN ( maior tx de perda quando a diferença entre o tamanho do SG e o CCN <4mm)

18 SANGRAMENTO IU Penetração do córion frondoso na decídua basal
Implantação Sangramento subcoriônico Sto sintomático no 1° tri= 2a 3x mais AE Hematoma subcoriônico- prognóstico varia com tamanho Coleções menores- resolução espontânea Coleção que ocupa 25% do SG - risco de AE de 19%

19 HCG E DESENVOLVIMENTO DO EMBRIÃO
A medida sérica do B-HCG tem correlação com o desenvolvimento embrionário Importante para determinar gestação IU ou Ectópica Se tópica, B-HCG decaindo- mau prognóstico

20 RASTREAMENTO DE ANEUPLOIDIAS
Período ideal Inclui análise da TN em conjunto com marcadores séricos Trissomia do 21 associada com HCG e subunidade B livre + PAPP-A. Análise conjunta da PAPPA-A, BHCG livre e TN- melhor em predizer aneuploidias (85,82 e 87% de detecção da trissomia do 21 nas 11,12 e13ª sem, respectivamente) Rastreamento deve ser feito entre 10sem+3d e 13sem e 6d ou CCN entre 38 e 84mm ( 45 e 79mm)

21 TRANSLUSCÊNCIA NUCAL Refere-se a um espaço subcutâneo fluido entre a parte posterior do pescoço fetal e a pele Causa desconhecida Definição- máxima espessura entre o eco linear da pele e a borda dorsal do pescoço fetal em corte sagital Maior prev de aneuploidias, pp Down, com valor>3mm >4mm- não há vantagem em aguardar marcadores séricos para oferecer dx invasivo Associada ainda com trissomia do 18 e cardiopatia congênita

22

23 TRANSLUSCÊNCIA NUCAL TN alterada - pode ser oferecido método dx invasivo no 1 ou 2° tri, pesquisa anatômica direcionada e eco fetal no 2° tri Em gestação múltipla: Uso viável da TN gêmeos dicoriônicos- rastreamento com desempenho semelhante à gestação simples Monocoriônicos- maior prev de TN > percentil 95 em comparação à di Mono - qdo têm TN diferentes, fazer a média das medidas, pois o risco de aneuploidias é igual

24

25 HIGROMA CÍSTICO Um ou múltiplos cistos congênitos do sist. linfático com ou sem septações internas Mais comumente dentro dos tecidos moles da região cervical do feto Desenv atrasado ou ausente dos linf. Jugulares que drenam v jugular interna Obstrução completa- hidropsia fetal não imune fatal Sobreviventes podem possuir um pescoço alado ou pele redundante na região do pescoço Pode ser associado à Síndrome de Turner, e outras Deve ter diagnóstico pré-natal invasivo à disposição

26 HIGROMA CÍSTICO

27 OSSO NASAL Avaliação do osso nasal no 1° tri envolve a determinação da sua presença ou ausência Estudos recentes têm mostrado que a ausência do osso nasal é um marcador altamente sensível e específico para Trissomia 21 Ausência tb foi aasociada a Tri do 13 e18 e Turner Dados se aplicam a populações de alto risco (>35 a) Uso em população de baixo risco não é bem definido Necessita de operadores bem qualificados

28 OSSO NASAL

29 DUCTO VENOSO E DOPPLER DA TRICÚSPIDE
Av de feto com tri 21- grande associação com regurgitação tricúspide e fluxo reverso no ducto venoso Operadores altamente qualificados são necessários para precisão

30 DIAGNÓSTICO INVASIVO Amniocentese ou biopsia de vilo Amniocentese:
Após 16sem Antes14 sem- risco de morte fetal Antes de 10 sem – redução do LA e pé torto Biopsia de vilo: Transvaginal e transabdominal- entre 11e 13 semanas Antes está associado com defeitos nos membros Complicações- perda fetal(3%), hemorragia, infecção, ruptura de membranas, alfa-fetoproteína no 2°tri, e sensibilização Rh

31 ANÁLISE ANATÔMICA DIRECIONADA
Malformações maiores podem ser detectadas no 1° tri 2° tri- período ideal para identificação de anomalias fetais Atentar para situações normais que podem simular anomalias 7a 9 sem- desenv do robencefalo - cisto posterior no crânio = Dandy-Walker ou hidrocefalia 8 a 11sem- hérnia intestinal fisiológica= Def da parede anterior Malformações detectadas no 1° tri: Acrania Holoprosencefalia Ventrículo único Anomalias renais maiores

32 ACRANIA

33 ECO FETAL NO 1° TRI Um TN mostrou associação com cardiopatias em populações de baixo e alto risco- indicação para o eco fetal no 2° tri Pode ser possível detectar cardiopatia congênita no primeiro trimestre Anomalias estruturais foram diagnosticadas já na 10ª sem

34 DOPPLER DAS UTERINAS NO RASTREAMENTO DE EVENTOS ADVERSOS
Pode auxiliar na identificação de uma parcela da população em risco de pré-eclâmpsia grave ou restrição de crescimento A impedância do fluxo nas artérias uterinas com o da IG Mal funcionamento da placenta = elevada resistência vascular é mantida Doppler anormal da uterina = desenv.de doenças obstétricas como PE

35 DOPPLER DAS UTERINAS NO RASTREAMENTO DE EVENTOS ADVERSOS
11a 14 semanas - elevado índice de pulsatilidade e incisura bilateral Com avançar da gestação, há no índice de pulsatilidade média da uterina e na prev.de incisura 2° tri- 80 a 90% em predizer PE grave; 1° tri tem detecção menor Mulheres com índices de resistência da artéria uterina > percentil 75 no 1° tri = 5,5 x risco para CIUR

36 DOPPLER DAS UTERINAS

37 CONCLUSÃO Com o avanço na tecnologia e o uso preferencial da via TV, proporcionou a melhor caracterização da viabilidade da gestação O desenvolvimento dos métodos de rastreio no 1° tri, permite suspeita e diagnóstico invasivo de aneuploidias, favorecendo ainda a detecção de outras anomalias


Carregar ppt "THAÍS LANCETTA DAFLON – R3 G.O. MEDICINA FETAL - HUPE"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google