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AUDITORIA Ciências Contábeis Mod. 5 – Auditoria, Modalidades e

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Apresentação em tema: "AUDITORIA Ciências Contábeis Mod. 5 – Auditoria, Modalidades e"— Transcrição da apresentação:

1 AUDITORIA Ciências Contábeis Mod. 5 – Auditoria, Modalidades e
Sistema de Controle Interno Visão Geral: Fraudes e Prejuízos Prof. Cont. Antonio Carlos Cassarro 11 –

2 Agenda

3 Objetivos Para Reflexão O Que é Sistema de Controle Interno? Auditoria e Inspetoria Planejamento e Realização de Trabalhos de Auditoria Mensagem final

4 Objetivos

5 Enfatizar importância do sistema de controle interno, das normas e dos procedimentos;
Esclarecer o que sejam Auditoria, Inspetoria e Sistema de Controles Internos; Discutir procedimentos de controle interno contra fraudes e prejuízos Debater práticas e procedimentos para o gerenciamento, execução e avaliação dos trabalhos de Auditoria

6 Reflexão

7 “Tudo é difícil, antes de tornar-se fácil”
Ditado Persa “A eficiência pode ser definida como fazer qualquer trabalho de maneira certa... A eficácia, como fazer de maneira certa o trabalho certo” Peter F. Drucker “O trabalho do auditor – e, em especial, o do auditor de sistemas é o de contribuir para que todas as surpresas futuras sejam agradáveis.” Robert Townsend

8 De certa forma, termino o trabalho de um grupo enorme de pessoas. “
“Rapidez é a essência da guerra; tire vantagem da falta de prontidão do inimigo, avance por rotas não esperadas e ataque os pontos desprotegidos.” Sun Tsu, General chinês da antiguidade “Eu sou parte de uma equipe. Então, quando venço, não sou eu apenas quem vence. De certa forma, termino o trabalho de um grupo enorme de pessoas. “ Ayrton Senna

9 Retém a instrução e não a largues.
“No caminho da sabedoria te ensinei, e pelas veredas da retidão te fiz andar. Em andando por elas não se embaraçarão os teus passos; se correres, não tropeçarás . Retém a instrução e não a largues. Não entres na vereda dos perversos, nem sigas pelo caminho dos maus.” Provérbios, 4 – 11 a 14

10 Justificativas

11 Processo de mudança é cada vez mais veloz, abrangente e agressivo
Novas técnicas de gestão demolem verdades e estruturas “antigas”, aumentando o grau de risco da segurança de sistemas e informações Evolução das telecomunicações e da tele- informática quebra estruturas centralizadas Papel da auditoria prossegue imutável: “Verificar e avaliar a adequação dos controles internos, contribuindo para sua contínua atualização”.

12 Auditoria e Controles Internos

13 AUDITORIA, INSPETORIA E O SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS
SISTEMA E TIPOS DE CONTROLES INTERNOS O TRABALHO DO AUDITOR NORMAS, PROCEDIMENTOS BASE DE APLICAÇÃO

14 AUDITORIA É uma função assessora da Alta Administração que aplica procedimentos de trabalho adequadamente planejados, obedecendo a normas e padrões geralmente aceitos, contribuindo para o cumprimento das funções de controle. Não tem poder de decisão Cabe-lhe o exame e avaliação do SCI Pode ser interna ou externa

15 INSPETORIA Encontramos em algumas instituições, especialmente em entidades financeiras, a presença de um órgão de Inspetoria, também esse como função assessora da Alta Administração, atuando no campo do controle. A grande diferença é que a Inspetoria tem poder de intervenção e de execução. Exemplo: a equipe de inspetores quando em uma agência bancária, tem poder para afastar o pessoal de comando e executar funções de controle sobre as transações, em profundidade. A Auditoria Interna não tem poder de decisão, de intervenção e executa seus trabalhos por amostragens, normalmente apoiadas em técnicas de desvio padrão.

16 SISTEMA DE CONTROLE INTERNO (SCI)
O QUE É? Qualquer ação tomada pela Administração (Alta Administração e os níveis gerenciais) para aumentar a probabilidade de que as finalidades da Organização (seus objetivos e metas) sejam atingidos. Essas ações têm por finalidade proporcionar: ** precisão e confiabilidade aos dados contábeis, ** promover a eficiência operacional e ** encorajar a aderência às políticas administrativas prescritas.

17 Quais são os objetivos do SCI? Proteger os recursos da Organização,
Assegurar que os registros contábeis e financeiros sejam precisos e confiáveis Promover a eficiência dos funcionários Encorajar o cumprimento das determinações da direção (em seus níveis de comando). Vejamos o que diz a E.N.A. 1:

18 A E.N.A. 1 Confirma que os objetivos do SCI são:
Assegurar que as transações estejam sendo adequadamente registradas, permitindo Elaborar demonstrações financeiras Manter responsabilidade pelos bens; Assegurar que o acesso aos bens e informações ocorra com a autorização formal da administração; Garantir a formalização das transações; Possibilitar o confronto entre os bens, direitos e obrigações e os registros. (As transações são o assunto primordial do sistema de controle interno!)

19 PRÁTICA Escolher um/a Coordenador/a; analisar, discutir e responder: 1 – Qual seria, na opinião do grupo, um bom conceito para: Auditoria? Qual sua grande missão? 2 – Qual a diferença principal entre Auditoria e Inspetoria? 3 – O que devemos entender por “Sistema de Controle Interno”? Quem ou o que é responsável pela criação e aprimoramento contínuo do SCI?

20 TRANSAÇÃO É O INTERCÂMBIO DE ATIVOS E SERVIÇOS. DÁ ORIGEM A DIREITOS E DEVERES PARA QUE O SCI SEJA ADEQUADO ELE DEVE CONTRIBUIR PARA QUE O FLUXO DE TRANSAÇÕES SEJA SEGURO, FORMAL E AUTORIZADO. O FLUXO ENVOLVE: AUTORIZAÇÃO, OCORRÊNCIA, REGISTRO, CONTROLE E AVALIAÇÃO. MODALIDADES DE CONTROLES INTERNOS ENA 29 - CONTÁBEIS E ADMINISTRATIVOS

21 CONTROLES CONTÁBEIS - PLANO DE ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS, MÉTODOS E PROCEDIMENTOS RELACIONADOS A SALVAGUARDA DOS BENS, DIREITOS E OBRIGAÇÕES FIDEDIGNIDADE DOS REGISTROS EXEMPLOS: A) SISTEMAS DE AUTORIZAÇÃO E APROVAÇÃO B) PRINCÍPIOS DE SEGREGAÇÃO DE TAREFAS C) CONTROLES FÍSICOS SOBRE OS BENS E INFORMAÇÕES D) CUSTÓDIA DE BENS E DIREITOS, ETC.

22 CONTROLES ADMINISTRATIVOS
PLANO DE ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS, MÉTODOS E PROCEDIMENTOS DIRECIONADOS A: EFICIÊNCIA/EFICÁCIA OPERACIONAL OBEDIÊNCIA A INTRUÇÕES DA DIREÇÃO EXEMPLOS: A) PROGRAMAS DE TREINAMENTO E DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAL B) MÉTODOS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE C) SISTEMAS DE AVALIAÇÕES DE DESEMPENHO NOTA: INDIRETAMENTE SE RELACIONAM COM OS REGISTROS CONTÁBEIS-FINANCEIROS

23 Os controles internos podem ser
Preventivos Detectivos e Corretivos PREVENTIVOS – os dirigidos a evitar a ocorrência de erros, falhas, desperdícios e irregularidades. Exemplo: a aprovação formal da administração, prévia, ao pagamento de qualquer débito;

24 DETECTIVOS – orientados a detectar irregularidade no momento de sua ocorrência.
Exemplo: determinação para que o funcionário tenha que obter aprovação da Direção sempre que o valor a ser pago em um determinado dia exceda um valor pré-definido (um parâmetro dado) – mesmo que cada um dos documentos componentes daquele conjunto esteja devidamente autorizado.

25 CORRETIVOS – direcionados à detecção de irregularidades, depois que as mesmas tenham ocorrido, permitindo a adoção posterior de medidas corretivas. Exemplo: o confronto dos extratos bancários, contra os registros internos da Organização, possibilitam detectar falhas ocorridas, despesas indevidas, indicando meios, procedimentos a adotar para a – evitar sua repetição b – recuperar valores debitados indevidamente ou erroneamente. .

26 AVALIAÇÃO DOS CONTROLES INTERNOS
Nos trabalhos de auditoria, o SCI é avaliado frente ao grau de risco que acarrete à organização. O grau de risco poderá ser: BAIXO - Quando os controles funcionam adequadamente, são de conhecimento e aplicados de modo correto pelas áreas da organização, não exigindo do auditor, o aprofundamento dos exames. MÉDIO – o funcionamento, o conhecimento e a aplicação deixam a desejar e, por isso, o auditor vai aprofundar seus exames, de modo a verificar se existem ou não controles paralelos que possam diminuir os riscos envolvidos. ALTO – Os controles não funcionam adequadamente e inexistem controles paralelos compensatórios.

27 PRÁTICA Mudar a Coordenação/a; analisar, discutir e responder:
1 – Quais são os tipos – as modalidades – de Controles Internos? Fale sobre eles/elas. 2 – O que é “Transação”? Qual sua importância para os trabalhos de Auditoria? Qual é o fluxo adequado das transações? Dê um exemplo. 3 – Os graus de risco normalmente são avaliados como “Baixos” “Médios” e “Altos”. O que deve fazer o auditor quando comprova que os graus de risco são de grau médio?

28 RESPONSABILIDADES DO AUDITOR
Estudar, avaliar o Sistema de Controle Interno aplicado, auxiliando no seu aprimoramento. Seu trabalho se desenvolve em duas etapas (concomitantes ou não): 1a. Revisão do sistema - conhecer e avaliar, mediante entrevistas e levantamentos 2a. Testes de observância (conformidade, “compliance test”) - constatar que o SCI esteja sendo aplicado e produzindo os resultados esperados. ATENÇÃO: Obedecendo a normas e padrões estabelecidos. Há consenso sobre como planejar, executar e controlar os trabalhos de auditoria.

29 NORMAS E PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA A ENA 1 ESCLARECE E OS DIFERENCIA:
PROCEDIMENTOS - ATOS A PRATICAR NORMAS - MEDIDA DE QUALIDADE NORMAS BÁSICAS PESSOA DO AUDITOR 1a. OS TRABALHOS DEVEM SER EXECUTADOS POR PESSOAS TÉCNICAMENTE CAPACITADAS 2a. O AUDITOR DEVE SER INDEPENDENTE EM RELAÇÃO AOS ASSUNTOS DO TRABALHO 3a. TRABALHO E EMISSÃO DO PARECER OU DO RELATÓRIO DEVEM SER REALIZADOS CUIDADOSAMENTE, COM ENFOQUE PROFISIONAL.

30 EXECUÇÃO DO TRABALHO 1a. - O PLANEJAMENTO E A SUPERVISÃO DA REALIZAÇÃO DOS TRABALHOS DEVEM SER ADEQUADOS 2a. - EXECUTAR OS TRABALHOS DE MODO A DETERMINAR O GRAU DE CONFIANÇA QUE SE POSSA DEPOSITAR NO SCI E, DAÍ, DETERMINAR A NATUREZA E EXTENSÃO DOS TESTES A REALIZAR 3a. - COLHER ELEMENTOS ADEQUADOS E SUFICIENTES PARA COMPROVAR A FUNCIONALIDADE DO SCI E OS RESULTADOS POR ELE APRESENTADOS.

31 RELATIVAS AO PARECER/RELATÓRIO:
OUTRAS TRÊS NORMAS OS ORIENTAM MAS, FOGEM AO ÂMBITO DE NOSSOS OBJETIVOS. BASE DE APLICAÇÃO: PRINCÍPIOS DE RELEVÂNCIA - IMPORTÂNCIA DE ITENS QUE SE APRESENTAREM ERROS OU FRAUDES PODERÃO ACARRETAR MAIORES/MENORES DANOS GRAU DE RISCO - POSSIBILIDADE DE VIREM A OCORRER ERROS OU FRAUDES ATENÇÃO: NÃO EXISTEM SISTEMAS, MÉTODOS OU PROCEDIMENTOS TOTALMENTE SEGUROS.

32 PROCEDIMENTOS (O que o Auditor faz)
Definir os objetivos com clareza Planejar como agir para atingi-los Criar um ‘programa de trabalho’ (Ena 1) Executar o programa, entrevistando pessoas, analisando, revisando, observando, inspecionando, confirmando, calculando, indagando, etc. Reunir documentos comprobatórios Preparar e discutir o relatório “Vender o Peixe” lembre-se do fluxo das transações: autorizar, realizar, registrar, controlar e avaliar os efeitos!

33 Contabilidade TI – Tecnologia da Informação Auditoria Auditor Metodologias Processos Administração e Gerenciamento Relacionamento Interpessoal Gerenciamento de projetos

34 PRÁTICA Mudar a Coordenação; analisar, discutir e responder:
1 – No que consiste todo e qualquer trabalho executado pelos auditores? O trabalho se realiza em duas fases, concomitantes ou não, quais são essas fases? 2 – O que diferencia um “procedimento” de uma “norma” de auditoria? 3 – As Normas Básicas de Auditoria dizem respeito a Pessoa do Auditor, a Execução do Trabalho e a Emissão do Relatório ou Parecer. Quais são os preceitos normativos quanto a “Execução dos Trabalhos”?

35 FUNÇÕES ORGANIZACIONAIS EM UM MUNDO EM MUDANÇA

36 O principal papel da auditoria é
“Fazer com que as funções de controle contribuam para que a Organização atinja os seus objetivos, segundo a natureza de seus negócios - públicos ou privados! Os responsáveis pelo cumprimento dos objetivos e metas são os “Administradores” da Organização – aos quais assessoramos! Daí a necessidade, mais que conveniência, de entendermos quais sejam suas principais responsabilidades, especialmente em um mundo em mudança, como o que vivemos. Ei-las:

37 Estabelecer objetivos e metas
Planejar como alcançá-los Organizar-se de acordo com o planejamento Realizar (Comando) – sem ação não há realização! Coordenar, harmonizando os recursos Controlar, avaliando resultados e reciclando o processo. Claro, deve formar e manter equipes capacitadas, coesas e motivadas!

38 FUNÇÕES ORGANIZACIONAIS
PLANEJAR ALVO ORGANIZAR CONTROLAR COMANDAR COORDENAR

39 Várias cabeças tendem a apresentar melhores idéias do que uma só.
IMPORTÂNCIA DA EQUIPE O ser humano agindo só, pode realizar coisas importantes mas, grandes realizações demanda grande numero de pessoas, operando em equipe, com coesão e motivação. Várias cabeças tendem a apresentar melhores idéias do que uma só. Compete à Administração incentivar e exemplificar o trabalho em equipe, desde a Alta Cúpula até aos menores níveis.

40 Prática Mudar a coordenação. Discutir, analisar e responder: 1 – Justifique por que razão o Auditor necessita ter adequada visão do que seja uma empresa e de quais sejam as responsabilidades básicas de seus gestores? 2 – Explique como o Sistema de Controle Interno contribui para uma mais adequada gestão empresarial? 3 – O que é, na realidade, o trabalho do auditor? Qual sua real importância?

41 Papel da Auditoria em apoio ao Sucesso Empresarial

42 A AUDITORIA TEM AS SEGUINTES FINALIDADES PRINCIPAIS:
AVALIAR: Os trabalhos de planejamento, desenvolvimento, operação e manutenção dos métodos, processos e sistemas da empresa; A adequação desses processos e sistemas frente ao atendimento das necessidades de informações da empresa; A performance dos processos e sistemas e, dos recursos empregados, frente às reais necessidades da empresa Contribuir para que os processos e sistemas tenham pontos de controle e de segurança adequados e que possam ser auditados (Possuam trilhas de auditoria).

43 O campo de trabalho dos auditores é toda a Organização, seus processos, sistemas, métodos e procedimentos. Cabe ao auditor avaliar o SCI, qualquer que seja o estágio de informática ou de automação da empresa. Seu posicionamento organizacional deve ser o mais independente possível, de preferência junto ao mais Alto Executivo (se interna) ou ao Conselho de Administração (se externa)

44 De nada valem as decisões se o que foi decidido não for desenvolvido e implantado!
Daí a necessidade de suporte interno, de conscientização e treinamento, pois sempre necessitaremos alterar estruturas, processos, procedimentos, práticas gerenciais e, é natural o surgimento de resistência às mudanças e a ocorrência de erros e fraudes! Há que ressaltar os ganhos da mudança, com ênfase à valorização das pessoas. Elas têm que ter oportunidade de crescer, de se desenvolver, pessoal e profissionalmente!

45 Estes princípios são básicos e independem:
De pessoas Recursos, financeiros e tecnológicos empregados na execução dos sistemas, métodos e procedimentos da empresa. ENA 3 - DIRIGIDA AO IMPACTO DO EMPREGO DE RECURSOS COMPUTACIONAIS, ressalta: A fase de planejamento deve incluir revisão preliminar da estrutura computacional da empresa, obtendo informações sobre: Os controles internos, operacionais e administrativos incorporados A extensão de uso de recursos computacionais

46 Pratica Qual a principal razão da existência de “Administradores” (Diretores, Gerentes, Chefes, etc.) nas estruturas das empresas? Qual a principal diferença entre as funções administrativas: “Coordenar” e “Comandar” Por que estes conceitos são importantes para o auditor?

47 FRAUDES E PREJUÍZOS O QUE SÃO E COMO EVITÁ-LOS

48 Fatores a Considerar

49 FRAUDES CONTÁBEIS NOS EUA (“Contabilidade Criativa)
MERCK – inflava receitas e custos na mesma proporção, o que não afetava o resultado líquido, mas dava falsa impressão de crescimento de vendas; WORLDCOM – US% 3,6 bilhões de despesas foram lançados como se fossem investimentos, aumentando o lucro da empresa; ENRON – Ocultava perdas e empréstimos com parceiros que eram supostamente independentes, mas, na realidade, eram garantidos pela própria empresa; XEROX – Reconhecimento antecipado de receitas (provavelmente de arrendamento de equipamentos), que deveriam ter sido contabilizadas periodicamente, pelos prazos contratuais ; AOL TIME WARNER – Inflava a receita incluindo permutas e conversão de disputas legais em acordos.

50 MAQUIAGENS CONTÁBEIS NO BRASIL:
1 – “Fabricação” de despesas para diminuir o lucro e, conseqüentemente, os tributos a pagar; 2 – Insuficiência de provisão para créditos duvidosos; 3 – Não divulgar passivos contingentes (por exemplo: não informar que a empresa está sendo processada na Justiça e pode ser obrigada a arcar com indenizações pesadas) 4 – Falta de divulgação em relação a investimentos em derivativos (instrumentos financeiros de maior risco) 5 – Diferimento (diluir ao longo de anos) de perdas com variação cambial, procedimento autorizado por lei. 6 – Transações inter-companhias – no caso de balanços consolidados, a não eliminação de resultados não realizados e operações inter-companhias Fonte: “Brasil parece imune à fraude contábil maciça” - OESP/ECONOMIA

51 FRAUDE ATINGE 43% DAS EMPRESAS
Pesquisa da PriceWaterhouseCoopers européia, junto a 3400 empresas apontou: 43% foram vítimas de fraudes, com um valor médio de US$ 5,7 milhões por fraude 20% delas conseguiu recuperar no máximo 50% dos valores perdidos 50% apenas das fraudes foram comunicadas à polícia, por medo da publicidade negativa 58% dos casos, os criminosos foram descobertos por mero acaso 18% apenas estão confiantes de poderem descobrir fraudes futuras.

52 CUIDADO: MALANDROS HI-TECH QUEREM VOCÊ
Furtos de números de cartão de crédito e débito na Web tornam-se um pesadelo. Tendência conhecida como “phising” (grafia alterada do verbo inglês fish, pescar) grupos criminosos criam falsos websites que aparentam ser a página inicial de uma instituição financeira, e tentam enganar as vítimas, fazendo-as entregar informações pessoais. O estrago, nos EUA, no ano encerrado em abril/2011 : Perda em US$ Causa 48 bilhões – Prejuízo anual total por roubo de identidade 5 bilhões – Custo total, anual, do roubo de identidade – Valor médio de dinheiro ou bens obtido pelos criminosos usando informações das vítimas – perda média por vítima – Custo médio de uma vítima para resolver problemas decorrentes do roubo 30 h - tempo médio gasto por vítima para resolver os problemas causados.

53 O QUE É “FRAUDE”? O QUE É UM PREJUÍZO?
É uma ação dolosa, intencional, mediante a qual se procura causar prejuízos, financeiros ou morais, à alguém, à alguma entidade. O QUE É UM PREJUÍZO? É uma perda, financeira, técnica ou moral, causada por uma fraude, por um erro, por uma ação executada de modo inadequado.

54 É função, responsabilidade da Auditoria detectar a ocorrência de fraudes ou de prejuízos?
Não! Sua função é avaliar a adequação do SCI, trabalhando por amostragens. Assim, ela apenas detectará fraudes ou prejuízos se estes forem encontrados dentro da amostragem trabalhada. Os responsáveis pela adequada operação dos sistemas e processos da Organização são os Administradores, não a Auditoria ou o pessoal de TI/SI. A Auditoria não é um órgão policial, mas, sobretudo, orientador!

55 QUAIS AS CAUSAS PRINCIPAIS?
70% velocidade das mudanças e a crescente sofisticação do mundo empresarial 66% dificuldade de conscientização dos empregados 53% não disponibilidade interna de especialistas 44% restrições orçamentárias para investir em segurança A pesquisa revela que muitos dos ataques verificados têm origem na própria organização pois, “em períodos de incerteza econômica, são maiores os riscos de fraudes e sabotagem por parte daqueles insatisfeitos com a organização”. (Estudo realizado pela Ernest & Young Auditores: “Pesquisa Global sobre Segurança de Informações”, elaborada com 459 executivos de 17 países)

56 MOTIVADORES PARA FRAUDES E PREJUÍZOS
% - Motivo 63 - perda de valores morais e sociais 59 – insuficiência do sistema de controle interno 55 – impunidade 46 – problemas econômicos 18 – alterações na organização das empresas 03 – globalização Fonte: Pesquisa da KPMG, com 1000 empresas brasileiras.

57 QUAIS OS MAIORES MOTIVADORES?
Expectativa de ganho, vingança Facilidade de realização Impunidade “Um crime virtual é um crime que compensa. Um roubo a banco via Internet pode render US$ 1 milhão e a chance de o ladrão ser pego é de 1/900. Já em uma agência real, o crime rende cerca de US$ 25 mil e a chance de o ladrão ser preso é de 1/9. O que fazer com uma pessoa que rouba dinheiro de um banco brasileiro e mora em Cingapura? Seria necessário uma jurisdição universal para tentar resolver esta questão.” (James Wygand, diretor da inglesa Control Risks Group)

58 QUAIS SÃO OS PRINCIPAIS CAUSADORES
QUAIS SÃO OS PRINCIPAIS CAUSADORES? Empregados descontentes; Vírus e Hackers Pesquisa feita pela Módulo, com 148 executivos Brasil: Vírus % Funcionários insatisfeitos 52 Hackers Divulgação indevida de senhas 45 Erros e acidentes Acessos não autorizados 41 Pirataria Super poderes de acesso 31 Falhas de segurança física 28

59 O QUE FAZER? %s Providências 84 - melhoria dos controles internos
38 - treinamento do pessoal 35 - elaboração de um manual de conduta 27 - aumento no orçamento da auditoria interna 26 - sensibilização dos gerentes 14 - rodízio de pessoal Desenvolver, implantar e utilizar uma Política de Controles Internos e Segurança de Sistemas! Fonte: Pesquisa da KPMG, com 1000 empresas brasileiras.

60 PRATICA Mudar a coordenação Debater, consensar e explicar: 1 - Recordamos algumas fraudes e prejuízos , nacionais e internacionais, provocados via TI. Conceituamos o que seja fraude e prejuízo, falamos sobre os provocadores e suas motivações. O que ficou claro nestas exposições? 2 – Indique quatro providências que possam ser adotadas na maioria das empresas no sentido de tornar mais difícil a ocorrência de fraudes e prejuízos.

61 Mensagem Final

62 ( Autor Desconhecido ) Formatação: VAL RUAS
HUMILDADE X ORGULHO ( Autor Desconhecido ) Formatação: VAL RUAS

63 Você já deve ter ouvido muitas vezes a palavra humildade, não é mesmo
Você já deve ter ouvido muitas vezes a palavra humildade, não é mesmo? Essa palavra é muito usada, mas nem todas as pessoas conseguem entender o seu verdadeiro significado.

64 O termo humildade vem de húmus, palavra de origem latina que quer dizer terra fértil, rica em nutrientes e preparada para receber a semente.

65 Assim, uma pessoa humilde está sempre disposta a aprender e deixar brotar no solo fértil da sua alma, a boa semente.

66 A verdadeira humildade é firme, segura, sóbria, e jamais compartilha com a hipocrisia ou com a pieguice. A humildade é a mais nobre de todas as virtudes pois somente ela predispõe o seu portador, à sabedoria real.

67 O contrário de humildade é orgulho, porque o orgulhoso nega tudo o que a humildade defende. O orgulhoso é soberbo, julga-se superior e esconde-se por trás da falsa humildade ou da tola vaidade.

68 Alguns exemplos talvez tornem mais claras as nossas reflexões
Alguns exemplos talvez tornem mais claras as nossas reflexões. Quando, por exemplo, uma pessoa humilde comete um erro, diz: "eu me equivoquei", pois sua intenção é de aprender, de crescer.

69 Mas quando uma pessoa orgulhosa comete um erro, diz: "não foi minha culpa", porque se acha acima de qualquer suspeita. A pessoa humilde trabalha mais que a orgulhosa e por essa razão tem mais tempo.

70 Uma pessoa orgulhosa está sempre "muito ocupada" para fazer o que é necessário. A pessoa humilde enfrenta qualquer dificuldade e sempre vence os problemas.

71 A pessoa orgulhosa dá desculpas, mas não dá conta das suas obrigações e pendências. Uma pessoa humilde se compromete e realiza.

72 Uma pessoa orgulhosa se acha perfeita
Uma pessoa orgulhosa se acha perfeita. A pessoa humilde diz: "eu sou bom, porém não tão bom como eu gostaria de ser".

73 A pessoa humilde respeita aqueles que lhe são superiores e trata de aprender algo com todos. A orgulhosa resiste àqueles que lhe são superiores e trata de pôr-lhes defeitos.

74 O humilde sempre faz algo mais, além da sua obrigação
O humilde sempre faz algo mais, além da sua obrigação. O orgulhoso não colabora, e sempre diz: "eu faço o meu trabalho".

75 Uma pessoa humilde diz: "deve haver uma maneira melhor para fazer isto, e eu vou descobrir". A pessoa orgulhosa afirma: "sempre fiz assim e não vou mudar meu estilo".

76 A pessoa orgulhosa não aceita críticas, a humilde está sempre disposta a ouvir todas as opiniões e a reter as melhores. Quem é humilde cresce sempre, quem é orgulhoso fica estagnado, iludido na falsa posição de superioridade.

77 O orgulhoso se diz céptico, por achar que não pode haver nada no universo que ele desconheça, o humilde reverencia ao Criador, todos os dias, porque sabe que há muitas verdades que ainda desconhece.

78 A pessoa humilde compartilha suas experiências com colegas e amigos, o orgulhoso as guarda para si mesmo, porque teme a concorrência.

79 Uma pessoa humilde defende as idéias que julga nobres, sem se importar de quem elas venham. A pessoa orgulhosa defende sempre suas idéias, não porque acredite nelas, mas porque são suas.

80 Enfim, como se pode perceber, o orgulho é grilhão que impede a evolução das criaturas, a humildade é chave que abre as portas da perfeição.

81 Sabe por quê o mar é tão imenso e poderoso
Sabe por quê o mar é tão imenso e poderoso? Porque foi humilde o bastante para colocar-se alguns centímetros abaixo de todos os rios. Sabendo receber, tornou-se grande. Se quisesse ser o primeiro, se quisesse ficar acima de todos os rios, não seria mar, seria uma ilha. E certamente estaria isolado. Humildade não é fraqueza ou submissão, mas sim um nobre respeito por todas as criaturas - o reconhecimento de que o próximo é alguém digno de consideração e merecedor das bem aventuranças que nos foram prometidas. ***

82 MUITO OBRIGADO E SEJAM, FELIZES!


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