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CARTILHA DE FORMAÇÃO “É NECESSÁRIO QUE CADA COMUNIDADE SE EMPENHE NUMA INTENSA E CAPILAR OBRA DE EDUCAÇÃO E TESTEMUNHO QUE FAÇA CRESCER EM CADA UM A NOÇÃO.

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1 CARTILHA DE FORMAÇÃO “É NECESSÁRIO QUE CADA COMUNIDADE SE EMPENHE NUMA INTENSA E CAPILAR OBRA DE EDUCAÇÃO E TESTEMUNHO QUE FAÇA CRESCER EM CADA UM A NOÇÃO DA URGENCIA DE DESCOBRIR SEMPRE MAIS PROFUNDAMENTE A VERDADE DA PAZ”(Bento XVI )

2 SUMÁRIO 1.MOTIVAÇÃO 2.APRESENTAÇÃO 3.O Que É MINISTÉRIO? 4.MINISTÉRIO DE FORMAÇÃO 5.FUNDAMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS DA FORMAÇÃO NA RCC 6.OBJETIVOS DA FORMAÇÃO 7. OBJETIVOS DO MINISTÉRIO DE FORMAÇÃO

3 SUMÁRIO 8. NOÇÕES DO PROJETO PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO NA RCC 9. CONTEÚDO MINISTÉRIO DE FORMAÇÃO 10.MAT. DIDATÍCO-PEDAGÓGICO DO MINISTÉRIO DE FORMAÇÃO 11. UMA ESCOLA PERMANENTE DE FORMAÇÃO

4 SUMÁRIO 12.ESCOLA PERMANENTE DE FORMAÇÃO 13.A ESPIRITUALIDADE DA FORMAÇÃO 14.ESTRUTURA DO MINISTÉRIO DE FORMAÇÃO NA RCC 15.FORMAÇÃO DOS FORMADORES 16.O ACOMPANHAMENTO E PASTOREIO DOS FORMADORES E FORMADORES

5 SUMÁRIO 17.PLANEJAMENTO DA FORMAÇÃO 18.AVALIAÇÃO NA FORMAÇÃO 19.UM PROJETO DE FORMAÇÃO 20.PROGRAMA DE SUBSÍDIOS CATEQUÉTICOS PARA O ESTUDO NOS GRUPOS DE PERSEVERANÇA

6 A PRESENTAÇÃO NO ENCONTRO NACIONAL DE MINISTÉRIO DE 2005.
ATRAVÉS DE PROFECIAS O MINISTÉRIO GANHOU UM “NORTE”:

7 PROFECIAS “...Meu povo se perde por falta de formação. Eis que vos envio com a força do Espírito Santo, não com conhecimentos meramente humanos, mas, com a sabedoria que vem de Deus...".

8 PROFECIAS "... Amados e amadas! Privilegiados! Preciosos! Eu agradeço terem respondido sim ao meu chamado. Eu os abençoo com porção redobrada do meu Espírito para que exerçam o Ministério, para que formem e ensinem a minha mensagem, o meu Evangelho..."

9 CONCLUSÃO É grande a necessidade de Formação em nosso país. Serão muitas as dificuldades. O Senhor nos arma, nos capacita com seus dons. Com o fogo que sai de Seu Coração, põe fogo em nossas mãos e em nosso coração para que o levemos adiante, para que sejamos instrumento de libertação e de construção de nova mentalidade.

10 INICIATIVA Diante do que Deus nos falou, sentimos (Ministério de Formação Nacional) a necessidade de criarmos uma Cartilha de orientações para uma real e urgente implantação e organização do Ministério de Formação nas diversas instâncias da RCC

11 O QUE É MINISTÉRIO MINISTÉRIO É, ANTES DE TUDO, UM CARISMA, OU SEJA UM DOM DO ALTO, DO PAI, PELO FILHO, NO ESPÍRITO, QUE TORNA SEU PORTADOR APTO A DESEMPENHAR DETERMINADAS ATIVIDADES, SERVIÇOS EMINISTÉRIOS EM ORDE À SALVAÇÃO (M.M.C.L.L,83)

12 MINISTÉRIO DE FORMAÇÃO
O Ministério de Formação é uma sistemática padronizada, apreciação do ensino, aprendizagem, um serviço contínuo de capacitação, renovação e atualização de servos/líderes para que atuem na RCC e na Igreja, exercendo sua vocação com espiritualidade, qualidade e competência.

13 FUNDAMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS DA FORMAÇÃO NA RCC
"No nosso mundo, com freqüência dominada por uma cultura secularizada que fomenta e difunde modelos de vida sem Deus, a fé de muitos é posta à dura prova e, não raro, é sufocada e extinta...

14 FUNDAMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS DA FORMAÇÃO NA RCC
O homem é interpelado na sua liberdade pelo chamado que Deus lhe faz para crescer, amadurecer e dar frutos. Ele terá que responder a Deus, assumindo a sua responsabilidade. Neste diálogo entre Deus que chama e a pessoa interpelada, situa-se a possibilidade de uma formação permanente,

15 RECOMENDAÇÃO DA IGREJA:
"Vocês pertencem a um movimento eclesial; a palavra eclesial implica uma tarefa precisa de formação cristã, envolvendo uma profunda convergência de fé e vida.( Discurso na Conferencia mundial da RCC, em Fiuggi,30/10/98)

16 RECOMENDAÇÃO DA IGREJA:
os movimentos eclesiais, trazendo a contribuição do seu próprio carisma, integrem-se nas Igrejas particulares, assumindo a evangélica opção preferencial pelos pobres. (...) Cuidem da formação dos seus membros, pondo sua organização moderna a serviço da evangelização(DGAEIB 99/02)

17 É CABÍVEL QUE A FORMAÇÃO DOS LEIGOS SEJA:
programada e sistemática, não apenas ocasional; ligue o aspecto antropológico e o teológico, não sendo apenas uma reprodução empobrecida da teologia dos seminários; integrada e tenha como ponto de partida os problemas e perguntas dos leigos, oferecendo-lhes respostas para uma presença cristã no mundo;

18 É CABÍVEL QUE A FORMAÇÃO DOS LEIGOS SEJA:
orientada predominantemente para a atuação nas transformações sociais, em que o testemunho dos leigos é especialmente qualificado; desenvolva especialmente a capacidade de comunicação e diálogo,aprimorando o relacionamento humano; diversificada e, nos seus métodos, tempos e conteúdos, seja adaptada à diversidade de situações e tarefas dos cristãos leigos

19 OBJETIVO DA FORMAÇÃO "A formação dos fiéis leigos tem como objetivo fundamental a descoberta cada vez mais clara da própria vocação e a disponibilidade cada vez maior para vivê-la no cumprimento da própria missão" (João Paulo II).

20 OBJETIVO DO MINISTÉRIO DE FORMAÇÃO
1.Ministrar o Módulo Básico ("Formação Paulo Apóstolo") e Módulo de Formação Humana para todos os participantes da RCC que já tenham tido uma experiência de Primeiro Anúncio com Deus (Seminário de Vida no Espírito e/ou Experiência de Oração)

21 OBJETIVO DO MINISTÉRIO DE FORMAÇÃO
2.Fomentar uma Formação sólida levando a liderança a perseverar na oração, na busca da santidade, no serviço e na vida comunitária.

22 OBJETIVO DO MINISTÉRIO DE FORMAÇÃO
3.Criar oportunidades de crescimento na graça e no conhecimento, aliadas à qualidade do ensino e aprendizado. 4.Oferecer meios de aprofundamento da Doutrina Cristã capacitando os participantes da RCC a responder aos diversos desafios do mundo e da sociedade na atualidade

23 OBJETIVO DO MINISTÉRIO DE FORMAÇÃO
5.Preparar a liderança da RCC para exercer Ministérios Específicos nos Grupos de Oração da RCC 6.Resgatar, reacender, aprofundar e guardar a Identidade e o Carisma da Renovação Carismática Católica.

24 NOÇÕES DO PROJETO PEDAGOGICO DA FORMAÇÃO NA RCC
Todo ser humano é um projeto divino em construção, por isso sempre necessita de formação em todos os aspectos e em todo tempo. Jesus veio para "salvar todos os homens e o homem todo"

25 Noções do projeto pedagógico da formação na RCC
As Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora de traçam as seguintes orientações para a formação dos leigos:

26 NOÇÕES DO PROJETO PEDAGOGICO DA FORMAÇÃO NA RCC
a.seja programada e sistemática, não apenas ocasional; b.ligue o aspecto antropológico e o teológico,não sendo apenas uma reprodução empobrecida da teologia dos seminários;

27 NOÇÕES DO PROJETO PEDAGOGICO DA FORMAÇÃO NA RCC
c.seja integrada e tenha como ponto de partida os problemas e perguntas dos leigos, oferecendo-lhes respostas para uma presença cristã no mundo; d.seja orientada predominantemente para a atuação nas transformações sociais, em que o testemunho dos leigos é especialmente qualificado;

28 NOÇÕES DO PROJETO PEDAGOGICO DA FORMAÇÃO NA RCC
e.desenvolva especialmente a capacidade de comunicação e diálogo, aprimorando o relacionamento humano;

29 NOÇÕES DO PROJETO PEDAGOGICO DA FORMAÇÃO NA RCC
f. seja diversificada e, nos seus métodos, tempos e conteúdos, seja adaptada à diversidade de situações e tarefas dos cristãos leigos. Especial atenção merece a formação dos cristãos que atuam no campo da vida pública e política (Documento 62 da CNBB: Missão e Ministérios dos Cristãos Leigos e Leigas).

30 OBJETIVO DO PROJETO PEDAGÓGICO NA FORMAÇÃO
a. Geral Promover, de acordo com a Pedagogia de Jesus, a formação dos membros da Renovação Carismática Católica, conduzindo-os "à unidade da fé e do conhecimento" (Ef 4,13) de Jesus Cristo, a partir da vivência do Batismo no Espírito Santo, buscando a Santidade, renovando a consciência da sua identidade, capacitando para a missão e para o serviço, em unidade e comunhão com a Igreja.

31 OBJETIVO DO PROJETO PEDAGÓGICO NA FORMAÇÃO
b. Específicos Propiciar, por meio de uma metodologia mais participativa, o crescimento e o amadurecimento das relações humanas, mediante gestos concretos de acolhimento e valorização do outro.

32 OBJETIVO DO PROJETO PEDAGÓGICO NA FORMAÇÃO
• Valorizar a "diversidade de funções" (cf. Ef 4,11-12), permitindo aos participantes da RCC, na liberdade do seu chamado, o aflorar de suas potencialidades e o exercício dos carismas espirituais.

33 OBJETIVO DO PROJETO PEDAGÓGICO NA FORMAÇÃO
• Valorizar a "diversidade de funções" (cf. Ef 4,11-12), permitindo aos participantes da RCC, na liberdade do seu chamado, o aflorar de suas potencialidades e o exercício dos carismas espirituais.

34 OBJETIVO DO PROJETO PEDAGÓGICO NA FORMAÇÃO
• Preparar a RCC para atender às necessidades temporais e espirituais do povo de Deus, respondendo aos desafios do nosso tempo.

35 OBJETIVO DO PROJETO PEDAGÓGICO NA FORMAÇÃO
• Proporcionar em todas as instâncias da RCC-Brasil uma base teológico-escriturística e litúrgico-celebrativa, na qual se ofereça um conhecimento sólido sobre a Igreja e sua doutrina.

36 OBJETIVO DO PROJETO PEDAGÓGICO NA FORMAÇÃO
• Formar para a missão, como fermento e anúncio, vivendo o Batismo no Espírito Santo, estimulando uma maior interação entre fé e vida.

37 A METODOLOGIA PEDAGÓGICA
Ensinar (insignare) significa deixar sinais. O mundo imprime seus sinais, ensina suas lições, e muitas vezes são marcas dolorosas que destroem a dignidade, a fé, os bons sentimentos. A RCC deseja, ao estruturar esse projeto, que seus membros sejam, a cada momento, marcados mais profundamente com os sinais da fé e do conhecimento de Jesus, estejam em permanente renovação.

38 A METODOLOGIA PEDAGÓGICA
Partindo desse pressuposto, a formação deverá valorizar o diálogo, a convivência fraterna, além de partir da necessidade do formando.

39 A METODOLOGIA PEDAGÓGICA
O desafio que se apresenta aos formadores cristãos, diante da pedagogia tradicional, impessoal, passiva, autoritária, é assumir uma pedagogia que acolha e valorize o ser humano em suas múltiplas formas de ser, partindo do diálogo e do respeito à pessoa, considerando sua condição de filho de Deus.

40 A METODOLOGIA PEDAGÓGICA
O AMOR DE JESUS, que é certamente o tema gerador deste projeto, estimula o diálogo com a Trindade Santa e nos desafia, desestabiliza e nos faz crescer e avançar rumo a novos horizontes, pensando e agindo como nunca antes o fizemos

41 A METODOLOGIA PEDAGÓGICA
Este é exatamente o procedimento de Jesus quando convida Pedro a caminhar sobre as águas (cf. Mt 14,20s): estimulou o discípulo a sair da barca, onde era o seu domínio, onde encontrava segurança, para ousar no que, aos olhos dos homens e da ciência, era impossível. Também quando manda que os próprios discípulos dêem de comer à multidão, o Mestre os está estimulando a ir além dos limites estabelecidos (cf. Mt 14,16).

42 A METODOLOGIA PEDAGÓGICA
O processo ensino-aprendizagem dos Apóstolos incluía a oração. A oração é para o formador-discípulo o caminho que o leva à fenda da rocha onde se abriga (cf. Ex 33,22).

43 A METODOLOGIA PEDAGÓGICA
O Mestre é a rocha, e a fenda, o seu próprio coração, onde somos acolhidos e intensamente amados. Nela aprendemos lições de mansidão e humildade, para viver cada dia com significância, a fim de aprendermos a ser como o Divino Mestre.

44 CONTEÚDO DO MINISTÉRIO DE FORMAÇÃO
O conteúdo da formação está distribuído em cinco módulos, composto de apostilas diversas: 1.Módulo Básico (8) 2.Módulo de Formação Humana (3) 3.Módulo de Formação Bíblica (1) 4.Módulo Reavivando a Chama (7) 5.Módulo de Formação de Formadores (3)

45 CONTEÚDO DO MINISTÉRIO DE FORMAÇÃO
MÓDULO BÁSICO: (8) 1.Identidade 2.Carismas 3.Grupos de Oração 4.Oração, caminho de Santidade 5.Santidade 6.Liderança em Serviço na RCC 7.Igreja 8.Doutrina social da Igreja

46 CONTEÚDO DO MINISTÉRIO DE FORMAÇÃO
Módulo de Formação Humana ( 3) 1.Relacionamento com Deus 2.Relacionamento com o outro 3.Relacionamento consigo mesmo

47 CONTEÚDO DO MINISTÉRIO DE FORMAÇÃO
Módulo Reavivando a Chama** 1.Reavivamento do Louvor 2.O Reavivamento do Grupo de Oração 3.Os Ministérios no Grupo de Oração 4.Maria, simplesmente* 5.Grupo de Perseverança* 6.Discipulado* 7.Liturgia*

48 CONTEÚDO DO MINISTÉRIO DE FORMAÇÃO
Módulo de Formação de Formadores 1.Encontro I 2. Encontro II 3. Encontro III

49 Material didático-padagógico do Ministério de Formação
6.Caderno do formador 7.Projeto Pedagógico 8.Cartilha do Ministério de Formação 9.Livros Coleção Novo Milênio 10.Livros Coleção RCC Responde 11.Fitas K7, fitas VT, CD s 12.Subsídios para Grupo de Perseverança

50 Uma Escola Permanente de Formação
A Escola Permanente de Formação é um ambiente onde se vive como corpo de Cristo (cf. Ef 4,10-13). Não é como a escola civil, onde se tem provas e se é declarado reprovado ou aprovado ao final do ano; ela é uma escola carismática.

51 Uma Escola Permanente de Formação
A semente da formação que foi lançada nos corações precisa criar raízes, crescer e produzir frutos na vida nova. Para isso devemos pedir a graça de Deus que renova e transforma todas as coisas, para que possamos passar da teoria à prática. Nesses encontros precisa haver oração, o Batismo no Espírito Santo, cura e libertação de acordo com a moção do Espírito.

52 EPF A Escola Permanente de Formação (EPF) deve começar em nível Diocesano (com os multiplicadores — aqueles que já cursaram o Módulo Básico e, sentem-se chamados ao ministério da formação) e se estender às Escolas Regionais e até mesmo Paroquiais de acordo com as necessidades locais.

53 EPF A EPF é de responsabilidade do Núcleo Diocesano de Formação, que deve promover encontros que se destinem à Formação de Formadores (multiplicadores), o que possibilitará um efeito multiplicador.

54 EPF, OBJETIVO: é que a Formação chegue o mais próximo possível do Grupo de Oração; o ideal seria que cada Grupo de Oração tivesse uma Escola de Formação

55 ESCOLA PERMANENTE Chama-se ESCOLA PERMANENTE pelo fato de ser uma formação contínua, isto é, turmas vão chegando, turmas vão passando semelhantes às escolas civis tradicionais. O mundo em que vivemos exige de nós o testemunho de uma autêntica vida cristã carismática, em que o aprendizado se torna uma necessidade perene.

56 ESCOLA PERMANENTE DE FORMAÇÃO
A ESCOLA PERMANENTE DE FORMAÇÃO será composta do Núcleo Diocesano de Formação, que pode receber, inicialmente, a formação de um Núcleo Nacional ou Estadual. Esse Núcleo formará multiplicadores que organizarão e repassarão os ensinos em Escolas locais formadas de acordo com as necessidades em Grupos de Oração, em Capelas, em Paróquias, em empresas etc.

57 EPA A ESCOLA PAULO APÓSTOLO é a Escola Permanente de Formação que surgiu com a Ofensiva Nacional para suprir a falta de uma formação organizada na RCC, sendo ministrada pela então Secretaria Paulo Apóstolo. Após a mudança do nome Secretaria para Ministério, a Escola Paulo Apóstolo passou a chamar-se simplesmente ESCOLA PERMANENTE DE FORMAÇÃO, que hoje está sob a responsabilidade do MINISTÉRIO DE FORMAÇÃO.

58 EPF-IMPLANTAÇÃO: Compor o Núcleo Diocesano de Formação que coordenará toda a Formação Básica; Os componentes desse Núcleo deverão ser discernidos pelo Conselho Diocesano da RCC; Preparar a equipe de Formadores (multiplicadores

59 EPF-IMPLANTAÇÃO: Formar formadores mediante a aplicação do Módulo Formação de formadores montado pelo Ministério Nacional de Formação; Fazer o levantamento das regiões (paróquias,capelas etc.) onde se iniciarão as Escolas (quantas serão necessárias); Fazer o levantamento dos servos daquele setor para ver que formação tiveram e assim estabelecer que formação deverão receber para poder organizar as turmas;

60 EPF-IMPLANTAÇÃO: Fazer o levantamento das pessoas que frequentam a Reunião de Oração, que desejam formação. O requisito básico é que a pessoa tenha feito pelo menos um retiro de experiência de oração na RCC (retiro de primeiro anúncio ou Seminário de Vida no Espírito Santo); Pessoas de outro movimento podem frequentar a Escola de Formação que sempre deve ser aplicada de acordo com a Identidade da RCC:

61 EPF-IMPLANTAÇÃO: Organizar uma boa equipe de serviço para cada turma, que acompanhará sempre os alunos em suas necessidades, acolhida, presença, trabalho em equipes etc. Organizadas as turmas, combinar, de acordo com as possibilidades, o local, a noite ou o dia da semana (ou os finais de semana), horário etc., para fazer o calendário anual da Escola (cada aluno deve ter bem claro isto para se organizar);

62 EPF-IMPLANTAÇÃO: Fazer a reunião de apresentação dos formadores da turma (dois ou três para criar vínculo e comprometimento com os alunos), explicar e motivar bem, levá-los a entender a formação, não como uma obrigação mas como uma necessidade para o crescimento pessoal; qual a duração do curso, a necessidade de frequência etc.;

63 EPF-IMPLANTAÇÃO: O Núcleo de Formação Diocesano deve acompanhar de perto o andamento de cada Escola; ele é o responsável por ela; Poderão ser disponibilizados diversos horários de Formação na Escola Permanente de Formação. Devem-se criar oportunidades para que todos tenham acesso à Formação. Formações à tarde, pela manhã, em dias de semana...;

64 EPF-IMPLANTAÇÃO: É fundamental, o Planejamento anual das Formações;
É necessária a aprovação eclesiástica pelo Bispo Diocesano para a implantação da Escola Permanente de Formação.

65 EPF-IMPLANTAÇÃO: Motivador é implementar uma sistemática de fornecer aos participantes das escolas que concluíram a etapa de formação um certificado assinado pelo Coordenador Diocesano e, se possível, pelo Diretor Espiritual da RCC, visando documentar a participação do servo na formação Os servos formados devem ser registrados em um banco de dados no escritório da RCC da Diocese, visando criar um histórico daqueles que receberam formação.

66 EPF-IMPLANTAÇÃO: Quanto mais o Conselho Diocesano e o Núcleo de Serviço de cada Grupo de Oração estiverem motivados, envolvidos e conscientes da necessidade da Formação, melhor será o andamento dela.

67 PASSOS P/A MOTIVAÇÃO DA EPF
O primeiro passo é o cuidado e motivação que a liderança do Grupo de Oração precisa ter com sua própria formação

68 PASSOS P/A MOTIVAÇÃO DA EPF
O segundo passo é entender o que é a formação, pois se não a entender dificilmente a achará necessária.

69 PASSOS P/A MOTIVAÇÃO DA EPF
DIVULGAÇÃO, COM QUALIDADE

70 A ESPIRITUALIDADE DA FORMAÇÃO
A Espiritualidade do Ministério de Formação é a Espiritualidade da RCC, centrada na experiência da graça batismal, na vivência do Batismo no Espírito Santo e o exercício dos carismas.

71 ESTRUTURAÇÃO DO MF NA RCC
O Ministério de Formação surgiu em resposta à necessidade de se viver a "unidade", sem uniformidade, na RCC, tendo como finalidade uma formação básica para lideranças, favorecendo o exercício de suas funções.

72 ONDE ACONTECE G.O, DIOCESE, ESTADO, NACIONAL, A DISTÂNCIA
Nos Eventos: dando palestras, fornecendo informações, divulgando, oferecendo material, incentivando à participação. Nos Grupos de Perseverança: fornecer subsídios para implantação, reformulação e/ou aperfeiçoamento. NB:

73 MF, NO GRUPO DE ORAÇÃO Objetivo:
O Ministério de Formação no Grupo de Oração tem como objetivo a instrução dos participantes da RCC, que já tenham sido evangelizados naquilo que é de fundamental na Evangelização — o Querigma

74 FUNÇÃO O Ministério de Formação no Grupo de Oração é responsável em levar os participantes a amadurecerem no conhecimento e na graça do Senhor Jesus. E a permanecerem na vida segundo o Espírito que eles experimentaram por meio do Querigma...

75 COMO ACONTECE A formação se dá mediante ensinos em finais de semana ou em dias/noites de semana, de maneira organizada e planejada (Escola Permanente de Formação), em forma de Encontros ou em forma de "aulas". Deverá ser discernida pelo Núcleo de Serviço do Grupo de Oração junto com o Ministério diocesano

76 PARTICIPANTES DA FORMAÇÃO BÁSICA
São todos aqueles que sentirem necessidade de um aprofundamento na Fé e no conhecimento da Doutrina do Senhor. Devem ter tido uma experiência do poder de Deus por meio de um Seminário de Vida no Espírito Santo e/ou uma Experiência de Oração — Primeiro anúncio.

77 FORMADORES Os formadores serão capacitados pelo Ministério Diocesano de Formação através do Módulo Formação de Formadores e outros Encontros de Formação. Poderão pertencer ao Grupo de Oração que irão ministrar ou ser a ele enviados

78 MINISTÉRIO DE FORMAÇÃO DIOCESANO
1.OBJETIVO:Fazer acontecer a Formação Básica em toda a Diocese. Entende-se por Formação Básica o conhecimento necessário para cada participante "dar razão da sua esperança", ou seja, um conhecimento que seja capaz de ajudar os participantes da RCC a responderem aos diversos desafios da sociedade e do mundo, sendo testemunhas da verdade do Evangelho e saber como deve se portar ante as diversas solicitações que a Economia, as Artes, a Cultura e a Política lhe fazem.

79 FUNÇÃO Levar a Formação Básica aos participantes da RCC de toda a Diocese; Formar formadores para que ministrem a Formação Básica para a Diocese; Criar Escolas Permanentes de Formação Regionais (ex: Paroquiais, de Foranias, de Vicariatos, de Cidades, ou seja, de acordo com a necessidade e possibilidade da Diocese) enquanto os Grupos de Oração não tiverem condições de formá-las;

80 COMO ACONTECE Pelos Encontros de Formação de Formadores e Encontros para ministrar a Formação Básica do Ministério. por meio de ensinos ministrados de maneira organizada e planejada durante a semana — Escola Permanente de Formação.

81 FORMADORES Líderes discernidos pelo Conselho Diocesano;
Serão formados pelo Ministério Estadual de Formação; Receberão orientações do Ministério Nacional de Formação;

82 MINISTÉRIO DE FORMAÇÃO ESTADUAL
1. Objetivo O Ministério de Formação Estadual tem o objetivo de unir os Ministérios Diocesanos de Formação do Estado. Entende-se que se faça um serviço que leve a unidade das diversas realidades diocesanas do Estado

83 FUNÇÃO Fazer acontecer a Formação Básica no Estado;
Promover a unidade da Formação no Estado; Levar as orientações Nacionais do Ministério para as Dioceses;

84 FUNÇÃO Levar as orientações Nacionais do Ministério para as Dioceses;
Auxiliar os Ministérios Diocesanos na Formação Básica e na Formação de Formadores; Pastorear os Formadores diocesanos; Formar formadores para as Dioceses.

85 COMO ACONTECE O Ministério Estadual acontece mediante o serviço de Formação, Orientação e Pastoreio dos formadores diocesanos, de acordo com a realidade do Estado, no tocante à área geográfica e facilidade de locomoção

86 FORMADORES Líderes discernidos pelo Conselho Diocesano para o Ministério que disponham a se formar no Módulo de Formação de Formadores e formar no Módulo Básico os participantes da RCC; Serão formados pelo Ministério Estadual de Formação; Receberão orientações do Ministério Nacional de Formação;

87 MINISTÉRIO DE FORMAÇÃO NACIONAL
É discernido pela Presidência da RCC. Em comunhão com ela discerne a vontade de Deus para a Formação do Brasil no que diz respeito à Formação Básica. É acompanhado como os outros ministérios pela Comissão de Formação da RCC.

88 MINISTÉRIO DE FORMAÇÃO NACIONAL
CONSTITUÍÇÃO: Por líderes de diversos Estados — Núcleo Nacional. Orienta e direciona para a o serviço o Ministério nas diversas instâncias da RCC (Estado, Diocese e Grupo de Oração). Tem como objetivo fazer a Formação Básica acontecer no Grupo

89 FORMAÇÃO DOS FORMADORES
A Formação "deve ser um esforço contínuo de procura de respostas cada vez mais adequadas as urgências da evangelização do mundo atual. Há de ser uma formação dinâmica, sólida e aberta aos novos horizontes da sociedade mundial em profunda transformação", mediante:

90 MEDIANTE: •Treinamento de "Apoio pedagógico";
•Módulo Formação de formadores (Encontros I, II, IIl); •Roteirização de Ensinos e calendários anuais; •Exercício de planejamento, estratégias e recursos;

91 MEDIANTE: Reuniões mensais para oração;
• Encontros bimestrais ou semestrais para partilhas e estudo; • Encontros anuais para os direcionamentos nacionais; • Estudo e aplicação da "qualidade na formação".

92 O ACOMPANHAMENTO E PASTOREIO DOS FORMADORES E FORMANDOS
A formação doutrinal dos fiéis leigos mostra-se hoje cada vez mais urgente não só pelo natural dinamismo de aprofundar sua fé, mas também pela exigência de 'racionalizar a esperança' que está dentro deles, perante o mundo e os seus problemas graves e complexos.“(CL, 60)

93 O ACOMPANHAMENTO E PASTOREIO DOS FORMADORES E FORMANDOS
O Pastoreio dar-se-á de Núcleo de Ministério Estadual para Núcleo de Ministério Diocesano, e de Núcleo Diocesano para Formadores de Grupos de Oração. Por fim, os formandos dos Encontros de Formação também deverão ser pastoreados, porque: formar inclui pastorear.

94 PASTOREIO DOS FORMADORES DIOCESANOS E DE GRUPOS DE ORAÇÃO
Temos observado que não adianta passarmos apenas um conteúdo de Formação. É fundamental um acompanhamento, um pastoreio dos Formadores para avaliarmos se estamos realmente formando a liderança.

95 PASTOREIO DOS FORMADORES DIOCESANOS E DE GRUPOS DE ORAÇÃO
Precisamos orientar, incentivar, corrigir, ensi-nar. .. os nossos formadores diocesanos, para que eles possam formar os de grupos de oração, e estes os participantes dos Grupos de Oração.

96 ESTRATÉGIA Comunicação bimestral via telefone, e-mail ou correios;
• Divisão das dioceses do Estado e das regiões da Diocese pelos membros do núcleo do Ministério estadual e do núcleo do Ministério diocesano; ou seja, distribuir para que todos possam se sentir responsáveis e o Ministério não pare quando um não puder caminhar;

97 ALGUMAS INF. P/ PASTOREIO
1. Encontros de Formação Básica para a Dioce-se/para o Grupo de Oração: • Encontros do Módulo Básico; • Encontros do Módulo Formação Humana; • Encontros do Módulo Reavivando a chama; • Encontros do Módulo Formação de Formadores.

98 PLANEJAMENTO DA FORMAÇÃO DA RCC
O planejamento da formação é de fundamental importância para atingirmos com sucesso e encantamento os participantes de Grupo de Oração e sua liderança. Diante de um planejamento precisamos adequar a formação com seus módulos à realidade de cada estado, diocese, e principalmente de cada grupo de oração.

99 PLANEJAMENTO DA FORMAÇÃO DA RCC
queremos chegar com a formação Paulo Apóstolo o mais próximo possível do grupo de oração. O objetivo do planejamento da formação é satisfazer os participantes dos grupos de oração neste serviço que estamos prestando.

100 AVALIAÇÃO NA FORMAÇÃO Avaliar é uma ação inevitável de qualquer atividade humana. É tarefa que implica envolvimento, participação, tanto nos procedimentos e implementação como na utilização dos resultados, traduzidos em medidas ao aperfeiçoamento.

101 AVALIAÇÃO NA FORMAÇÃO 1.Avaliação "no processo": assiduidade, interesse, pontualidade, liderança, desempenho — feita pelo formador. É de grande importância para a escolha dos futuros multiplicadores

102 AVALIAÇÃO NA FORMAÇÃO 2.Avaliação objetiva: Com algumas perguntas ou dinâmicas para avaliarmos se os participantes estão aprendendo o que estamos ensinando: a.Avaliação ao final de cada Apostila/Encontro: formulário próprio, elaborado pelo formador. b.Avaliação final do Módulo: formulário próprio — idem.

103 AVALIAÇÃO NA FORMAÇÃO 3.Avaliação Subjetiva: Com perguntas, com dinâmicas, com base em testemunhos, em orações feitas pelos participantes, com dramatizações, de maneira que as pessoas possam expressar o que a Formação mudou em sua vida. Acredito que seja o principal tipo de Avaliação que devemos fazer na Formação Carismática. 4.Avaliação final do curso: Avaliação a respeito da Acomodação, Alimentação, Conteúdo do Curso, Desempenho do formador, Material didático, Material áudio-visual, Tempo, Horários, Local etc., formulário próprio, elaborado pelo formador.

104 UM PROJETO DE FORMAÇÃO A DISTANCIA
A Educação a Distância constitui hoje um dos mais potentes instrumentos de difusão do conhecimento de qualidade. O desenvolvimento da educação a distância vem permitindo a ampliação de oportunidades educacionais, bem como novas perspectivas de formação continuada para aqueles que estão sempre procurando se atualizar e especializar.

105 JUSTIFICATIVA DO PROJETO
Por que o Ministério de Formação na modalidade a distância? A finalidade do Ministério de Formação é proporcionar uma formação básica para os participantes da RCC que tiveram uma experiência do poder de Deus e querem continuar na graça.

106 METODOLOGIA DO CURSO O curso será desenvolvido utilizando os meios de comunicação existentes, como correio, vídeo, DVD, CD, Internet.

107 CORREIO O aluno receberá o material impresso de cada unidade, através de postagem. À medida que termina as lições responde as questões contidas na folha de avaliação de cada unidade e no final envia a folha com as respostas.

108 INTERNET O material de cada unidade é disponibilizado na internet semanalmente. O aluno, após cada lição, responde às perguntas. No final da unidade ele envia por as respostas, por meio de uma senha de acesso. Com esta senha ele também pode enviar suas dúvidas para um formador/orientador. Para estas dúvidas deverá ter um grupo de discussão com um número determinado de alunos para cada formador.

109 TURMAS (GRUPOS DE ESTUDO) COM, NO MÁXIMO, 30 ALUNOS
Dois monitores responsáveis por cada grupo de estudo existente na diocese. Duas aulas semanais (com 2h30 de duração cada, incluindo oração inicial, oração final e tempo para lanche) ou 2 aulas quinzenais, aos sábados (com 10 horas de duração cada, incluindo oração inicial, oração final, horário de almoço e horário de lanche). Leitura prévia, em domicílio, do próximo capítulo a ser estudado

110 TURMAS (GRUPOS DE ESTUDO) COM, NO MÁXIMO, 30 ALUNOS
Execução das dinâmicas contidas na apostila de apoio pedagógico. Exibição da aula em vídeo. Em caso de dúvidas, anotá-las uma a uma e enviá-las, via correio ou internet, para a equipe de consultoria do Ministério de Formação.

111 VHS, DVD, CD Os Ensinos dos Encontros serão gravados em VHS, DVD e em CD e serão disponibilizados para as lideranças da RCC.

112 MATERIAL DIDÁTICO •Apostilas; •Fitas de vídeo, DVDs, CDs contendo as aulas; •Fitas de vídeo, DVDs, CDs com a explicação das dinâmicas da apostila de apoio pedagógico (somente para os monitores); •Fitas e CDs com o conteúdo das aulas para estudo em domicílio; •Orientações metodológicas para os responsáveis pelos grupos de estudo.

113 ESTRUTURA DO CURSO DO MODULO BÁSICO
O curso será estruturado em 8 unidades/módulos com o número de lições estipuladas pelo conteúdo. Cada unidade/módulo terá um conjunto de perguntas e ou exercícios que deverão ser enviados para o controle da formação do aluno.

114 ESTRUTURA DO CURSO DO MODULO BÁSICO
A duração do Módulo Básico será de aproximadamente 8 meses, podendo alongar-se por mais tempo, ou acontecer em menos tempo, de acordo com o desenvolvimento de cada aluno.

115 MÓDULO DISPONIBILIZADOS PARA FORMAÇÃO A DISTÂNCIA
•Módulo Básico •Módulo Formação de Formadores •Módulo de Formação Humana

116 PROGRAMA DE SUBSÍDIOS CATEQUETICOS P/O EST. NOS G.P
Os Grupos de Perseverança são o ambiente privilegiado para a Instrução e para a Catequese, enquanto na Reunião de Oração acontece o Querigma.

117 PROGRAMA DE SUBSÍDIOS CATEQUETICOS P/O EST. NOS G.P
1.GRUPOS DE PERSEVERANÇA, O QUE É? 2.PASTOREIO 3.COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL 4.ORAÇÃO 5.VIDA EM CRISTO 6.CARISMAS 7.DONS INFUSOS 8.LITURGIA

118 PROGRAMA DE SUBSÍDIOS CATEQUETICOS P/O EST. NOS G.P
9.SAGRADA ESCRITURA 10.PNEUMATOLOGIA 11.CRISTOLOGIA 12.MARIOLOGIA 13.ECLESIOLOGIA 14.DOUTRINA SOCIAL 15.DlSCIPULADO 16.OUTROS


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