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Clube de Revista Thiago Almendra Orientador: Dr. Paulo Roberto Margotto Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS)/SES/DF.

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1 Clube de Revista Thiago Almendra Orientador: Dr. Paulo Roberto Margotto Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS)/SES/DF

2 Administração de vacina acelular pertussis aos pais dos recém- nascidos internados na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal ( Rationale for the administration of acellular pertussis vaccine to parents of infants in the neonatal intensive care unit) Shah SShah S, Caprio M, Mally P, Hendricks-Munoz K. Caprio MMally PHendricks-Munoz K Shah SCaprio MMally PHendricks-Munoz K Divisem of Neonatology, Department of Pediatrics, State University of New York at Stonybrook, NY 11590, USA. shetaldoc@hotmail.com Divisem of Neonatology, Department of Pediatrics, State University of New York at Stonybrook, NY 11590, USA. shetaldoc@hotmail.comshetaldoc@hotmail.com J Perinatol 2007;27:1-3 J Perinatol 2007;27:1-3 www.paulomargotto.com.br www.paulomargotto.com.brwww.paulomargotto.com.br

3 Introdução A infecção por bordetella pertussis é causa de elevadas morbidade e mortalidade em todas as faixas etárias em todo o mundo; A infecção por bordetella pertussis é causa de elevadas morbidade e mortalidade em todas as faixas etárias em todo o mundo; A vacina atual tem sido efetiva no controle da doença, mas não tem eliminado totalmente a infecção por pertussis. A vacina atual tem sido efetiva no controle da doença, mas não tem eliminado totalmente a infecção por pertussis.

4 Introdução 1- na taxa de infecção 1- na taxa de infecção nos adolescentes nos adolescentes crianças crianças 2- Imunidade defeituosa 2- Imunidade defeituosa pós-vacinação pós-vacinação Crianças mais susceptíveis: < 4 anos Sinal frequente: tosse crônica

5 Introdução Um estudo de 2004, conseguiu identificar contato prévio com um adulto infectado em quase todos os 264 casos de crianças com infecção por pertussis; Um estudo de 2004, conseguiu identificar contato prévio com um adulto infectado em quase todos os 264 casos de crianças com infecção por pertussis; Quase 50 % dos contactantes eram os próprios pais; Quase 50 % dos contactantes eram os próprios pais; 75% dos contactantes eram familiares acima da faixa da adolescência. 75% dos contactantes eram familiares acima da faixa da adolescência.

6 Vulnerabilidade Neonatal à Infecção por Pertussis A mortalidade por pertussis geralmente ocorre em crianças < 6 meses; A mortalidade por pertussis geralmente ocorre em crianças < 6 meses; À pertussis, tem sido implicada a Síndrome de Morte Súbita; À pertussis, tem sido implicada a Síndrome de Morte Súbita; Em 2003, um estudo demonstrou que, na década de 90: Em 2003, um estudo demonstrou que, na década de 90: 51% das mortes neonatais em crianças < 37 semanas 51% das mortes neonatais em crianças < 37 semanas 29% das mortes neonatais em crianças < 35 semanas 29% das mortes neonatais em crianças < 35 semanas Necessidade de maior proteção das crianças nesta faixa Necessidade de maior proteção das crianças nesta faixa

7 Vulnerabilidade Neonatal à Infecção por Pertussis Por que neonatos prematuros apresentam maior risco de mortalidade? Por que neonatos prematuros apresentam maior risco de mortalidade? 1-Crianças pré-termo dificilmente têm cartão vacinal atualizado; 1-Crianças pré-termo dificilmente têm cartão vacinal atualizado; 2-Menor produção de anticorpos em resposta à vacinação; 2-Menor produção de anticorpos em resposta à vacinação; 3-Vias aéreas anatomicamente menores e histologicamente imaturas: 3-Vias aéreas anatomicamente menores e histologicamente imaturas: vulnerabilidade aos patógenos respiratórios. -4-Uso de esteróides no tto da displasia broncopulmonar, alterando a resposta imunológica.

8 Estratégias para Redução da Infecção por Pertussis A recomendação vacinal de 2006 é de dar 1 dose para tétano e para pertussis (Tdap) para todos os adolescentes de 11 e 12 anos. A recomendação vacinal de 2006 é de dar 1 dose para tétano e para pertussis (Tdap) para todos os adolescentes de 11 e 12 anos. Excluídos dos guidelines os adultos de alto risco e prematuros que possam transmitir o patógeno a crianças Excluídos dos guidelines os adultos de alto risco e prematuros que possam transmitir o patógeno a crianças

9 Estratégias para Redução da Infecção por Pertussis Algumas estratégias têm sido discutidas... Algumas estratégias têm sido discutidas... 1- Imunização seletiva em gestantes 1- Imunização seletiva em gestantes Maior contato com profissionais médicos Maior contato com profissionais médicos Não foca os outros contactantes Não foca os outros contactantes 2- Imunização de todos os contactantes de RN. 2- Imunização de todos os contactantes de RN. Dificuldade em atingir todos os contactantes Dificuldade em atingir todos os contactantes 3- Atualmente, imunização tétano/pertussis 3- Atualmente, imunização tétano/pertussis Demora de até 10 anos para vacinação correta. Demora de até 10 anos para vacinação correta.

10 Papel da UTI Neonatal Características da UTI neonatal fazem deste ambiente uma arma importante para aumentar as taxas de vacinação... Características da UTI neonatal fazem deste ambiente uma arma importante para aumentar as taxas de vacinação... 1- Maior interação com a família 1- Maior interação com a família 2- Maior disponibilidade de profissionais (24 h/dia) 2- Maior disponibilidade de profissionais (24 h/dia) 3-Adesão à vacinação pode chegar a 95% 3-Adesão à vacinação pode chegar a 95% Apesar da logística incomum de vacinar, em uma UTI, pessoas não internadas, o encaminhamento para vacinação em outros locais não tem obtido adesão satisfatória. Apesar da logística incomum de vacinar, em uma UTI, pessoas não internadas, o encaminhamento para vacinação em outros locais não tem obtido adesão satisfatória.

11 Papel da UTI Neonatal Dado o interesse em garantir a saúde dos RN que recebem alta da UTI neonatal, a vacinação dos pais e contactantes próximos pelos profissionais da própria UTI é um passo lógico para a proteção dos neonatos. Dado o interesse em garantir a saúde dos RN que recebem alta da UTI neonatal, a vacinação dos pais e contactantes próximos pelos profissionais da própria UTI é um passo lógico para a proteção dos neonatos. A “captura” dos pais para vacinação enquanto visitam a UTI neonatal deveria ser vista como crucial para os cuidados da criança. A “captura” dos pais para vacinação enquanto visitam a UTI neonatal deveria ser vista como crucial para os cuidados da criança.

12 Conclusão A vacinação dos pais deveria ser considerada função do neonatologista; A vacinação dos pais deveria ser considerada função do neonatologista; Como especialidade interdisciplinar, neonatologistas deveriam trabalhar em conjunto com outros setores do hospital (DIP, controle de infecções, Gin. e Obstetrícia) para ajudar nos cuidados com os menores e mais vulneráveis pacientes. Como especialidade interdisciplinar, neonatologistas deveriam trabalhar em conjunto com outros setores do hospital (DIP, controle de infecções, Gin. e Obstetrícia) para ajudar nos cuidados com os menores e mais vulneráveis pacientes.

13 Conclusão A UTI neonatal, como elo entre pais e recém-nascidos, é o cenário ideal para a vacinação contra pertussis. A UTI neonatal, como elo entre pais e recém-nascidos, é o cenário ideal para a vacinação contra pertussis.

14 Referências:

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17 Ddo Thiago Almendra Obrigado! Dr. Paulo R. Margotto


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