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Habilidades de desempenho na direção defensiva de automóveis versus as habilidades cognitivas avaliadas no Mini-Exame do Estado Mental (MEEM) Autora:

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1 Habilidades de desempenho na direção defensiva de automóveis versus as habilidades cognitivas avaliadas no Mini-Exame do Estado Mental (MEEM) Autora: Stela Malko Rochadelli Voluntariado Acadêmico Co-autora: Andréa Maria Fedeger / Colaboradoras: Nayara Martins Lopes, Cristhiany Bollman I Introdução/Objetivos A condução de automóveis é um tema importante na vida de grande parte da população mundial, pois trata-se de um meio de obter independência, se socializar, promover o bem estar e a satisfação pessoal (CREEL, et. al., 2005, p. 214; LILLIE, 2004). Considerada como uma Atividade Instrumental da Vida Diária (AIVD), uma das áreas de ocupação estudadas pelo profissional da terapia ocupacional, a direção de automóveis favorece a mobilidade na comunidade (CARLETTO, 2010, p. 66). A suspensão desta atividade devido a uma doença crônica, como a doença de Parkinson, pode acarretar sérios danos à saúde psíquica de um indivíduo. O estudo está vinculado ao voluntariado acadêmico de iniciação científica da Universidade Federal do Paraná e esta vinculado ao projeto de pesquisa “Estudo Descritivo do Desempenho em Dirigir Automóveis de Pessoas com Diagnóstico de Doença de Parkinson (DP)” e visa descrever as habilidades de desempenho requeridas na direção defensiva de automóveis e as habilidades cognitivas avaliadas no Mini-Exame do Estado Mental (Folstein e col., 1975). Resultados/Discussão Resultados parciais, obtidos até o momento, demonstram que o instrumento identifica as rotinas de medicação, a importância da atividade de dirigir na vida diária, hábitos e histórico na direção de automóveis. No período de análise dos dados obtidos, foi possível verificar que a maior parte dos avaliados no grupo de estudo (com doença de Parkinson) obteve um escore abaixo da nota de corte, de modo a perceber que os déficits cognitivos causam comprometimento no intelecto e nas habilidades analisadas com o MEEM. Durante a abordagem para a participação na pesquisa foi possível constatar o receio dos entrevistados de que a pesquisa fosse vinculada ao Departamento Estadual de Trânsito (DETRAN-PR), temendo que sua Carteira Nacional de Trânsito viesse a ser suspensa. A análise prossegue na comparação entre os grupos. Métodos Esta etapa da pesquisa foi iniciada com a revisão de literatura dos temas envolvidos, coleta de dados por meio de entrevista semi-estruturada, sobre seus hábitos na direção, aplicação do Mini Exame de Estado Mental (Folstein e col., 1975), e do Teste do Relógio, na Associação Paranaense de Portadores de Parkinsonismo (APPP), tabulação dos dados coletados e análise de parte destes dados. O estudo também apresentará os dados coletados na amostra composta por 20 pessoas com DP (GE) e grupo controle (GC) na faixa etária entre 45 e 70 anos de idade. O exame esta sendo aplicado juntamente com o protocolo de Avaliação do Desempenho na Direção de Automóveis para pessoas com DP (ADDA-DP). Os critérios de inclusão caracterizam-se pela faixa etária, dentro da exgida, leitura e assinatura de duas cópias do termo de consentimento livre e esclarecido, consulta do histórico da Carteira Nacional de Habilitação dos sujeitos da pesquisa, avaliação por meio do MEEM e do teste do relógio. Os critérios de exclusão incluem a falta de assinatura dos termos de consentimento livre e esclarecido, a falta de documentação como CPF, RG e/ou CNH e a idade fora da faixa etária pré-estabelecida. Conclusões Até o presente momento foi possível aferir que as habilidades cognitivas que envolvem o desempenho na condução de um automóvel são complexas e que os escores da aplicação do exame precisam ser considerados a partir da escolaridade além do que os resultados das avaliações de alguns indivíduos podem ter sido alterados em decorrência do alto nível de instrução dos mesmos, denotando, assim, influência direta do fator escolaridade no escore do Mini-Mental. (LENARDT, et. al., 2009, p. 639) Referências CARLETO, D.G.S. et al. Estrutura da prática da terapia ocupacional: domínio e processo. Rev. Triangulo: Ens. Pesq. Ext. Uberaba. v.3. n.2, p Minas Gerais, jul/dez CREEL, T. A., et al. Mobilidade. In: PEDRETTI, L.W.; EARLY, M. B. Terapia Ocupacional: Capacidades Práticas para as Disfunções Físicas. 5ª ed. São Paulo: Roca, 2005, p. 213 – 215. FOLSTEIN, M. F.; FOLSTEIN, S. E.; McHUGH, P. R. “Mini-Mental State”: A practical method for grading the cognitive state of patients for the clinician. J. psychiat. Res.,1975, Vol. 12, p LENARDT, M. H; et. al. Desempenho de idosas institucionalizadas no Mini-exame do estado mental. Acta Paul Enferm. 2009, vol. 22(5), p LILLIE, S. M. Transporte, Mobilidade na Comunidade e Avaliação da Capacidade de Dirigir. In: EARLY, M. B., PEDRETTI, L. W. Terapia Ocupacional – capacidades práticas para as disfunções físicas. 5ª ed. São Paulo: Roca, p


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