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O dimensionamento da movimentação de contêineres.

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1 O dimensionamento da movimentação de contêineres.
PLANO DE TRABALHO PORTO – CIDADE, relação espacial no Município de Guarujá. O dimensionamento da movimentação de contêineres.

2 O dimensionamento da movimentação de contêineres.
PLANO DE TRABALHO PORTO – CIDADE, relação espacial no Município de Guarujá. O dimensionamento da movimentação de contêineres.

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PLANO DE TRABALHO PORTO – CIDADE, relação espacial no Município de Guarujá. O dimensionamento da movimentação de contêineres.

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PLANO DE TRABALHO PORTO – CIDADE, relação espacial no Município de Guarujá. O dimensionamento da movimentação de contêineres.

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PLANO DE TRABALHO PORTO – CIDADE, relação espacial no Município de Guarujá. O dimensionamento da movimentação de contêineres.

6 O dimensionamento da movimentação de contêineres.
PLANO DE TRABALHO PORTO – CIDADE, relação espacial no Município de Guarujá. O dimensionamento da movimentação de contêineres. PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO FAU USP. ÁREA DE CONCENTRAÇÃO : PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL. PROPOSTA PARA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO. Aluno : Mauro Scazufca. Sumário TÍTULO JUSTIFICATIVA DA PESQUISA DEFINIÇÃO DOS OBJETIVOS METODOLOGIA BIBLIOGRAFIA CRONOGRAMA BÁSICO PORTO – CIDADE, relação espacial no Município de Guarujá. O dimensionamento da movimentação de contêineres.

7 JUSTIFICATIVA DA PESQUISA
PLANO DE TRABALHO PORTO – CIDADE, relação espacial no Município de Guarujá. O dimensionamento da movimentação de contêineres. JUSTIFICATIVA DA PESQUISA Conteiner – cofre de carga, de acordo com o “Aurélio”, vem ocupando um espaço crescente entre as formas de acondicionar cargas durante o processo de transportes. O transporte marítimo internacional tem um crescimento contínuo e freqüente, provocando o aumento da atividade nos portos, o que é de fácil percepção nas cidades portuárias. O Guarujá passa por um momento de transformação econômica com forte impacto urbanístico, devido a maior participação do porto, no cotidiano de uma cidade que evoluiu em função do veraneio em suas praias. Esta transformação na vocação da cidade, tem impactos diretos em sua configuração urbanística, que se adapta através de planos e na forma de sua evolução cotidiana, por seqüências de ações sem um aparente planejamento.

8 O dimensionamento da movimentação de contêineres.
PLANO DE TRABALHO PORTO – CIDADE, relação espacial no Município de Guarujá. O dimensionamento da movimentação de contêineres. O espaço dos portos e também o urbano que geralmente os envolve, sofre rápidas modificações, que estão em pleno curso, devido ao uso cada vez mais freqüente de conteiner no transporte de mercadorias através dos navios. No caso do Guarujá ou “a margem esquerda do Porto de Santos”, a característica deste porto de ser o maior local de circulação internacional de mercadorias do Brasil, aproximadamente um terço desta movimentação, reforçado pela posição geográfica estratégica em relação a maior concentração de empresas industriais do país, produz como característica o fato de ser grande movimentador de conteiner. A margem “nova” do porto, primeiramente desenvolvido na cidade de Santos, possibilitou ao Guarujá que oferecesse boas condições para a nova atividade. A movimentação de conteiner encontrou espaço suficiente para o seu desenvolvimento, fato que ocorre no tempo em que os contêineres alcançam grande importância, processo este que está em pleno curso nestes primeiros anos do século XXI.

9 O dimensionamento da movimentação de contêineres.
PLANO DE TRABALHO PORTO – CIDADE, relação espacial no Município de Guarujá. O dimensionamento da movimentação de contêineres. Este tipo de carga, ou de embalagem, por ser inerte e de grande resistência, não exige a construção de instalações complexas para seu acondicionamento. A transformação do uso de áreas para o ‘pátio de conteiner” é um processo rápido, que muda a paisagem e o cotidiano de municípios portuários. Guarujá tem convivido com este tipo de embalagem volumosa, dividindo espaços urbanos com pátios de grande dimensão e a malha viária com intenso fluxo de caminhões, tipo carretas. A interface entre cidade e porto é uma questão presente, para a qual, no Brasil, os conflitos predominam. Os habitantes de cidades com grandes portos tem convivido em seu cotidiano com situações difíceis, devido ao grande fluxo de transporte pesado em suas vias, cargas mal acondicionadas, entre outros. Neste processo, se por um lado o conteiner aparece como solução, devido à condição inerte que este tipo de embalagem proporciona, por outro, esta própria condição, além da pouca infra-estrutura necessária para seu depósito, faz com que pátios de conteiner avancem rapidamente na área urbana, produzindo relações de vizinhança bastante conflituosas.

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PLANO DE TRABALHO PORTO – CIDADE, relação espacial no Município de Guarujá. O dimensionamento da movimentação de contêineres. Para a realização deste trabalho, serão consultados principalmente: Revistas e jornais especializados. “Sites” especializados na internet. Bibliotecas no Município de Guarujá. Biblioteca da Companhia Docas do Estado de São Paulo. Biblioteca da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo. Biblioteca da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Unisantos. Biblioteca da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Biblioteca da Agência Metropolitana da Baixada Santista. Centro de Memória de Santos.

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PLANO DE TRABALHO PORTO – CIDADE, relação espacial no Município de Guarujá. O dimensionamento da movimentação de contêineres.

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PLANO DE TRABALHO PORTO – CIDADE, relação espacial no Município de Guarujá. O dimensionamento da movimentação de contêineres.

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PLANO DE TRABALHO PORTO – CIDADE, relação espacial no Município de Guarujá. O dimensionamento da movimentação de contêineres.

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PLANO DE TRABALHO PORTO – CIDADE, relação espacial no Município de Guarujá. O dimensionamento da movimentação de contêineres.

15 Evolução das movimentações nos terminais “molhados” (mil ton)
PLANO DE TRABALHO PORTO – CIDADE, relação espacial no Município de Guarujá. O dimensionamento da movimentação de contêineres. Evolução das movimentações nos terminais “molhados” (mil ton) Fonte: Logit Consultoria, 2005

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PLANO DE TRABALHO PORTO – CIDADE, relação espacial no Município de Guarujá. O dimensionamento da movimentação de contêineres. Fonte: CODESP, 2005

17 Expectativa de movimentação nos próximos 5 anos (mil ton)1)
PLANO DE TRABALHO PORTO – CIDADE, relação espacial no Município de Guarujá. O dimensionamento da movimentação de contêineres. Expectativa de movimentação nos próximos 5 anos (mil ton)1) Tecon Tefer Cargill Cutrale Dow Química TGG3) Fassina Outros2) CAGR4) = 21,8% Fonte: Logit Consultoria, 2005

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PLANO DE TRABALHO PORTO – CIDADE, relação espacial no Município de Guarujá. O dimensionamento da movimentação de contêineres. Neste ano o porto de Santos movimentou 35 milhões de toneladas Fonte: CODESP, 2005

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PLANO DE TRABALHO PORTO – CIDADE, relação espacial no Município de Guarujá. O dimensionamento da movimentação de contêineres. No ano de 2005 o porto de Santos movimentou 2 milhões de TEUs (contêineres de 20 pés), praticamente 50% do movimento do Brasil. Fonte: CODESP, 2005

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PLANO DE TRABALHO PORTO – CIDADE, relação espacial no Município de Guarujá. O dimensionamento da movimentação de contêineres. No ano de 2005 as exportações representaram 71 % do movimento e as importações 29 %. O cais público respondeu por 47,5 5 do movimento, os terminais de uso privado 41,5 % e os terminais privados 11%. Fonte: CODESP, 2005

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PLANO DE TRABALHO PORTO – CIDADE, relação espacial no Município de Guarujá. O dimensionamento da movimentação de contêineres. Informações sobre o Porto de Santos. Administração: CODESP, empresa de economia mista controlada pelo Governo Federal. A CODESP é responsável pela super-estrutura do Porto, pela fiscalização e planejamento da atividade portuária. Também realiza as licitações para arrendamento dos terminais portuários. Área: mil metros quadrados, sendo mil na margem esquerda e mil na margem direita. Intermodalidade : Interligado a linhas marítimas que atingem todos os continentes; Acesso rodoviário - Sistema Anchieta Imigrantes, BR 101, SP-55 ( Manoel da Nóbrega) Sul do Brasil, Piaçaguera Guarujá; acesso ferroviário - MRS Logística SA, Brasil Ferrovias, Ferrovias Bandeirantes AS, Ferronorte AS, Ferrovia Centro Atlãntica, NOVOESTE e PORTOFER; num raio de 100 Km os aeroportos de Guarulhos e Viracopos, Hidrovia Tietê – Paraná. Capacidade : 13 Km de cais, funcionando 24h, todos os dias do ano. 480 mil metros quadrados de armazéns, mil de pátios, 255 tanques com capacidade para 545 mil metros cúbicos,, 55 km de dutos e 100 km de vias férreas em seu interior.

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PLANO DE TRABALHO PORTO – CIDADE, relação espacial no Município de Guarujá. O dimensionamento da movimentação de contêineres.

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PLANO DE TRABALHO PORTO – CIDADE, relação espacial no Município de Guarujá. O dimensionamento da movimentação de contêineres.

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PLANO DE TRABALHO PORTO – CIDADE, relação espacial no Município de Guarujá. O dimensionamento da movimentação de contêineres. Cidades e Portos. Os espaços da globalização. SILVA, Eduardo e COCCO, Giuseppe. Rio de janeiro: DP&A, 1999. . Baseando-se nesta leitura e no que foi desenvolvido nesta pesquisa nos últimos 120 dias, parece-me que este trabalho abordará principalmente a questão dos espaços para a atividade portuária em contraponto com as demais atividades urbanas nas respectivas cidades, relacionando as dimensões ao longo do desenvolvimento do Porto de Santos, demonstrando os condicionantes, os potencias e as ofertas de espaços para o sistema portuário de forma geral, em especial do Brasil. O título do trabalho deverá evoluir para : Porto – Cidade, a evolução do Porto de Santos. Espaços com influência portuária no Município de Guarujá.

25 Espaços com influência portuária no Município de Guarujá.
PLANO DE TRABALHO Porto – Cidade, a evolução do Porto de Santos. Espaços com influência portuária no Município de Guarujá. CIDADE PORTUÁRIA NA MUNDIALIZAÇÃO O primeiro relatório da Organização Mundial de Comércio ( OMC ), que acaba de suceder o GATT na regulamentação da mundialização das trocas, coloca em evidência um crescimento duas vezes mais rápido da circulação de mercadorias em relação ao da produção, durante os últimos vinte anos. A logística e suas trocas multimodais transformam, assim, os portos em centros essencias de regulamentação do transporte e da fabricação. Isso é verdadeiro desde a época industrial mas vem se acelerando rapidamente. As cidades-portuárias na plena acepção do termo – cidades do comércio marítimo internacional – impõe-se como protagonistas centrais da globalização. Contrariamente ao que a geografia vulgar afirmou durante toda a era industrial, o porto, longe de afastar-se da cidade, nela penetra e cada vez mais estreitamente. O gigantismo das infra-estruturas de transporte mantém-se, é claro, estranho a dimensão urbana, mas os armazéns onde a mercadoria é manipulada, assim como os centros de informática que a codifica, precisam necessariamente permanecer no coração da cidade, única a fornecer simultaneamente trabalhadores não qualificados e super-qualificados.

26 PORTO COMO PORTA DE ENTRADA
PLANO DE TRABALHO Porto – Cidade, a evolução do Porto de Santos. Espaços com influência portuária no Município de Guarujá. PORTO COMO PORTA DE ENTRADA O multimodalismo favoreceu a emergência de se pensar o transporte, ou sistemas porta-a-porta, no qual o porto é mais um elo entre muitos dentro da cadeia de transportes. Isto tem resultado numa intensificação de obras para aproximação de canais, construções de modernos cais e instalações, além da aquisição de equipamentos altamente mecanizados. São típicos os investimentos de milhões de dólares em grandes projetos, tanto nos países desenvolvidos como naqueles que se encontram em vias de desenvolvimento. È preciso levar em conta aspectos relacionados a eficiência e confiabilidade dos serviços portuários e à sua mão de obra – seu custo, competência, produtividade, aspectos estes de vital importância para determinar o desenvolvimento portuário e que não foram considerados em muitos destes grandes projetos. Da mesma maneira , a necessidade de áreas de carga / descarga de mercadorias para suas operações é frequentemente ignorada nestes projetos. Os pontos centrais interiores procuram alternativas de entrada que oferecem flexibilidade com relação ao serviço marítimo num contexto global. Assim alguns portos alcançam o status de porto concentrador ( hub port ), enquanto que outros se reduzem a serviços de alimentação ( feeder port ).

27 POR UM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DA CIDADE PORTUÁRIA.
PLANO DE TRABALHO Porto – Cidade, a evolução do Porto de Santos. Espaços com influência portuária no Município de Guarujá. POR UM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DA CIDADE PORTUÁRIA. As relações entre o porto e a cidade são bastante complexas. Algumas cidades tem mantido e desenvolvido, ao longo da história, relações bem intensas e harmoniosas com seus portos. Em muitas delas é difícil – senão impossível – traçar uma linha divisória entre os interesses e as atividades econômicas da cidade e os do seu porto. Outras cidades, dentre as quais se encontram várias da América Latina e do sul da Europa, mantém uma relação difícil e conflituosa com seus portos. Porto e cidade são administrados por organismos diferentes que se ignoram. Abre-se então, uma fratura de interesses e a dinâmica do porto e da cidade. Todas as funções dos portos comerciais, desde a mais básica de servir de infra-estrutura para a carga e descarga de mercadorias do tráfego marítimo, até a mais avançada e atual de constituir grandes áreas logísticas de organização dos fluxos de transporte, apresentam importantes impactos – diretos e indiretos – no desenvolvimento da cidade portuária.

28 Espaços com influência portuária no Município de Guarujá.
PLANO DE TRABALHO Porto – Cidade, a evolução do Porto de Santos. Espaços com influência portuária no Município de Guarujá. Os grandes temas que os portos devem enfrentar na atualidade e que, certamente constituem o desafio mais importante para seu futuro e o futuro das relações territoriais e econômicas com a sua cidade, podem ser resumidos (de forma esquemática) nas três seguintes questões: A ) oferecer alternativas válidas, econômicas e socialmente, para o porto e a cidade, incluindo espaços portuários históricos que as novas condições do transporte marítimo estão deixando fora de serviço. B ) modernizar as estruturas portuárias tradicionais, adaptando os equipamentos e aparelhagem, mas sobretudo, a organização, gestão e financiamento às novas exigências de custo econômico, eficiência e qualidade atualmente requeridas pelo comércio internacional e pelo transporte marítimo. C ) encontrar fórmulas criativas de cooperação efetiva porto-cidade e de financiamento conjunto pelos diferentes agentes ( públicos e privados ), para a incorporação de novos espaços que as modernas atividades vinculadas à organização do transporte e à logística necessitam na atualidade.

29 DESENHO INSTITUCIONAL E MODELOS DE GESTÃO PORTUÁRIA: O CASO BRASILEIRO
PLANO DE TRABALHO Porto – Cidade, a evolução do Porto de Santos. Espaços com influência portuária no Município de Guarujá. DESENHO INSTITUCIONAL E MODELOS DE GESTÃO PORTUÁRIA: O CASO BRASILEIRO A questão portuária para o século XXI se resumirá numa única palavra; qualidade. Movimentação de cargas nos principais portos. Início do século XX - até 20 milhões de toneladas. Final do século XX - de 100 a 500 milhões de toneladas. Como conseqüência deste processo a atividade portuária passou a ser incrivelmente dependente de capital, de elevado consumo de meio ambiente e menos dependente de mão de obra. Essa novas arquiteturas portuárias se configuram nas chamadas MIDAS ( Áreas Marítimas Desenvolvidas para Uso Industrial), que fazem parte do grupo dos chamados portos “concentradores de cargas”.

30 Espaços com influência portuária no Município de Guarujá.
PLANO DE TRABALHO Porto – Cidade, a evolução do Porto de Santos. Espaços com influência portuária no Município de Guarujá.

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