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Psicanálise CRONOLOGIA DE FREUD

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Apresentação em tema: "Psicanálise CRONOLOGIA DE FREUD"— Transcrição da apresentação:

1 Psicanálise CRONOLOGIA DE FREUD 1856- Nasce Sigmund Freud, a 6 de maio Outubro: a família de Freud muda-se para Viena Obtém seu grau em Medicina De outubro a março, estagia em La Salpetriere, Paris, com Charcot Em abril abre seu primeiro consultório; em setembro casa-se com Martha Bernays; Sigmund Freud estuda o uso da hipnose Trabalha com Breuer na confecção dos Estudos sobre a Histeria Ruptura com Breuer Publica com Breuer Estudos Sobre a Histeria; analisa os próprios sonhos Usa o termo Psicanálise pela primeira vez Começa sua auto-analise Publica A Interpretação dos Sonhos.

2 1900- Rompe com Fliess Inicia a análise de Dora, uma moça de 18 anos É nomeado professor da Universidade de Viena; funda a Sociedade Psicológica das Quartas-feiras Publica vários importantes trabalhos. Entre eles: · Três Ensaios sobre a Teoria da Sexualidade, · Os Chistes e Suas Relações com o Inconsciente · Fragmentos da Análise de um Caso de Histeria Amizade com Carl Gustav Jung Funda a International Psycho-Analytical Association, da qual Jung é o primeiro presidente Rompe com Jung Primeira de uma de muitas operações no maxilar, para controlar um câncer Hitler torna-se Chanceler da Alemanha A Áustria é anexada à Alemanha; a casa de Freud e a Associação Vienense de Psicanálise são vasculhadas; Ana Freud é presa e interrogada pela Gestapo. Em junho, emigra para a Inglaterra Morre, a 23 de setembro, em Londres.

3 CONTRIBUIÇÕES Estudou os aspectos irracionais da vida humana. Introduziu o método científico na área da irracionalidade. Definiu as fases do desenvolvimento infantil da personalidade. Principais conceitos: Energia mental: algo que pode ser transformado, mas não destruído. Libido: energia dos instintos sexuais. Fases do desenvolvimento: Fase oral: zona de erotização é a boca Fase anal: zona de erotização é o ânus Fase fálica: zona de erotização é a o órgão sexual Período de latência: até a puberdade Fase genital: desejo a um objeto externo ao indivíduo–o outro. Complexo de Édipo

4 A PERSONALIDADE QUALIDADES MENTAIS CONSCIENTE Tudo o que estamos cientes num dado momento. INCONSCIENTE Elementos instintivos não acessíveis à consciência. Material que foi excluído da consciência, censurado e reprimido. Este material não é esquecido nem perdido mas não é permitido ser lembrado. Processos mentais inconscientes são em si mesmos intemporais. Assim sendo, para Freud a maior parte da consciência é inconsciente. Ali estão os principais determinantes da personalidade, as fontes da energia psíquica, as pulsões e os instintos. PRÉ-CONSCIENTE Parte do Inconsciente que pode tornar-se consciente com facilidade (lembranças de ontem, o segundo nome, as ruas onde moramos, certas datas comemorativas, nossos alimentos prediletos, o cheiro de certos perfumes e uma grande quantidade de outras experiências passadas).

5 SUB-DIVISÕES DA PERSONALIDADES
Tudo o que é herdado, acima de tudo os instintos. Estrutura da personalidade original, básica e central do ser humano, exposta tanto às exigências somáticas do corpo às exigências do ego e do superego.  Impulsos contrários lado a lado à lógica do pensamento, sem que um anule o outro, ou sem que um diminua o outro Reservatório de energia de toda a personalidade. Um pensamento ou uma lembrança, excluído da consciência mas localizado na área do Id, será capaz de influenciar toda vida mental de uma pessoa.

6 O Ego Contato com a realidade externa. Se desenvolve a partir do Id, à medida que a pessoa vai tomando consciência de sua própria identidade. Extrai do ID a energia suficiente para suas realizações. Ele tem a tarefa de garantir a saúde, segurança e sanidade da personalidade. Estabelece a conexão entre a percepção sensorial e a ação muscular Decide se as exigências do instinto devem ou não ser satisfeitas, adiando essa satisfação para ocasiões e circunstâncias mais favoráveis ou suprimindo inteiramente essas excitações. Assim sendo, o ego é originalmente criado pelo Id na tentativa de melhor enfrentar as necessidades de reduzir a tensão e aumentar o prazer. Contudo, para fazer isto, o Ego tem de controlar ou regular os impulsos do Id, de modo que a pessoa possa buscar soluções mais adequadas, ainda que menos imediatas e mais realistas.

7 O Superego Desenvolve-se a partir do Ego. Atua como um juiz ou censor sobre as atividades e pensamentos do Ego. É o depósito dos códigos morais, modelos de conduta e dos parâmetros que constituem as inibições da personalidade. Freud descreve três funções do Superego: consciência, auto-observação e formação de ideais. O Superego de uma criança é construído segundo o modelo do Superego de seus pais.

8 Conceitos de Freud Realidade Psíquica: o que o indivíduo assume como o valor da realidade. Pulsão: estado de tensão que busca, através de um objeto, a supressão deste estado. EROS é a pulsão de vida (pulsões sexuais de autoconservação) e TANATOS é a pulsão de morte (agressividade). Sintoma: é uma produção, seja comportamento, seja pensamento, resultante de um conflito psíquico entre o desejo e os mecanismos de defesa. Ponto de partida para a investigação psicanalítica.

9 Sub-divisões da personalidade

10 Mecanismos de defesa: Recalque: o indivíduo não vê e não ouve o que ocorre. Existe a supressão de parte da realidade. Altera ou deforma o sentido do todo. Como se uma palavra não estivesse impressa. Compreende a frase com sentido diferente ao original.

11 Formação reativa: o ego procura afastar o desejo que vai em determinada direção, por isso o indivíduo adota uma atitude oposta a este desejo. Atitudes exageradas são bom exemplo: ternura excessiva, superproteção, que escondem o seu oposto – agressividade excessiva. Regressão: o indivíduo retorna a etapas anteriores de seu desenvolvimento. Uma passagem para modos de expressão mais primitivos. Projeção: confluência de distorções do mundo externo e interno. O indivíduo localiza (projeta) algo de si no mundo externo e não percebe aquilo que foi projetado como algo seu que considera indesejável. (crítica aos colegas por serem competitivos, quando não percebe que também é competitivo).

12 Racionalização: o indivíduo constrói uma argumentação intelectualmente convincente e aceitável, que justifica os estados “deformados” da consciência. Defesa que justifica as outras. (pudor excessivo) Ato falho: constituição de compromisso entre o intuito consciente da pessoa e o reprimido. Abrange também erros de leitura, audição, distração de palavras. São circunstâncias acidentais que não tem valor e não possuem conseqüência prática. São compreendidos por muitas pessoas como falta de atenção e cansaço O uso destes mecanismos de defesa não é, em si, patológico, contudo distorce a realidade e só o seu desvendamento pode fazer superar a falsa consciência, ou ver a realidade como ela é.

13 APLICAÇÕES E CONTRIBUIÇÕES
Contribuição histórica: Winnicott na orientação dos pais na educação dos filhos, Ana Freud para a educação, Françoise Dolto, com ajuda aos adolescentes e crianças em instituições sociais. Hoje no Brasil suas contribuições para a compreensão de fenômenos sociais graves, como o aumento da criminalidade, as drogas, a anorexia, a síndrome do pânico etc. Na empresa: A empresa cria necessidades no nível simbólico e tenta satisfazê-las; explora as carências sociais e emocionais do trabalhador. Programas de incentivo, festas de confraternização, viagens, convenções, coquetéis, envolvimento das famílias etc. trazem um pseudo-status de posição de igualdade que, na realidade, não existem e com o passar do tempo promovem: frustrações, carências dos trabalhadores e pode gerar desinteresse pelo trabalho, baixa produtividade, greves selvagens, roubos de peças, incêndios de fábricas, processos trabalhistas e outras manifestações de raiva contidas.

14 Confusão entre desejo e necessidades geram problemas nos programas de recursos humanos.
Não se consegue satisfazer as necessidades dos indivíduos separadamente. A Análise Transacional busca a melhoria das relações interpessoais e a conseqüente adequação dos indivíduos à organização. Auxilia na compreensão dos conflitos intra e interpessoais. Apóia a denúncia de processos e técnicas de compreensão das manipulações geradoras de conflitos nas organizações. Auxilia nos processos de mudanças de cultura, controle total da qualidade, gerenciamento.


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