I Encontro de Gerentes de Risco Sanitário Hospitalar GRUPO V Elisabete Rocha de Souza (Coordenadora) Jorge Yuichi Takata Silva José Victor Miranda Pedroso.

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1 I Encontro de Gerentes de Risco Sanitário Hospitalar GRUPO V Elisabete Rocha de Souza (Coordenadora) Jorge Yuichi Takata Silva José Victor Miranda Pedroso Juang Horng Jyh Junia Selma de Freitas Lucia de Fatima da Silva Marcelo de Araújo Cosendey Márcia Calheiros Chaves Silva Márcia Regina Gongora Maria Iolanda Colle Kaulling Marilene Terezinha Buriol Farinha

2 FARMACOVIGILÂNCIA (FV) -1  Ações de Farmacovigilância: O corpo clínico deve estar consciente da importância da FV (identificar, notificar e assessorar as investigações sobre as reações adversas -RA). Capacitar profissionais para a FV Feedback ao notificador. GR  incentivar as ações da FV; supervisionar o encaminhamento das notif. à ANVISA e viabilizar recursos para desencadear medidas cabíveis.

3 FARMACOVIGILÂNCIA (FV)- 2  Melhoria da qualidade das notificações: Envolver e conscientizar o Corpo Clínico (feedback) GR  orientar e desenvolver protocolos p/ evitar incidências Prover recursos Estabelecer indicadores para melhorá-los (protocolos)

4 FARMACOVIGILÂNCIA (FV)- 3  Integração das ações do Comitê de Farmácia e Terapêutica (CFT) – FV (vias e formas de Integração): Inserir um representante da FV junto ao CFT.  AÇÕES p/  PROBLEMAS dos ptos críticos: Or. Farmac. p/ pac. com medica/os de riscos, antes da alta  fármacos   iatrogenias Alerta de alergia  F. prescrição Dose unitária ind. + registro do lote Manual de padronização p/ orientação terapêutica

5 HEMOVIGILÂNCIA - 1  Ações de Hemovigilância: Junto ao Corpo Clínico:  Informação e sensibilização para a produção de indicadores dos Hemocomponentes – Corpo Clínico e Médicos Residentes (cooperação com o Hemovigilante)  Divulgação do Manual de Hemovigilância  Quantificar os efeitos adversos, identificando problemas  divulgar dados que, hoje, caracterizam subnotificações

6 HEMOVIGILÂNCIA - 2  Ações de Hemovigilância: Ações realizadas pelo representante:  Elaboração de manual de protocolos  Responsabilidade pela rastreabilidade da notificação de eventos adversos  Treinamento e capacitação de recursos humanos Papel do Gerente de Risco:  Estimular notificações  Articular as ações relacionadas à Hemovigilância  Fazer diagrama de causa/efeito

7 HEMOVIGILÂNCIA - 3  Melhoria da qualidade das notificações: Ações junto ao corpo clínico:  Sensibilização para a importância da notificação  Estimular registro em prontuários  Estabelecer responsabilidade para o Hemocentro Ações realizadas pelo representante:  Estabelecer rotinas e procedimentos  Envolver a equipe clínica  Elaborar ficha simplificada e objetiva como “gatilho” da notificação  Elaborar formulário de rastreamento da transfusão Papel do Gerente de Risco:  Definir e gerenciar indicadores de notificação  Valorizar o feedback ao notificador  Gerenciar, em parceria com o Hemovigilante, todas as ações

8 HEMOVIGILÂNCIA - 4  Melhoria da qualidade das notificações: Determinantes do processo que condicionam a ocorrência de um incidente transfusional:  Checar as etapas do processo, identificar problemas e corrigí-los  avaliar condições clínicas do paciente, bem como, o uso de drogas concomitantes etc. Comitê de Hemoterapia:  Instituir, formalmente, o Comitê Papel do Gerente de Risco:  Definir e gerenciar indicadores de notificação  Valorizar o feedback ao notificador  Gerenciar, em parceria com o Hemovigilante, todas as ações

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10 CCIH/SANEANTES  A: O...

11 UNIDADE HOSPITALAR  A: O...

12 TECNOVIGILÂNCIA  A: O...